Escolha certa
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A opção de Verner Tehlen pela agricultura |
Quando chegou ainda menino na região de Nova Santa Rosa (Oeste do Paraná), no início da década de 1970, o cooperado Verner Tehlen, buscava junto com a família sobrevivência e desenvolvimento. O pai, que logo veio a falecer, foi pioneiro e deixou de herança os primeiros alqueires que com passar dos anos e o alicerce de muito trabalho e parcerias foram multiplicados.
Seu Verner, conta que dos três irmãos - ele e mais dois -, foi o único a permanecer na agricultura, o que faz até hoje ao lado do filho e braço direto Maykon. “Optei em ficar para que meu irmão pudesse estudar. Fiz a escolha certa, sou feliz vivendo e trabalhando na lavoura”, declara o produtor, que valoriza o cooperativismo e a parceria com a Coamo, iniciada logo que a cooperativa se instalou no Oeste do Paraná, há 25 anos. “Quando a Coamo chegou havia uma certa desconfiança porque havia uma outra cooperativa que não deu certo. Mas, a Coamo foi ganhando a confiança de todos e mostrou que é uma cooperativa séria e voltada para o cooperado”, diz.
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Verner com o filho Maycon, de Nova Santa Rosa (Oeste do Paraná) |
Conforme Verner Tehlen, foram muitas mudanças desde a chegada da Coamo. “Foi a melhor coisa que podia ter acontecido. Mudou o jeito de trabalhar, plantar e produzir. A Coamo trouxe investimento, tecnologia e novidades para a nossa atividade. Conseguimos melhorar, evoluir, crescer junto com a cooperativa”, afirma o cooperado, lembrando da evolução em produtividade. “Colhíamos cerca de 80 a 100 sacas de soja por alqueire em média. Hoje, chegamos a 170 sacas. De milho, colhemos em média 370 sacas de média no verão, e era bem menos antes. Essa evolução é graças a tecnologia trazida pela cooperativa como plantio direto, manejo de solo e de plantas, máquinas modernas dentre outros benefícios”, observa. Agradecido pela evolução na atividade, Tehlen revela que cultivava no passado apenas 20% da área que trabalha hoje. “Conseguimos crescer horizontalmente e verticalmente em termos de produtividade. A cooperativa nos ajudou nesse sentido. Temos muito a celebrar nesses 50 anos da Coamo. Queremos que continue crescendo junto com a gente.”
Integrante de uma geração que vem ajudando a transformar o campo, o também cooperado Maykon Tehlen, um dos três filhos do seu Verner, enxerga na parceria com a cooperativa o melhor caminho para o progresso. “Precisamos olhar para frente e estar junto da cooperativa. Fazemos parte deste crescimento, dessa história de sucesso. Agora, como futura geração, vou fazer tudo para continuar crescendo”, comenta Maykon, de olho no futuro. “Nossa ideia é estar sempre melhorando a tecnologia e os processos de produção para não parar de evoluir, não só em números, mas também em qualidade”, salienta.
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Vilson Bernardi, de São Pedro do Iguaçu, ajudou na organização das primeiras reuniões para a apresentação da Coamo no município. Parceria se estende desde o início e está mais vez mais sólida |
Quando recebeu a reportagem da Revista Coamo em sua propriedade, o cooperado Vilson Francisco Bernardi acompanhava com os dois filhos, Jeferson e Juliano, o final da colheita da segunda safra de milho. A área fica na comunidade São Francisco, em São Pedro do Iguaçu (Oeste do Paraná). Local que a família chegou, em 1968. A primeira atividade foi um comércio de secos e molhados e com o resultado adquiriram terras e deram início à agricultura.
Seu Vilson sempre foi defensor do cooperativismo e ajudou a convocar os agricultores da região para as primeiras reuniões da Coamo no município. “Fui um dos primeiros associados. É um trabalho de parceria e que está completando 25 anos de história”, diz. De acordo com ele, a Coamo levou para a região novas tecnologias e segurança.
“Temos tudo o que precisamos para a condução das atividades. Acompanhamos a evolução da cooperativa e crescemos juntos”, pondera. Entre os benefícios oferecidos pela Coamo, o cooperado destaca o fornecimento de insumos de qualidade no momento que o cooperado precisa, loja de peças, produtos veterinários, crédito com a Credicoamo e recebimento da produção. “São vários benefícios e tudo dentro de casa. Sou 100% Coamo”, frisa.
Seu Vilson ressalta, também, a importância da assistência técnica para a condução das lavouras. Ele revela que até a chegada da Coamo, a produtividade de soja era de 100 sacas de média por alqueire, e na mais recente safra fechou com 180 sacas. “Isso é graças ao investimento e às novas tecnologias inseridas. Mudou muito desde a chegada da cooperativa em nosso município.”
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Vilson Bernardi com os filhos Jeferson e Juliano |
O cooperado trabalha junto com os dois filhos, Jeferson e Juliano. Para ele, manter a família unida em prol de um mesmo objetivo é valioso. “O cooperativismo nos proporciona isso. Temos a família perto dando todo o suporte e a Coamo trazendo mais conhecimento para dentro da propriedade.” Jeferson é o filho mais velho do seu Vilson. Até pouco mais de dois anos ele estava morando em Cascavel. Segundo ele, o retorno para a propriedade foi para manter a união da família. “Um dia eu e meu irmão teremos que cuidar das atividades agrícolas e já estamos nos preparando para isso. É muito bom trabalhar em família”, pondera.
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O pioneirismo e a evolução de Arno Dresch |
Arno Dresch é agricultor pioneiro em Toledo e acompanhou de perto a chegada e evolução da Coamo no município. A cooperativa está na região Oeste do Paraná há 25 anos e mantém cinco unidades no município, sendo duas na cidade. As outras estão instaladas nos distritos de Dez de Maio, Dois Irmãos e Vila Nova.
Cooperado há mais de 20 anos, Dresch diz que a Coamo ajudou a região a se desenvolver. “Estávamos precisando de uma cooperativa igual a Coamo, que fizesse a diferença e ajudasse a melhorar a renda e a qualidade de vida dos cooperados”, diz. De acordo com ele, a cooperativa implantou um novo sistema de trabalho, com mais segurança e eficiência. “Passamos a ter assistência técnica, crédito, peças e insumos de qualidade. Isso tudo em um só lugar. Esse trabalho ajudou para a nossa evolução no campo, elevando a produtividade. Além da Coamo, temos a Credicoamo com toda a estrutura de crédito. Isso facilita, traz mais tranquilidade. Ganhamos tempo e dinheiro”, diz.
O cooperado planta soja no verão e na segunda safra cultiva milho e trigo. Conforme ele, a cada ano há uma nova tecnologia implementada. “Nesses mais de 20 anos de parceria com a Coamo, posso dizer que a maneira de trabalhar com a lavoura mudou. Novos investimentos são realizados e sabemos que podemos confiar, pois só são recomendados os que realmente tem eficiência”, pondera. Conforme o cooperado, o fato de a cooperativa ter cinco unidades no município demonstra a preocupação da diretoria em estar perto dos agricultores. Dresch ressalta que as unidades são todas modernas e capazes de receber grandes safras de forma ágil e com segurança. “Hoje, não temos mais problemas de filas como no passado. É só o tempo do caminhão chegar na unidade para descarregar e retornar para a propriedade.”
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Arno Dresch com um dos netos que o acompanhava no dia da reportagem e ao lado com o filho Ricardo e netos |
Outro ponto destacado pelo cooperado é a segurança em deixar a safra na cooperativa, pois sabe que quando precisar comercializar receberá o dinheiro na hora. “Independente da quantia, recebemos à vista. Antes, sofríamos com isso, pois a venda era sempre a prazo. O agricultor precisa levar isso em conta, pois é o resultado de meses de trabalho”, observa e acrescenta ainda a distribuição das sobras. “É outro importante benefício oferecido pela Coamo. Às vezes, têm alguns agricultores que querem levar vantagem em tudo e não notam que estão perdendo. O cooperativismo é isso, é a união e cooperação entre um grupo de pessoas. A cooperativa nos ajuda e nós à ajudamos a se manter sólida e evoluindo sempre.”
O cooperado trabalha em parceria com o filho Ricardo e já conta com a companhia dos netos. Dresch diz que procurar envolvê-los nas atividades para que possam gostar da agricultura. “Na verdade, o avô deixa a herança para os netos, pois os filhos já fazem parte da rotina de trabalho com o pai. Tomara que eles possam dar continuidade a esse trabalho.”
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A mudança de Valdir Pastori |
Os cooperados Valdir e Vilmar Pastori, de Tupãssi (Oeste do Paraná), conhecem bem o sistema de trabalho adotado pela Coamo, que prima pela ética, transparência e honestidade de princípios, responsabilidade, segurança e solidez, além de qualidade e inovação sustentável, valores estampados nas diretrizes corporativas da cooperativa.
Seu Valdir e o filho Vilmar eram sócios de outra cooperativa da região Oeste, e descontentes resolveram em 2012 se associar a Coamo, onde encontraram, segundo eles, o verdadeiro espírito da cooperação. “Sou cooperativista há pelo menos 40 anos, estou gostando muito de trabalhar com a Coamo. Mudei porque não me identificava com o cooperativismo praticado pela outra cooperativa que eu era associado. Na Coamo é diferente, não existe favorecimento porque para ela todos são iguais. Numa sociedade tem de ser igual para todos. Isso sim é cooperativismo”, afirma Valdir Pastori.
Conforme o cooperado, na Coamo ele encontrou a solidez e segurança preconizada pela cooperativa, graças à administração de resultados realizada pela diretoria. “É uma cooperativa que nos deixa dormir tranquilos. Temos que tirar o chapéu para o nosso presidente e toda diretoria que atua com muita transparência e seriedade. Apesar de pouco tempo associado eu e meu filho estamos conseguindo crescer juntos com a Coamo”, comemora.
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Vilmar com o pai Valdir Pastori, de Tupãssi |
Integrante do cooperativismo desde os 18 anos de idade, Vilmar Pastori, segue os passos do pai e, também, classifica a gestão e a filosofia da Coamo como a certa a percorrer. “Estou de acordo com o que o Dr. Aroldo sempre diz, que o sócio é o dono da cooperativa. Eu me sinto como o dono, mas também na obrigação de participar e movimentar o máximo possível, por isso, somos cooperados cem por cento. A Coamo é uma cooperativa que valoriza muito o associado e nós nos sentimos muito bem em fazer parte dela. Que venham mais 50 anos de progresso”, pede.
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