Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 537 | Julho de 2023 | Campo Mourão - Paraná

ESPORTE & LAZER

Copa Coamo define classificados para final em Campo Mourão

Evento é mais do que uma competição esportiva, já que transcende os limites do campo e se transforma em um momento de união e vivência do cooperativismo

A Copa Coamo começou no dia 06 de maio, marcando o início de uma jornada repleta de esporte e confraternização. Foram sete regionais, reunindo cerca de 660 equipes e mais de sete mil atletas dentro de campo, com o futebol suíço, e nas quadras com o vôlei de areia feminino. Do total de equipes, 33 se classificaram para a final, realizada no dia 29 de julho, em Campo Mourão.

A presença das famílias comprovou o poder de união e apoio mútuo que a Copa Coamo promove. Cada jogo foi celebrado com entusiasmo e alegria pelos jogadores e por todos que estavam presentes. 

Os cooperados, ao participarem juntos da competição, reforçam a paixão pelo esporte e o valor da cooperação em suas vidas. Essa união de esforços reflete no campo e nas comunidades em que vivem, inspirando outros a seguirem o exemplo e a cultivarem a colaboração em todos os aspectos de suas vidas.

São muitas as histórias de cooperados que dentro e for a de campo fizeram parte da Copa Coamo com reencontros, união e superação. São narrativas que inspiram, motivam e reforçam a importância de se unir em torno do esporte.

Reencontro especial em Mamborê. Integrantes da equipe Placa América, 30 anos depois. Na imagem em 1993: Jurandir, Alceu, Renato, Zé Guerra, Reinaldo, Luiz Carlos, Prego, Cláudio, Jair e Pipoca

Na imagem em 2023: Jurandir, Alceu, Renato, Zé Guerra, Reinaldo, Luiz Carlos, Cláudio, Jair e Pipoca

Em Mamborê, na Regional Centro-Oeste, cooperados que formaram a equipe Placa América em 1993, na primeira edição da Copa Coamo, tiveram um reencontro especial. Dos dez participantes de 30 anos atrás, apenas um não compareceu. Renato Ludwig conta que o time de amigos sempre se diverti juntos e embora hoje estejam em equipes diferentes, o espírito de união entre eles continua forte. “Em 1993 fizemos o jogo de abertura, mas acabamos perdendo na semifinal e recordo que errei um pênalti.”

Jair Alves Ferreira comenta a satisfação de participar da Copa Coamo, que sempre foi muito bem-organizada. 

“Estive na primeira edição e faço questão de participar até hoje.” Seu filho, que tinha apenas cinco anos na época, agora também faz parte do time. Eles foram campeões regionais por quatro edições.

A participação de Marcos Antonio Brunetta na Copa Coamo ao lado de seus filhos gêmeos, Afonso e Augusto, é descrita como uma realização de um sonho para ele. Marcos revela que teve o privilégio de participar de todas as edições da Copa e agora tem a oportunidade de jogar ao lado de seus filhos, que disputaram pela primeira vez. “Jogar ao lado dos meus filhos é a realização de um sonho”, diz emocionado.

Afonso, um dos gêmeos, relata que quando era criança, costumava torcer pelo pai nas competições da Copa Coamo e revela ter fotos de quando era pequeno segurando o troféu, imaginando-se um dia jogando na competição. “Participar ao lado do pai e do irmão é uma grande alegria”, frisa. Augusto também compartilha a emoção de poder jogar ao lado do pai e do irmão na Copa Coamo. Ele conta que dentro de campo há um bom entrosamento, o que ajuda na disputa do jogo. “De vez em quando há uns ‘puxões de orelha’, mas estamos juntos sempre”.

Marta e Maisa Braido, mãe e filha de Mamborê, participaram do vôlei de areia. Marta diz que a experiência foi muito positiva e parabeniza a Coamo por proporcionar esse momento especial para as mulheres. “Essa inclusão fortalece os laços familiar e de amizade”, frisa. Maisa reitera que o evento valoriza a interação com a família. 

Ela já aguarda com expectativa a próxima edição da Copa. “Esperamos que haja mais equipes competindo na próxima edição para fortalecer ainda mais a presença feminina.”

Waldemar Fantin, de Mamborê, compara o evento como a "Copa do Mundo dos agricultores". Devido a problemas de saúde, ele não pode mais jogar, mas fez questão de estar presente fora do campo, torcendo e reunindo a família. Como forma de homenagem, o time foi batizado com as iniciais do nome de seu Waldemar Fantin, tornando-se ‘Amigos do WF’. “Quando me disseram que esse seria o nome do time, foi um momento de grande alegria”, diz. Desde a primeira edição da Copa Coamo, Waldemar e sua família estiveram sempre juntos, criando uma história de participação contínua no evento.

Waldemar e Nilson Fantin, de Mamborê. Waldemar foi homenageado recebendo o nome da equipe campeã

Família Toni, de Boa Esperança: Ezio, Augusto, Marcos, Junior e Carlos

Ezio Toni, de Boa Esperança, disputou a Copa Coamo ao lado de outros quatro membros de sua família. Para Ezio, desfrutar de momentos de confraternização com os amigos já é ótimo, mas quando isso ocorre com a família reunida, a experiência se torna ainda mais especial. “É uma satisfação participar”, frisa destacando que esteve presente em todas as edições da Copa Coamo.

Emílio José Sacoman, de Roncador, participou de todas as edições da Copa Coamo

Rosilene Santos, de Iretama, diz que participar como atleta foi uma experiência única

A união familiar é um aspecto valorizado por Ezio, pois além de competir juntos, se envolvem nas atividades relacionadas à cooperativa. “É um prazer para todos os cooperados fazerem parte dessa festa. A Copa Coamo é aguardada com grande expectativa. Essa celebração já se tornou uma tradição, e todos se preparam para cada edição com entusiasmo e dedicação.”

Emílio José Sacoman, de Roncador, tem uma trajetória de 30 anos na Copa Coamo, desde a primeira edição do evento. Sua participação vai além do campo, sendo uma presença marcante e importante na história da competição. “A Copa Coamo é uma oportunidade de integração, onde reunimos toda a família em prol do esporte. É gratificante ver que a competição passou por gerações que estão dando continuidade. A Copa Coamo se tornou mais do que uma disputa esportiva, sendo um evento que simboliza o encontro de pessoas, a valorização da família e a continuidade de uma tradição compartilhada por muitas gerações.”

Rosilene Adriana dos Santos, de Iretama, também aprova a inclusão das mulheres na Copa Coamo. Para ela, participar como atleta, foi uma experiência única e emocionante. “Estar dentro da quadra de areia é completamente diferente de torcer. A Copa Coamo proporciona a chance de fazer novas amizades e fortalecer a participação feminina no evento.” Rosilene vê a inclusão do vôlei na Copa Coamo como uma oportunidade para o público feminino se integrar e se divertir dentro da quadra de areia. “É um passo importante para fortalecer a presença e o reconhecimento das mulheres no cenário esportivo e cooperativista.” Amanda Costa Fuhrman, de Roncador, foi outra que entrou para a história ao participar da primeira edição da Copa Coamo. Ela expressa gratidão à Coamo por ter aberto esse espaço e oportunidade para as mulheres. “A presença feminina no vôlei de areia engrandeceu ainda mais o evento. Todas as mulheres aprovaram a iniciativa em abrir esse espaço e permitir que as elas possam participar como atletas, competindo e se divertindo.”

Amanda Costa Fuhrman competiu e se divertiu em Roncador
CAMPEÕES CENTRO-OESTE

Regional Centro com recorde de participantes

Albino Schmoeller, de Manoel Ribas, diz que o significado da Copa Coamo se traduz em alegria

A etapa Centro da Copa Coamo, realizada no sábado, 1º de julho, foi a sexta entre as sete programadas no maior evento rural esportivo do Brasil. O evento contou com mais de 1,2 mil atletas e dirigentes em 133 times inscritos no futebol suíço masculino e vôlei de areia feminino. A festa do cooperativismo foi realizada em Boa Ventura de São Roque, Cândido de Abreu, Manoel Ribas, Palmital e Pitanga.

A unidade de Manoel Ribas teve o recorde de 2023 com a movimentação de 20 times no vôlei de areia feminino que jogaram na quadra da Arcam e de 32 times no futebol suíço com os jogos sendo distribuídos em um campo na Arcam e em dois campos no estádio municipal. Com este número de times, a unidade de Manoel Ribas conquistou o direito de classificar os campeões e vices das duas modalidades para a grande final no dia 29 de julho, em Campo Mourão.

A Copa Coamo tem o objetivo de reunir e integrar cooperados e familiares em momentos de lazer e descontração para desenvolver, cada vez mais, o espírito cooperativista. Albino Schmoeller, de Manoel Ribas, diz que o significado da Copa Coamo se traduz em alegria. “É muito importante esse evento que a cooperativa promove. Ficamos dois anos esperando para chegar o momento de participar dos jogos e de rever os amigos. Acaba sendo um motivo de encontro. É praticamente uma reunião de família.”

Albino conta que esse ano a esposa também foi atleta, no vôlei de areia, e considera uma ótima ideia integrar as mulheres na Copa Coamo. “A minha esposa está muito feliz. Estava se preparando a semana inteira, e treinando há um mês ou mais, e é uma alegria para todos. Meu filho também estava jogando. Eu já estou quase parando com 61, mas ele com 36 anos, vai me representar. É uma alegria ver o filho participando junto”, conta.

Marcos Schuelter Alflen integrou a equipe campeã em Manoel Ribas

Jandira Zanovello Schuster com a nora Maiara e a filha Larissa. Vibração dentro e fora da quadra

Marcos Schuelter Alflen integrou a equipe campeã em Manoel Ribas. Representante do time Castelo, o cooperado conta que já ganharam algumas vezes, mas é sempre bom estar no topo. A equipe é composta pela família e estar classificado para a grande final é gratificante. “É um evento grandioso. Temos um time família dentro de campo e fora também com a torcida. Agora é só se preparar para a final e tomara que a gente traga a taça dessa vez.”

Campeã no vôlei de areia, Jandira Zanovello Schuster afirma que o primeiro lugar foi uma grande conquista. Ela foi uma das incentivadoras para que as mulheres formassem equipes em Manoel Ribas. “Na última vez que nosso grupo foi a Campo Mourão, durante a viagem conversamos sobre isso e ninguém ia fazer a equipe de vôlei. 

Eu falei vamos, e aí deu 20 times somente aqui.” A equipe de Jandira foi formada pela filha, nora e três amigas. Para ela, ter inserido a modalidade para as mulheres participarem foi uma excelente ideia. “A mulher também participa da cooperativa. Foi uma iniciativa muito boa e deu muito certo.”

Amabile Gabriele Peruzzi disputou o vôlei de areia em Cândido de Abreu. Ela conta que quando ficou sabendo da nova modalidade, logo escalou o time da família, juntando a mãe, duas cunhadas e mais duas amigas. Amabile avalia a iniciativa de inserir o esporte para o público feminino como muito boa. “No decorrer dos anos, sempre vim junto com meu pai. Essa novidade traz mais união, e mais público para a copa. A gente fica na torcida para o futebol e eles ficam torcendo para nós. No final, todo mundo aproveita.”

Caroline Crozetta, Amabile Peruzzi, Neiva Peruzzi e Paula de Freitas. Vôlei em família em Cândido de Abreu

Fábio Rodakovski, de Reserva, fez parte da equipe com nome bem sugestivo: “Bar sem lona”

Fábio Rodakovski, de Reserva, faz parte da equipe “Bar sem lona”, e conta que o nome, bem criativo, surgiu em uma roda de amigos que se encontra aos finais de semana para confraternizar. Para o cooperado, todo mundo quer ganhar, mas o objetivo principal é participar com a família, encontrar os amigos e aproveitar o sábado de uma forma diferente. “A Copa Coamo é um evento bem divertido, que não tem idade para participar. Nosso foco não é o futebol, e sim a agricultura, mas sempre montamos um time e trazemos a família para assistir e aproveitar conosco.”

CAMPEÕES CENTRO

Sede marca a última regional

Com muita integração, alegria e presença das famílias, a Regional Sede da Copa Coamo 2023, realizada em Araruna, Campo Mourão, Luiziana e Peabiru, no dia 08 de julho, foi um grande sucesso. Essa etapa foi a última classificatória antes da gran- de final, agendada para o dia 29 de julho, na Arcam em Campo Mourão.

"Foi uma festa muito bonita, com um grande público e famílias unidas, vibrando e torcendo por seus times no vôlei de areia feminino e no futebol suíço masculino. Agora, todas as atenções estão voltadas para a grande final. A Copa Coamo é um projeto esportivo, de lazer e integração que obteve sucesso, reunindo e integrando mais de 30 mil pessoas", comenta o presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini.

Dentro e fora de campo, os atletas e a torcida deram um show de integração de cooperativismo com o esporte. Jacidio Sambati Junior, de Campo Mourão, é um entusiasta da Copa Coamo e comenta que o evento é aguardado por todos os cooperados. “As equipes se preparam com antecedência, treinando e se dedicando.” Ele ressalta que muitas amizades foram estabelecidas ao longo dos anos por meio da Copa Coamo, e esses laços continuam mesmo após o fim do evento. Jacidio Junior foi um dos incentivadores da Copa Coamo em Campo Mourão, contribuindo para a formação de três equipes da família e da comunidade onde vivem, e ajudou a inserir atletas em outras equipes, com o objetivo de fortalecer ainda mais o evento.

Jacidio Sambati Junior, de Campo Mourão, incentivou a participação dos cooperados na Copa Coamo

Itacir de Souza Campos, de Corumbataí do Sul, com 81 anos, e Eliezer Pedroso, de Luiziana, com 78 anos. Encontro de geração na Copa Coamo

Em Luiziana, um encontro especial ocorreu durante a Copa Coamo entre dois veteranos. Itacir de Souza Campos, de Corumbataí do Sul, com 81 anos, e Eliezer Pedroso, com 78 anos. Seu Itacir mostrou que a idade não é empecilho para participar da ompetição, atuando na posição de zagueiro. Para ele, é extremamente importante fazer parte desse evento. Itacir participou praticamente de todas as edições da Copa Coamo e entrar em campo para brincar com os amigos é um prazer imenso. “Enquanto estiver com saúde para jogar, farei questão de continuar participando”, diz. Seu Eliezer atuou como goleiro. Ele expressa a satisfação de encontrar um companheiro como Itacir e a alegria de participar do esporte, mesmo com essa faixa etária. “É gratificante fazer parte da Copa Coamo e entrar em campo enquanto a saúde permitir”, frisa.

Marcos Roberto Defendi, de Araruna, ressalta que a Copa Coamo é um momento de lazer e descontração em meio à correria do dia a dia com as atividades agrícolas. Para ele, o evento representa uma oportunidade especial de confraternização entre famílias e amigos. “A expectativa de participar começa desde o momento em que a data é divulgada, e a ansiedade cresce à medida que o dia do evento se aproxima”, diz.

Ele conta que a equipe foi formada por amigos e vizinhos e que o que realmente importa é a união e a confraternização entre os participantes. “O futebol é o que inicialmente atrai na Copa Coamo, mas o verdadeiro diferencial do evento é a reunião das famílias e amigos.”

Marcos Roberto Defendi, de Araruna, ressalta que a Copa Coamo é um momento de lazer e descontração para toda a família

Andrea Delfim Alves, de Araruna, diz que inclusão do vôlei ajuda a envolver as mulheres no cooperativismo

Andrea Delfim Alves, também de Araruna, diz que a inclusão do vôlei de areia feminino foi amplamente aprovada e despertou o interesse de muitas mulheres da comunidade. Andrea observa que como foi a primeira edição com o vôlei na Copa Coamo, algumas mulheres acabaram se arrependendo de não terem participado e acredita que nas próximas edições haverá um aumento no número de equipes participantes. “Essa inclusão foi vista como uma iniciativa extremamente positiva, proporcionando às mulheres a oportunidade de se envolverem ativamente na competição.”

Oswaldo Tabachini, mesmo não entrando mais em campo, continua participando ativamente da Copa Coamo. Para ele, o evento é algo que faz parte da vida e da essência da comunidade. “A Coamo desempenha um papel de extrema importância. Queria que o mundo fosse pelo menos metade do que a Coamo é. Teríamos mudanças significativas e positivas para todos”, comenta. A emoção que Oswaldo sente ao presenciar uma festa como a Copa Coamo é indescritível. Ele revela que apenas Deus sabe o quanto estava feliz em vivenciar a família Coamo.

Em Peabiru, o cooperado Maurício Iorino, além de competir no evento  

aproveitou a oportunidade para expor algumas peças antigas que fizeram parte das atividades agrícolas e da rotina de quem vive ou viveu no campo.

A exposição, intitulada "Memórias Afetivas", foi realizada em parceria com o cooperado Antonio Tomeix Filho, de Quinta do Sol, que cedeu vários objetos antigos de sua coleção como serrotes, chuveiro, descascador de milho, entre outros.

Maurício dedicou cerca de cinco meses para montar e preparar as peças da exposição. Muitas delas feitas em madeira e confeccionadas pelo próprio cooperado. Entre os objetos expostos, destacavam-se miniaturas da roda d"água, do monjolo e da ordenha manual, além de uma pedra de moer que era utilizada para fazer fubá.

Segundo ele, o objetivo da exposição foi mostrar às pessoas que o trabalho agrícola tem um passado importante e que o desenvolvimento da tecnologia atual foi resultado das ferramentas e técnicas utilizadas lá atrás. “Foi uma maneira de valorizar as gerações anteriores, reconhecendo o esforço e o trabalho árduo de pais e avós que contribuíram para as transformações que ocorreram ao longo do tempo”, diz.

Oswaldo Tabachini, de Araruna, faz questão de participar dos eventos

Cooperado Maurício Iorino, de Peabiru, com a exposição intitulada "Memórias Afetivas"

CAMPEÕES SEDE

Congresso técnico define grupos e jogos da fase final

Após sete etapas com a participação de 7.170 atletas e dirigentes no futebol suíço masculino e vôlei de areia feminino foi realizado no dia 11 de julho o congresso técnico que definiu os grupos e jogos da grande final. Classificaram 33 times de cada modalidade para a disputa final, no dia 29 de julho, na Arcam em Campo Mourão. O congresso definiu os 11 grupos (três times em cada) e a tabela de jogos.

No futebol suíço masculino serão 49 jogos em cinco campos e o tempo de jogo de 10 x 10 minutos em todas as fases. 

A primeira fase será de rodízio dos times dentro do próprio grupo. Na segunda fase, com eliminatória simples. Classificam-se para a segunda fase os 11 primeiros colocados e os segundos das chaves (A-B-C-D-E) totalizando 16 equipes.

O vôlei de areia feminino também terá 49 jogos. A primeira fase terá rodízio dentro do próprio grupo e a segunda fase será eliminatória simples. Classificam-se para a segunda fase os 11 primeiros colocados e os segundos das chaves (A-B-C-D-E), totalizando 16 equipes.

Representantes das equipes finalistas no futebol suíço masculino e no vôlei de areia feminino no congresso técnico em Campo Mourão

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