O recebimento do milho segunda safra está no início na área da Coamo com mais de três milhões de sacas entregues em nossas unidades. O ponto alto deve ocorrer em agosto, com previsão de alcançar o mês de setembro. Devido as chuvas na colheita de soja, houve atraso no plantio do milho e felizmente, estamos verificando uma condição excepcional no desenvolvimento das lavouras. A Coamo se preparou com sua equipe de profissionais, aliada ao planejamento, uma estrutura moderna e eficiente para receber a produção dos cooperados, que deverá ser uma das maiores da história. E esta é a nossa missão, atender as necessidades do quadro social, e uma grande safra nunca foi problema e será sempre bem-vinda. As nossas equipes se preparam antecipadamente para fazer o melhor a cada nova safra. Se compararmos com os anos anteriores, a safra 2023 está bem diferente em relação a armazenagem devido a comercialização da produção pelos cooperados.
A Coamo recebeu 85 milhões de sacas de soja, e entre os meses de fevereiro e abril deste ano, o embarque exportado foi de 300 mil sacas, bem inferior ao montante de dois milhões de sacas, em períodos normais.
Para o sucesso das operações nas exportações, o “gatilho” do embarque da Coamo junto aos portos e aos mercados depende diretamente da comercialização dos cooperados, ou seja, a medida em que eles decidem efetuar as fixações dos seus produtos, a comercialização dispara a logística. Isso ocorre também quando eles participam do Plano Safra e reservam os insumos, fertilizantes, adubos etc.
Dentro do trabalho de logística da Coamo, a movimentação da frota - própria e terceirizada – para transporte da produção ao Porto de Paranaguá, para às indústrias e clientes internos, supera a média de 800 caminhões por dia. Nesse sentido é relevante destacar o forte investimento que a cooperativa realizou em Paranaguá e nas unidades, que proporciona uma excelente estrutura para armazenamento, escoamento e exportação das safras.
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