INSUMO QUE FAZ A DIFERENÇA
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Cooperados, esposas, filhas e filhos. Reuniões foram marcadas pela presença da família cooperada
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Na era da comunicação quem está mais informado certamente sai na frente, decide mais rápido e com maior assertividade. Importantes valores que alavancam o sucesso do cooperativismo mundial. A educação e a formação são fatores levados a sério pela Coamo, que desde sua fundação, há 46 anos, promove as tradicionais Reuniões de Campo, um projeto de desenvolvimento cooperativista.
Instrumento para o conhecimento e planejamento estratégico do quadro social, além de ser fator de integração e relacionamento entre cooperados e diretoria, as reuniões de campo são realizadas duas vezes por ano e a cada nova edição registra um incremento na presença dos produtores associados da Coamo. Neste semestre, como novidade, o público feminino marcou maior presença nas reuniões. Cooperadas, esposas e filhas de cooperados atenderam ao convite e atentamente acompanharam os encontros, sendo parte integrante do projeto, que dissemina informação precisa e de qualidade. “As mulheres estão participando mais ativamente e achamos importante que compareçam nas reuniões. Fazemos diversos cursos e reuniões durante o ano e elas representam cerca de 10% do nosso quadro social, por isso faz-se necessário a presença também nas reuniões de campo”, argumenta o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, que comandou os 28 encontros programados para este segundo semestre.
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Abelardo Luz, Xanxerê e Ouro Verde (SC)
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Amambai e Aral Moreira (MS)
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Araruna (PR)
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Boa Esperança e Janiópolis (PR)
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Caarapó (PR)
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Campo Mourão, Luiziana e Corumbataí do Sul (PR)
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Coronel Vivida e Honório Serpa (PR)
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Dourados e Itaporã (MS)
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Engenheiro Beltrão e Quinta do Sol (PR)
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Faxinal, Marilândia do Sul e Cruzmaltina (PR)
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Goioerê, Quarto Centenário, Rancho Alegre do Oeste, Moreira Sales e Mariluz (PR)
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Guarapuava, Pinhão, Goioxim, Candói e Cantagalo (PR)
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“O Dr. Aroldo esclarece bem as informações sobre o mercado, e estando por dentro quem ganha é o cooperado. Por isso, fazemos questão de participar.” Osmar Batista e Sandra Milani Moraes, de Boa Esperança (CentroOeste do Paraná).
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“Participo das reuniões de campo para obter informações para meu dia a dia. São dados que ampliam horizontes para que possamos tomar decisões com mais segurança.” Ademir Braz Martins, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná).
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“A diretoria da Coamo fica mais próxima do cooperado nas reuniões. Precisamos participar para entender a situação da cooperativa e do mercado, diminuindo erros.” Cleverson Mattei, de Coronel Vivida (Sudoeste do Paraná).
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“É sempre importante estar por dentro do que acontece no agronegócio do Brasil e do mundo. Nas reuniões de campo temos informações e dados detalhados.” Rafael Costa Beber, de Laguna Carapã (Mato Grosso do Sul).
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Participar das Reuniões de Campo é ter o repasse de informações gerais da agropecuária nacional e mundial, bem como da situação geral da Coamo, Credicoamo e Via Sollus Corretora de Seguros, no mesmo lugar. São informações que motivam e despertam a atenção dos cooperados, uma vez que, são repassadas com transparência, praticidade e simplicidade.
Safras recordes nos EUA e na América do Sul fizeram com que o preço máximo de 2017 ao produtor fosse menor que o preço médio de 2016.
Forte demanda chinesa por soja e baixo volume comercializado pelos produtores evitaram quedas na Bolsa de Chicago abaixo de nove dólares por bushel. Após as denúncias contra Michel Temer o dólar apreciou 7% ante o real o que tem ajudado os preços ao produtor.
Oferta e demanda mundial em relativo equilíbrio fazem com que os estoques finais continuem elevados e tenhamos preços pressionados na Bolsa de Chicago. Eventuais altas de preços aos produtores se devem à quebras de safras e/ou variação cambial.
A colheita da safrinha 2016, aliada a safra verão 2016/2017 e as importações trouxeram alívio ao mercado interno no primeiro semestre de 2017, que conta com estoques suficientes até a colheita da safrinha 2017.
Com a expectativa de colheita recorde de milho no Brasil, com ampla oferta, fica limitado o espaço para reação dos preços. Os momentos de desvalorização do real podem gerar oportunidades de venda.
Com a chegada da safra de inverno de 2017, o Brasil necessitará exportar o excedente, o que pode pressionar para baixo os preços. Uma frustação da safra americana poderia trazer um alento as cotações no mercado externo.
A colheita da safra passada mostrou-se boa em termos de quantidade e qualidade, 21% superior a safra passada, atingindo 6,73 milhões de toneladas, mesmo com uma área 14% menor. Os preços recuaram para abaixo do mínimo, devido à oferta abundante, forçando o governo a intervir com leilões de PEP/PEPRO.
A Coamo foi a única arrematante nos leilões de PEP/PEPRO do Paraná, atendeu 100% das intenções de venda dos cooperados e poderia até ter feito um volume maior, caso houvesse interesse/condições por parte dos associados.
Com o fim dos leilões, os preços do mercado interno estacionaram em patamar levemente abaixo do mínimo, mas já apontam para uma recuperação com a alta recente do dólar que encarece o produto importado.
Os moinhos também reconhecem que a qualidade do trigo do Paraná, especialmente o da Coamo, está superior ao trigo importado da Argentina, sendo até necessário ter o nosso produto no blend para corrigir as deficiências do trigo importado. O que dificulta a comercialização ainda é o valor do frete até a região de consumo, o ICMS entre os Estados e, não raro, o dólar baixo.
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Juranda e Altamira do Paraná (PR)
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Laguna Carapã (MS)
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Mamborê (PR)
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Mangueirinha (PR)
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Manoel Ribas, Cândido de Abreu e Reserva (PR)
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“Percorro quase 40 km para participar da reunião em Pitanga, pois precisamos ter a certeza de como será a comercialização lá na frente e com essas informações tenho mais segurança.” Vilson Pereira Munhoz, de Palmital (Centro-Sul).
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“Em todas reuniões que participo tiro proveito das informações que nos são repassadas. Nessa reunião me chamou atenção o projeto Gestor Rural. Sempre tem algo de novo.” Luiz Antonio Simon, de São Domingos (Oeste de Santa Catarina).
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“Ficamos até preocupados quando deixamos de participar das reuniões e, assim, deixamos de coletar essas informações. É um dia produtivo.” Antonio Borges do Couto e Maria Vanilde do Couto, de São João do Ivaí (CentroNorte do Paraná)
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“É bom ouvir o presidente da Coamo falando. Quando participo desta reunião, já venho para me preparar para o futuro, pensando, também, na comercialização da safra.” Alexandre Sidnei Schaeffer, de Toledo (Oeste do Paraná).
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Assunto sempre presente, o Plano Safra do Governo Federal está entre os temas que mais despertam a atenção dos cooperados nos encontros com a diretoria. O gerente de assistência técnica da Coamo, Marcelo Sumyia informa detalhadamente sobre os recursos disponíveis, limites de investimento, custos de produção e taxa de juros para o custeio da lavoura, entre outros fatores importantes para a boa gestão dos negócios, como seguro agrícola e os custos variáveis de produção com base no plano agrícola da Coamo, entre outros.
Neste segundo semestre o gerente técnico ainda apresentou aos cooperados o novo programa de gerenciamento da Coamo, o Gestor Rural, detalhando de que forma a ferramenta foi desenvolvida para auxiliar o cooperado na gestão da propriedade.
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Maracaju e Sidrolândia (MS)
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Nova Santa Rosa (PR)
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Palmas (PR)
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Uma das características das reuniões é a forte aproximação e a interação entre a família Coamo, fruto do grande interesse e participação do quadro social na vida da sua cooperativa. Participação esta que dá sentido e impulsiona o crescimento da Coamo, motivado pela filosofia cooperativista, muito bem difundida dentro da cooperativa.
Para aquecer ainda mais e manter a chama da cooperação acesa, o tema cooperativismo vem sendo mostrado com maior intensidade no contexto das reuniões. Uma missão delegada ao chefe do departamento de cooperativismo, recém-criado dentro da estrutura organizacional da Coamo, Guilherme de Montenegro Sávio. Ele também palestrou nos encontros relembrando aos cooperados como é estruturada a filosofia, os princípios cooperativistas e os direitos e deveres dos associados. “Estamos reforçando aos cooperados como se desenvolve o sistema cooperativista e a importância da filosofia que proporciona inúmeras vantagens aos associados, que vão além apenas dos preços. Temos muitos serviços que prestamos ao nosso quadro social que precisamos sempre estar relembrando e reforçando a importância de cada um. Queremos estreitar ainda mais esse relacionamento entre cooperativa, diretoria e o quadro social”, explica Sávio.
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Peabiru (PR)
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Pitanga, Boa Ventura de São Roque, Palmital e Santa Maria do Oeste (PR)
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Roncador e Iretama (PR)
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São Domingos e Ipuaçu (SC)
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São João do Ivaí, Fênix e Barbosa Ferraz (PR)
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Toledo, Dez de Maio, Dois Irmãos, Vila Nova, São Pedro do Iguaçu e Ouro Verde do Oeste (PR)
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Tupãssi, Bragantina e Brasilândia do Sul (PR)
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