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“O agricultor que está na Coamo, não precisa se preocupar.” Nelson Paludo, de Toledo (Oeste do Paraná).
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Como já é tradição nos 45 anos de existência da Coamo, os cooperados começam o ano com o pé direito. O motivo é a distribuição das sobras do exercício de 2015, que neste ano totalizaram R$ 320 milhões, distribuídas aos mais de 28 mil associados em todas as unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Em dezembro, a cooperativa já havia adiantado parte das sobras, considerada como o “13º salário” do agricultor, uma vez que, é responsável pela alegria do Natal e do fim de ano dos cooperados e familiares. Neste mês, veio o complemento e, cada um recebeu de acordo com a movimentação na cooperativa por meio da aquisição dos insumos e da entrega da produção no exercício de 2015.
Os cooperados aproveitam o dinheiro das sobras para por exemplo, investir na colheita da safra de verão e também no plantio da segunda safra, além de quitar débitos e fazer compras no comércio de suas cidades. Exemplo disso é o cooperado Dilmar Gôndolo, de Ipuaçu (Oeste de Santa Catarina). “Essa sobra é sempre bem-vinda, e nos dá mais confiança e segurança para trabalhar com a Coamo.”
Nelson Paludo, de Toledo (Oeste do Paraná), acredita que receber as sobras todo ano é a garantia de mais tranquilidade no campo. “O agricultor que está na Coamo, não precisa se preocupar, ele sabe que está vendendo bem e tem sempre esse retorno. Eu sei que posso confiar na cooperativa.”
Para Francisco Herochi Hamada, de Palmas (Sul do Paraná) o motivo de um resultado tão bom é reflexo do modelo de gestão da diretoria da cooperativa. “Esse dinheiro é a prova da boa administração da Coamo. Todo ano recebemos, pois eles trabalham com muita seriedade e proporcionam esse retorno para nós.”
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“Essa sobra é sempre bem-vinda, e nos dá mais confiança e segurança para trabalhar com a Coamo.” Dilmar Gôndolo, de Ipuaçu (Oeste de Santa Catarina). |
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“Estamos satisfeitos com esse resultado.” Mario Diniz, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná). |
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“Recebemos as sobras com muita alegria.” João Alves, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná).
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De Maracaju (Sudoeste de Mato Grosso do Sul), o cooperado Eliseu Tisot garante que as sobras ajudam na cobertura de custos na hora de colher a produção. “Será um apoio significativo nesse começo da safra. É um dinheiro que entra em uma boa hora para alinhar as despesas da colheita e plantio. Depois, dá até para pensar num passeio com a família."
Outro cooperado que investirá o dinheiro extra é João Alves, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná). “Recebemos as sobras com muita alegria, pois ajuda a concluir a colheita e fazer outros investimentos. Anima bastante.”
Tem ainda cooperado que aproveita o dinheiro extra para reformar a casa, como é o caso do cooperado Mario Diniz, também de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná). “Esse ano a minha esposa pretende trocar os móveis de casa. Estamos satisfeitos com esse resultado.”
Segundo o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, a devolução de sobras mostra ao agricultor a importância e o fruto da cooperação. “O agronegócio não passa por crise econômica como outros setores. A entrega das sobras mostra que a agricultura pode superar a recessão e ser ainda mais importante para o desenvolvimento econômico”, considera.
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“Esse dinheiro é a prova da boa administração da Coamo.” Francisco Herochi Hamada, de Palmas (Sul do Paraná)
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“É um dinheiro que entra numa boa hora para alinhar as despesas da colheita e plantio.” Eliseu Tisot, Maracaju (Sudoeste de Mato Grosso do Sul), |
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