Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 559 | Julho de 2025 | Campo Mourão - Paraná

COPA COAMO

copa coamo
Abertura da Copa Coamo
Apresentação artística na cerimônia
Partida de futebol suíço
Partida de vôlei de areia

UM SHOW DE COPA COAMO

Milhares de cooperados e familiares participaram da final em Campo Mourão, celebrando integração, esporte e cooperativismo. Evento reuniu atletas de três Estados e destacou a força da união nos campos e nas quadras.

Torcida na final da Copa Coamo em Campo Mourão

A Copa Coamo 2025 foi um show! Milhares de pessoas entre cooperados e familiares, funcionários e convidados, do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, prestigiaram sábado, dia 26 de julho em Campo Mourão, a final do maior evento esportivo rural do Brasil, mobilizando diversas comunidades, destacando a participação ativa do público e fortalecendo os laços entre os envolvidos no cooperativismo rural.

A programação do cerimonial de abertura destacou a sucessão familiar e contou com a entrada e desfile das delegações, o hasteamento das bandeiras e outras atrações. A entrada da chama olímpica foi conduzida pelo cooperado Estefano, da família Bartchechen, de Araruna (Paraná). Em seguida, seu filho Adriano, da equipe Santa Ana e Amigos, deu continuidade ao processo de transição até o acendimento da pira ser realizado pelo jovem Miguel, que está na terceira geração da família cooperada. Fernanda, esposa do Adriano e mãe do Miguel, atleta de vôlei, também participou da cerimônia.

No juramento dos atletas, Zenilda Parteka Olipa, da equipe Meninas do Campo, de Goioerê (Paraná), participou ao lado do esposo Maurício e do filho Luiz. A cerimônia reforçou a valorização da família no ambiente cooperativo.

No ginásio da Arcam, o público acompanhou a mensagem da diretoria da Coamo e um espetáculo artístico apresentado pelo grupo Sou Arte, de Campo Mourão. A apresentação marcou o encerramento do cerimonial de abertura e antecedeu a confraternização entre os mais de 650 atletas finalistas.

As disputas envolveram 33 equipes de futebol suíço e 33 de vôlei de areia, que se enfrentaram em 98 partidas realizadas ao longo do dia, nos cinco campos de futebol e três quadras de areia. As partidas foram marcadas por disciplina, bom nível técnico e incentivo das torcidas.

Ao fim das competições, foram conhecidos os campeões das duas modalidades. No vôlei de areia, o título ficou com a equipe Amargoso Voleibol, de Pitanga (Paraná), que venceu na final a equipe Aurora, de Amambai (Mato Grosso do Sul). O terceiro lugar foi conquistado por As Patroas, de Engenheiro Beltrão (Paraná), e o quarto lugar pela equipe Fica Gelo, de Tupãssi (Paraná).

Vista aérea dos campos e quadras da Arcam durante a final da Copa Coamo

No futebol suíço, a equipe Araucária, de Mangueirinha (Paraná), sagrou-se campeã ao vencer a equipe Vila Nova, de Manoel Ribas (Paraná). O terceiro colocado foi o União Forekevics, de Boa Ventura de São Roque (Paraná), e o quarto lugar ficou com a equipe Nossa Senhora Aparecida, de Peabiru (Paraná).

Um dos destaques da programação foi a Rua do Cooperativismo, instalada próxima aos campos e quadras. O espaço proporcionou interação com o público por meio de estações que apresentaram produtos e serviços das áreas de Cooperativismo, Alimentos, Sustentabilidade, Comunicação e Credicoamo.

O presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, reforça a importância da Copa Coamo como uma iniciativa voltada ao relacionamento com os cooperados. Segundo ele, a competição vai além das disputas esportivas e se consolida como um projeto estratégico que une esporte, lazer e a integração. “Tudo o que a Coamo faz é grande, e esta Copa Coamo também é um evento grandioso, um programa de relacionamento, reunindo mais de sete mil atletas e dirigentes.”

José Aroldo Gallassini e Airton Galinari no cerimonial de abertura
José Aroldo Gallassini e Airton Galinari no cerimonial de abertura
Autoridades durante o hasteamento das bandeiras
Autoridades durante o hasteamento das bandeiras
Rua do Cooperativismo próxima aos campos e quadras
Rua do Cooperativismo próxima aos campos e quadras
Um dos destaques da programação foi a Rua do Cooperativismo. Espaço proporcionou interação com o público por meio de estações que apresentaram produtos e serviços das áreas de Cooperativismo, Alimentos, Sustentabilidade, Comunicação e Credicoamo

Segundo ele, a Copa Coamo também fortalece os vínculos entre cooperados, familiares, colaboradores e diretoria, e simboliza um dos compromissos da cooperativa com o bem-estar dos associados. “É uma iniciativa que se consolidou ao longo dos anos como uma ação estratégica de relacionamento com o quadro social. É um dia de confraternização, em que todos participam na torcida, nas partidas ou no tradicional costelão”, comenta.

A presença das famílias nas etapas da Copa Coamo é vista por Galinari como um dos principais diferenciais do evento. “Esse é o sucesso da Copa: a participação da família como um todo. Vêm os atletas, mas também vêm os pais, os avós e as crianças pequenas. É uma grande confraternização. Esse é o cooperativismo.”

O encerramento da Copa Coamo 2025 marcou uma trajetória iniciada em abril, com a realização das fases regionais. Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, o resultado é fruto de um esforço coletivo que se estendeu por vários meses. “O evento é realizado com o voluntariado dos nossos funcionários, que participam com alegria porque sabem que estão fazendo algo de valor”, afirma. Ele destaca o envolvimento de diferentes profissionais na organização. “Tudo isso foi feito por engenheiros, contadores, administradores, soldados e muitos outros profissionais, pela força e energia do puro voluntariado.”

Mais de dois mil funcionários do Grupo Coamo atuaram diretamente na organização da Copa Coamo. “Dos 11 mil funcionários da cooperativa, mais de dois mil participam diretamente da realização do evento. Mas, na verdade, todos participam. Existe uma procura para fazer parte da equipe. A alegria está em tudo aquilo que fazem, com vontade de fazer bem-feito.”

Apesar do caráter competitivo da disputa, o presidente reforça que a participação e o espírito de união são os principais pilares do evento. “Para nós, todos são vencedores. Quem participou, quem jogou e quem torceu. Todos contribuíram para o sucesso da Copa Coamo.”

Presente na final da Copa Coamo, o secretário da Agricultura do Paraná, Marcio Nunes, destaca o simbolismo da ocasião e a importância do cooperativismo no desenvolvimento do Estado. “É essa festa do cooperativismo. Ver os cooperados reunidos nessa festa que é o esporte. O evento representa muito mais do que uma competição, trata-se de uma oportunidade de reunir as famílias, promover a sucessão familiar no campo e valorizar o trabalho do produtor rural.”

Nunes relembra uma frase frequentemente dita por José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo: “Sonhar e sonhar grande”. Ele reforça que esse espírito está presente em todas as ações da cooperativa. “Tudo que a Coamo faz é muito grande”, pontua.

Nunes enaltece ainda o papel do cooperativismo paranaense no crescimento da economia estadual. “O Paraná é um celeiro do cooperativismo. E ver todos esses cooperados reunidos, é uma satisfação também para quem cuida da agricultura. Como agricultor e engenheiro agrônomo, é um momento extraordinário ser secretário de Estado da Agricultura. Sei da importância que o cooperativismo tem para o Paraná.”

Representando o Sistema Ocepar, o superintendente Robson Mafioletti, destaca a importância do evento para o cooperativismo paranaense e brasileiro. “Estou aqui representando o Sistema, que hoje reúne 262 cooperativas, quatro milhões de cooperados e R$ 205 bilhões de faturamento no Paraná”, afirma. Para Mafioletti, a realização da Copa Coamo vai além dos números.

Mafioletti enfatiza a participação ativa das famílias, o envolvimento dos jovens e a presença das esposas dos cooperados, destacando a mobilização promovida pela copa. “A gente vê o orgulho das famílias. É muito emocionante. É um trabalho de muitos meses, e o mais importante: foi feito em casa. Esses bravos funcionários da Coamo organizaram tudo. É um dia de celebração do cooperativismo”, observa.

O superintendente lembra ainda que este é o Ano Internacional das Cooperativas, conforme declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o que deu ainda mais significado ao momento. “Para nós, do Sistema Ocepar, é só orgulho e gratidão”, resume.

Parte dos voluntários responsáveis pela organização da Copa Coamo
Parte dos voluntários, responsáveis por toda organização da Copa Coamo. Mais de dois mil funcionários do Grupo Coamo atuaram diretamente na organização do evento
Momento artístico na abertura
Abertura com acendimento da pira
Entrega do fogo simbólico
Um dos pontos altos da cerimônia de abertura foi o acendimento da pira, protagonizado pela família Bartchechen, de Araruna (PR), representando o elo entre gerações no meio cooperativista. O jovem Miguel teve a responsabilidade de acender a pira, acompanhado pelos pais, Adriano e Fernanda, e pelo avô Estefano

A final da Copa Coamo foi marcada por momentos de integração, emoção e simbolismo, reunindo cooperados e familiares em um ambiente de celebração e cooperação. Um dos pontos altos da cerimônia de abertura foi o acendimento da pira, protagonizado pela família Bartchechen, de Araruna (Paraná), representando o elo entre gerações no meio cooperativista.

O jovem Miguel teve a responsabilidade de acender a pira, acompanhado pelos pais, Adriano e Fernanda, e pelo avô Estefano. “Foi muito legal estar com toda a minha família. Vou guardar isso na memória”, conta Miguel.

Miguel também falou sobre a continuidade da atuação da família no campo. “Na verdade, quando eu era mais novo, queria seguir outro caminho, ser jogador. Mas não deu certo. Agora, estou muito feliz com essa segunda opção. A Coamo confiou em mim, e minha família também. Sou grato por isso. Se Deus quiser, vou continuar não só participando da Copa Coamo, mas também ajudando meu pai lá no sítio. A Copa Coamo me deu a oportunidade de brincar, de jogar bola e me divertir com a família. Isso é muito importante.”

O processo do acendimento da pira foi conduzido simbolicamente pela família. “Foi uma emoção muito grande. Me senti honrado por representar tantos cooperados. A homenagem não foi só para mim, foi para todos os cooperados da Coamo”, afirma Adriano Bartchechen. Ele destaca ainda a longa relação da família com a cooperativa. “A Coamo é uma família. Representamos mais de 32 mil associados.”

Fernanda Bartchechen também participa da homenagem. Ela ressalta a importância da presença feminina na Copa Coamo e no cooperativismo. “Para nós, da família Bartchechen, foi uma honra representar tantas famílias cooperadas. E as mulheres, estando inseridas na copa pela segunda vez, vieram abrilhantar ainda mais esse evento”, diz.

Segundo Fernanda, a participação feminina resgatou o gosto pelo esporte em muitas mulheres. “Algumas descobriram agora que gostam de praticar determinada modalidade. Continuamos torcendo por nossos maridos, filhos e pais, mas hoje também somos atletas.”

copa coamo
Zenilda Parteka Olipa, de Goioerê (PR), no juramento dos atletas
Zenilda Parteka Olipa, de Goioerê (PR), no juramento dos atletas

A abertura ainda contou com um momento simbólico que reforçou a valorização da família no ambiente cooperativo. No tradicional juramento do atleta, Zenilda Parteka Olipa, da equipe Meninas do Campo, de Goioerê (PR), participou acompanhada do esposo, Maurício, e do filho, Luiz.

Zenilda acompanha as fases regionais da Copa Coamo desde a segunda edição, mas esteve pela primeira vez em Campo Mourão para a final do evento. “Eu nunca tinha participado de uma final em Campo Mourão. Então, eu não tinha noção da grandeza desse evento. E eu digo que é até difícil de colocar em palavras o que foi esse dia, porque foi um dia muito especial.”

Ela destaca o ambiente de integração entre os participantes. “Os jogos foram incríveis, a torcida fez bonito e dava para sentir no ar aquela energia boa de união e de amizade.”

Para ela, o momento mais marcante foi a abertura do evento, quando foi convidada a fazer o juramento do atleta. “Eu me senti muito honrada. Eu sabia que ia ser emocionante subir ao palco ao lado do meu esposo e do meu filho, mas foi muito mais emocionante do que eu podia imaginar. Foi sensacional, são memórias que levarei para sempre comigo. Então, gratidão à Coamo por permitir que vivenciássemos tamanha experiência.”

Zenilda, o esposo, Maurício, e o filho, Luiz
Zenilda, o esposo, Maurício, e o filho, Luiz
Público durante a cerimônia
Copa Coamo – futebol
Copa Coamo – vôlei de areia
Copa Coamo – vôlei de areia
Copa Coamo – futebol

No vôlei de areia, o título ficou com a equipe Amargoso Voleibol, de Pitanga (Paraná). A vitória teve um sabor especial para o grupo, que retornou à competição com o objetivo claro de reverter o resultado da edição anterior. “Ano passado nós perdemos a final no tie-break”, relembra Vanessa Santos Petranski. Naquela ocasião, o time enfrentou dificuldades físicas e não contava com atletas reservas. “Tivemos uma atleta com câimbras, nós não tínhamos ninguém para substituir. Nós estávamos com a derrota entalada ainda.”

O retorno à decisão foi encarado com determinação e, segundo Vanessa, a preparação e o foco fizeram a diferença. “Esse ano nós viemos com tudo, com a cabeça boa, buscando não errar tanto para conseguir ser campeãs. Tivemos jogos bem difíceis, melhorou muito o nível da Copa Coamo em relação à anterior”, destaca. Para Vanessa, o crescimento técnico das equipes exigiu ainda mais dedicação. “Não teve nenhum jogo fácil. Todos foram muito disputados”.

A final da Copa Coamo reuniu equipes de diferentes regionais em uma disputa marcada pela participação de familiares e pela integração no esporte. Entre os destaques, esteve o time Araucária, de Mangueirinha, que conquistou o título após uma competição acirrada. Clóvis Zatti, goleiro da equipe, comenta sobre a experiência de jogar ao lado do filho Yohann. “Eu sempre pensei em ser campeão com ele. No ano passado não conseguimos chegar, mas agora fomos campeões. É um orgulho muito grande”, afirma.

Clóvis destaca ainda a dificuldade e o valor de jogar em família. “Não é fácil, eu tenho 60 anos, e ter um filho que joga na equipe junto, e sermos campeões, isso não é para todos. Aqui só vem os campeões, só vem os melhores. Quando você chega a uma final e é campeão, é um grande desafio. Nós, como um grande time, fomos merecedores dessa conquista.”

Yohann Zatti fala sobre o significado da vitória e da festa dentro de campo. “É uma satisfação muito grande. Essa copa a cada vez vem sendo maior. Ser campeão junto com meu pai não tem explicação. Durante todo o dia, equipes boas jogaram, várias campeãs de outras regionais, então significa muito para nós.”

Equipe de vôlei Diaporhe, de Palmas (Paraná), contou com torcida organizada

Equipe de vôlei Diaporhe, de Palmas (Paraná), contou com torcida organizada

Equipe de vôlei Diaporhe, de Palmas (Paraná), contou com torcida organizada

A equipe Diaporhe, de Palmas (Paraná), fez história na final da Copa Coamo ao representar a região no vôlei de areia feminino. A participação foi marcada pela união familiar e pelo bom humor: os maridos das atletas formaram uma animada torcida organizada, com camisetas personalizadas para apoiar as esposas. “É um orgulho vestir a camisa e torcer por elas”, disseram.

O grupo foi formado por amigas que se reuniam semanalmente para treinar, fortalecendo os laços dentro e fora da quadra. “A gente criou uma conexão tão boa que queremos continuar nos encontrando mesmo após o evento.” A equipe celebrou não só o esporte, mas o espírito do cooperativismo e a força da integração familiar.

Premiação Receitas de Origem da Família Coamo

Durante o cerimonial de encerramento, também foram premiadas oito receitas da campanha Receitas de Origem da Família Coamo. As receitas foram indicadas por representantes das regionais finalistas nas modalidades de vôlei e futebol.

Resultados Receitas de Origem da Família Coamo
Resultados Receitas de Origem da Família Coamo

CAMPEÕES DA COPA COAMO

FUTEBOL SUÍÇO MASCULINO
1993 Sambatti (Campo Mourão)
1994 Grêmio Caçador (Coronel Vivida)
1995 Flamengo (Manoel Ribas)
1997 Rio do Meio (Pitanga)
1999 Bela Vista (Campo Mourão)
2001 Fantin (Mamborê)
2003 Fantin (Mamborê)
2005 Boa Esperança (Toledo)
2007 Xiqueirinho (Araruna)
2009 Joia do Oeste (Nova Santa Rosa)
2011 Amigos do Darce (Cândido de Abreu)
2013 UTI (Pitanga)
2015 Araucária (Mangueirinha)
2017 Caçador/Linha Tortelli/Alto Pinhal (Coronel Vivida)
2019 UTI (Pitanga)
2023 Linha Lageado (Vila Nova)
2025 Araucária (Mangueirinha)
VÔLEI DE AREIA FEMININO
2023 Maracaju (Maracaju)
2025 Amargoso Voleibol (Pitanga)
NÚMEROS DA COPA COAMO 2025
Entrevista durante a Copa Coamo

Entrevista durante a Copa Coamo
Nadja Mauad, apresentadora do Globo Esporte PR, Ilivaldo Duarte, Assessor de Comunicação da Coamo, e Alcir Goldoni, presidente Executivo da Credicoamo

A jornalista Nadja Mauad, repórter esportiva e apresentadora do Globo Esporte Paraná, transmitiu ao vivo o programa direto da Arcam, em Campo Mourão, durante a final da Copa Coamo 2025. A presença de Nadja marcou seu retorno ao evento após dois anos. “É como se estivesse voltando para casa. Aqui me sinto muito bem, falando de esporte, de vida”, declara.

Nadja destaca a sensação de pertencimento proporcionada pela Coamo e os valores compartilhados com o evento. “A Coamo faz a gente se sentir parte. É um evento que pensa na família, tem valores muito fortes com os quais me identifico”, afirma.

Ela também produziu uma reportagem especial com a família Bartchechen, de Araruna (PR), que participou da cerimônia de abertura acendendo a pira olímpica. A abordagem da reportagem ressaltou a preocupação da Coamo com a sucessão familiar, tema que ela valoriza.

A jornalista compara sua experiência na Copa Coamo com outras coberturas esportivas que realizou ao longo da carreira. “Fiz Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil, Copa do Mundo e estivemos nas Olimpíadas em Paris no ano passado. Mas, essa conexão de família, de apaixonados, esse ambiente, só encontramos na Copa Coamo.”

Sobre o impacto da transmissão especial, Nadja comemora os resultados. “Apresentamos o Globo Esporte inteiro de Campo Mourão, da Copa Coamo. A audiência foi superior até mesmo às dos jornais. Isso mostra como a gente atinge cada paranaense. Tenho certeza que a gente tocou o coração de cada paranaense sobre cooperativismo, família e esporte. Resultados assim de audiência só acontecem quando a pessoa que está em casa vê verdade, vê sentimento e vê pertencimento.”

Equipe campeã Araucária
EQUIPE CAMPEÃ: Araucária, de Mangueirinha (Paraná)
Vice-campeã Vila Nova
VICE-CAMPEÃ: Vila Nova, de Manoel Ribas (Paraná)
3º lugar União Forekevics
3º LUGAR: União Forekevics, de Boa Ventura de São Roque (Paraná)
4º lugar Nossa Senhora Aparecida
4º LUGAR: Nossa Senhora Aparecida, de Peabiru (Paraná)
Futebol
Suíço
Equipe campeã Amargoso Voleibol
EQUIPE CAMPEÃ: Amargoso Voleibol, de Pitanga (Paraná)
Vice-campeã Aurora
VICE-CAMPEÃ: Aurora, de Amambai (Mato Grosso do Sul)
3º lugar As Patroas
3º LUGAR: As Patroas, de Engenheiro Beltrão (Paraná)
4º lugar Fica Gelo
4º LUGAR: Fica Gelo, de Tupãssi (Paraná)
Vôlei de
Areia

Espírito de união marca a Regional Centro

A Regional Centro da Copa Coamo reuniu centenas de cooperados, familiares e comunidades no sábado, 28 de junho. O evento foi marcado pela integração e espírito cooperativista. Os jogos foram realizados em Cândido de Abreu, Palmital, Manoel Ribas, Boa Ventura de São Roque e Pitanga. Com o encerramento da rodada, foram definidos os classificados para a final do evento, realizada 26 de julho, em Campo Mourão.

Por ter sido a regional com o maior número de equipes inscritas em ambas as modalidades, Manoel Ribas também garantiu vaga para os vice-campeões, assim como ocorreu na regional de São Domingos (SC).

De acordo com o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Correa, a mobilização e a presença expressiva do público foram pontos de destaque em todas as unidades. "Foi um sábado frio, mas sem chuva e com alegria, integração e uma excelente participação dos cooperados e familiares, e das comunidades", afirma.

Ele acompanhou de perto a organização e o envolvimento dos colaboradores. "Em Pitanga, por exemplo, vimos uma presença de mais de 1.500 pessoas reunidas em uma festa do cooperativismo. Comemoramos uma etapa Centro muito bem organizada pelos nossos funcionários voluntários que, novamente, deram um show dentro e fora de campo na preparação e recepção aos participantes", destaca.

Em Pitanga, a família Renczeczen foi uma das que se envolveram completamente com a competição. Antonio Osni, conhecido como Nei, é um participante ativo da Copa Coamo. "Participo desde a primeira Copa Coamo e, cada vez, me sinto mais satisfeito", conta. Atualmente, Nei atua como técnico e acompanha as partidas fora das quatro linhas. "Por muito tempo eu joguei futebol, agora estou fora de campo comandando, mas faço questão de estar junto."

A esposa, Janete, também participa ativamente. "Estou sempre presente. Tem que dar uma força para eles também", comenta. Ela torceu também para a nora Railer, que competiu no volei feminino. Railer comenta que a experiência foi única. "Todos os outros anos a gente vinha torcer para o marido, mas esse ano nós pudemos jogar e ficamos muito felizes. Ganhamos três jogos", celebra. E ela já pensa na próxima copa. "Estamos nos planejando para montar mais times e continuar treinando."

O filho do casal, Cristiano, reforça o sentimento de união. "É muito legal ter todo mundo participando. Pai, mãe, esposa e filhos juntos. Isso é muito importante", frisa.

Família Renczeczen, de Pitanga
Silvestre Lemkhul, de Manoel Ribas, participou com um grupo de veteranos
Rosangela Schmoeller Mazeiro e Rafaela Mazeiro, de Manoel Ribas

O espírito da Copa Coamo não se resume a trajetória da equipe, Paula comenta que foi uma emoção sem explicação. "A conexão entre as jogadoras foi essencial. E tudo muito bom, é parente, amiga, então e uma interação muito legal."

Cristiano Luiz de Pra, campeão em Pitanga pela equipe Juventude do Arroio Grande, também destaca a relevância da amizade no sucesso da equipe. "A Copa Coamo é uma união de pessoas, de amizades. A gente tem esse time já faz um bom tempo e essa interação troca. Cooperativismo é amizade. Nós estamos com a Coamo, e ela está conosco."

Paula Regina Schmidt, de Manoel Ribas
Cristiano Luiz de Pra, de Pitanga
CAMPEÕES NA REGIONAL CENTRO
BOA VENTURA
Aperol

Aperol
União Forekevicz

União Forekevicz
CÂNDIDO DE ABREU
Pé na Areia

Pé na Areia
Paraíso das Serras

Paraíso das Serras
MANOEL RIBAS
No Limite

No Limite
Castelo

Castelo
PALMITAL
Agro no Vôlei

Agro no Vôlei
Meia Boca Juniors

Meia Boca Juniors
PITANGA
Amargoso Voleibol

Amargoso Voleibol
Juventude Arroio Grande

Juventude Arroio Grande
Jogo de vôlei feminino na areia durante a Copa Coamo

Família, esporte e integração na Regional Sede

Amanhã de 12 de julho começou movimentada em Araruna, Campo Mourão e Peabiru. Unidades da Coamo nos três municípios sediaram a última regional classificatória da Copa Coamo, reunindo 55 equipes de cooperados em disputas nas modalidades de futebol suíço e vôlei de areia. Mais do que uma competição, o evento promoveu a integração entre cooperados, familiares e colaboradores da cooperativa.

Em Araruna, a família Bartchechen esteve presente de forma completa. Adriano participou das atividades esportivas acompanhado da esposa Fernanda e do filho Miguel. Para ele, a Copa Coamo é uma tradição que movimenta não só os agricultores, mas toda a cidade. “É uma festa, e o mais importante é que estamos todos juntos”, afirma.

Fernanda participou do vôlei de areia feminino e destaca a importância da presença das mulheres. “Hoje é dia de cooperativismo, de compartilhamento, de celebrar a nossa família.” Segundo ela, a equipe foi formada por amigas da cidade. “Ninguém é profissional, mas nós somos felizes jogando vôlei de areia.”

Miguel, o filho do casal, participou pela primeira vez e relembra que, na edição anterior, acompanhou a competição como espectador. “Estava ansioso por esse dia. É muito bom estar aqui com minha família reunida, jogando e me divertindo.”

Outro exemplo da presença familiar no evento foi Almir Américo, também de Araruna. Cooperado e ex-atleta da Copa Coamo, ele acompanhou a região como dirigente de equipe, enquanto o filho Gustavo entrou em campo. Almir destaca o significado da competição. “É um dia que a gente espera e se prepara para participar com a família. A nossa presença é certa nessas datas da Copa Coamo. Até 2010 eu jogava. Hoje, sigo apoiando como dirigente do time.”

Ele também valorizou o espaço destinado à família dentro da programação. “É importante estar com a família. Lá na propriedade estamos sempre trabalhando, e aqui é um momento de confraternização. A família deve estar presente.”

Além da presença dos cooperados, a regional contou com o apoio dos colaboradores da Coamo, que atuaram na organização e acompanhamento das partidas. A festa foi marcada pelo envolvimento dos atletas e famílias, e pela preparação das equipes que avançaram para a final.

A Regional Sede também foi palco de histórias que reforçam o espírito cooperativista da competição. A família Avanço, de Peabiru, por exemplo, participou de maneira ativa, dentro e fora de campo. Carlos teve a oportunidade de disputar o futebol suíço ao lado do filho Carlos Henrique, de 16 anos. “É uma realização poder jogar ao lado do meu filho”, relata o cooperado. Ele também comenta o significado do evento para a sua família. “É um dia para se passar em família, dentro ou fora de campo, com os amigos, com os cooperados. A Copa Coamo é um momento de união e confraternização.”

Enquanto pai e filho estavam no gramado, a esposa Viviane Avanço representava a equipe de vôlei feminino. “Somos bicampeãs e é sempre um prazer jogar com minhas amigas. Treinamos juntas e hoje é dia de confraternizar com os outros núcleos.”

Viviane também relembra a importância do envolvimento familiar. “Meu filho jogando, meu esposo em campo e eu animando com a torcida do lado de fora da quadra. É uma experiência muito especial para nós.”

Família Barthechen, de Araruna

Família Barthechen, de Araruna
Família Américo, de Araruna

Família Américo, de Araruna
Família Avanço, de Peabiru

Família Avanço, de Peabiru

Carlos Henrique, estreante na competição comentou a alegria em participar da sua primeira Copa Coamo e ainda ao lado do meu pai. “Foi o momento de fazer o meu melhor para conquistarmos o título.”

Outro grupo que se destacou na regional foi a equipe de vôlei feminino representada por Rubia Cristihna Primon. Ela integrou a equipe Sambati e venceu em Campo Mourão. “Estamos felizes. A vitória significou muito para nós”, afirma. Rubia lembra que, na edição anterior, o grupo chegou até a semifinal. “Na copa passada, nós fomos até a semifinal, mas não conseguimos avançar. Esse ano, conseguimos chegar até a final e ser campeãs.”

Rubia Cristihna Primon com troféu

Rubia Cristihna Primon, de Campo Mourão


CAMPEÕES NA REGIONAL SEDE

Equipe Conexão - Araruna

Conexão
ARARUNA
Equipe Santa Ana e Amigos - Araruna

Santa Ana e Amigos
ARARUNA
Equipe Sambati - Campo Mourão

Sambati
CAMPO MOURÃO
Equipe Casca de Bala - Campo Mourão

Casca de Bala
CAMPO MOURÃO
Equipe Nossa Senhora Aparecida - Peabiru

Nossa Senhora Aparecida
PEABIRU
Equipe Nossa Senhora Aparecida - Peabiru

Nossa Senhora Aparecida
PEABIRU
É permitida a reprodução de matérias, desde que citada a fonte. Os artigos assinados ou citados não exprimem, necessariamente, a opinião do Jornal Coamo.