Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 486 | Novembro de 2018 | Campo Mourão - Paraná

COAMO 48 ANOS

SEMENTE PLANTADA para a colheita de gerações

Ermindo Appelt, de Mamborê (PR), é o cooperado número 08 da Coamo. Ele enaltece o trabalho do presidente José Aroldo Gallassini e o desenvolvimento proporcionado pela cooperativa em toda região

Do sonho de 79 agricultores nasceu a maior cooperativa da América Latina.  Fundada no dia 28 de novembro de 1970, a cooperativa surgiu da união de homens que buscavam o bem comum e o crescimento de todos. Alicerçada na solidez, a Coamo enfrentou desafios e crises econômicas ao longo de quase cinco décadas de história, mantendo sempre a estabilidade econômica. Com 48 anos, cooperados, diretoria e funcionários formam o tripé que impulsiona o desenvolvimento e o progresso de dezenas de municípios e comunidades nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, resultando em benefício direto para 120 mil pessoas.

Expoente do movimento cooperativista paranaense e brasileiro, o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini liderou esse movimento implantado em Campo Mourão. Uma semente do cooperativismo, que é exemplo para todo o país e garante a sucessão no campo de milhares de famílias. Entusiasta pelo movimento, o idealizador e presidente da Coamo acredita que “o cooperativismo é a solução para os problemas e, também, para o desenvolvimento da agricultura, motivados pela organização, união e participação dos cooperados.”

Tanto é verdadeira a afirmação do idealizador da Coamo, que cooperados pioneiros contam a mudança na trajetória de suas vidas depois da fundação da cooperativa. Um deles é Ermindo Appelt, de Mamborê (Centro-Oeste do Paraná). Ele tem 94 anos de idade e está aposentado. Com a memória mais afiada do que nunca, ele lembra como era o trabalho no campo antes da fundação da Coamo e como ficou depois. “Com oito anos de idade eu já estava na roça. Antes era tudo muito difícil, com o serviço totalmente braçal. Depois, com a Coamo tudo foi melhorando. A nossa união permitiu o nosso crescimento.”

Gaúcho de Passo Fundo, Ermindo Appelt, chegou em Mamborê em 1953 e um ano depois, montou um moinho de milho e, mais tarde um de trigo. Ele conta que tudo era muito difícil e não imaginava que anos mais tarde essa realidade fosse ser alterada com a chegada de tecnologias. “Se não fosse a tecnologia a gente tinha até hoje só taquara e samambaia. Veio o calcário, a assistência técnica e as nossas terras começaram a produzir e muito bem”.

Ao lembrar da trajetória da Coamo, ‘seo’ Ermindo, se enche de orgulho. “Nossa cooperativa é uma grande coisa para nós. O Dr. Aroldo já me visitava por meio da assistência técnica que ele prestava como extensionista da Acarpa. Conversávamos muito sobre a necessidade de se fundar uma cooperativa. Sempre fomos muito amigos. Não imaginávamos que nossa cooperativa iria chegar até aqui e ser a maior da América Latina.”

Assim, da semente da cooperação plantada em 1970, ‘seo’ Ermindo conseguiu garantir o sustento da família e a formação dos filhos. “Meus filhos continuaram na agricultura, e graças a Deus nunca nos faltou nada. Por isso, o cooperativismo representa muita coisa para mim. Posso dizer que foi e é um dos alicerces da minha vida. Sem contar, que é muito bom trabalhar com o mesmo presidente há tantos anos.”

Ermindo Appelt ainda guarda as pedras do moinho de milho e de trigo montado por ele logo que chegou em Mamborê, em 1953

Propagador da cooperação

Quando ficou decidido fundar a Coamo, ‘seo’ Joaldo recebeu a função de coordenador do Conselho Fiscal

“Sentado na área da minha casa e tomando um cafezinho, o Dr. Aroldo me disse: vamos criar uma cooperativa em Campo Mourão”, essa foi a primeira lembrança do fundador Joaldo Saran quando perguntando sobre o início da história da Coamo. Na época ele era cafeicultor, e recebia assistência técnica de José Aroldo Gallassini, então extensionista da Acarpa.

Quando ficou decidido fundar a Coamo, ‘seo’ Joaldo recebeu a função de coordenador do Conselho Fiscal e o doutor Aroldo, gerente geral. Ele ainda teve significativa participação na divulgação da cooperativa, trazendo sempre novos cooperados. “Por quatro anos o presidente da Coamo, foi o Fioravante, depois ele faleceu e nós elegemos o Dr. Aroldo como presidente. Graças a Deus e a ele que a cooperativa está desse tamanho. Acreditamos na administração dele e não erramos.”

‘Seo’ Joaldo também foi um dos primeiros agricultores a adotar o plantio direto, sempre defendendo o cooperativismo como o meio do homem do campo evoluir. “Nesses anos o cooperativismo trouxe para nós uma vasta difusão de tecnologias que permitiu nosso incremento de produtividades.  Sempre li muito sobre o sistema cooperativista e sempre digo aos meus amigos sem hesitar, se for pesquisar, a Coamo é a maior cooperativa singular do mundo e a nossa união garantiu o crescimento de todo o quadro social”, comemora.

O cooperado Joaldo Saran, está aposentado há dez anos, mas ressalta que o trabalho no campo e o cooperativismo lhe garantiram qualidade de vida. Apesar da saudade que ainda tem do campo, ele está tranquilo, pois participou de um dos maiores movimentos da história do Brasil. “Já formei meus três filhos, dois médicos e um advogado. Chegou a hora de descansar e curtir a família. Estou realizado, afinal de contas, fundamos a grande Coamo. Isso é um império.”

Joaldo Saran é o cooperado nº 02 da Coamo. Ele está aposentado há dez anos, mas ressalta que o trabalho no campo e o cooperativismo lhe garantiram qualidade de vida

DNA cooperativista

Fundador da Coamo Moacir Ferri com os filhos Moacir Juliano e João Luiz

Seguindo a tradição do pai

O engenheiro agrônomo João Luiz Ferri é um dos filhos do associado pioneiro Moacir José Ferri. Ele tem orgulho dos agricultores que assinaram a ata da fundação em 28 de novembro de 1970. “Quando vejo este monumento aos Pioneiros sinto muito orgulho, porque o pessoal acreditou numa ideia, num sonho que virou realidade após muito trabalho, dedicação e parceria.”

Ele é associado há 20 anos e está sucedendo o pai na atividade. "O assunto "agricultura" sempre esteve no cardápio do café da manhã, almoço e jantar da casa. Vi a Coamo crescer, pois ela faz parte do meu dia a dia.” Completando 48 anos de fundação, para o associado, a cooperativa chega muito forte e prestando bons serviços para o desenvolvimento dos produtores. “A Coamo tem projetos e ideias interessantes, uma parceria forte com os associados, que tem uma participação direta nas decisões. Os funcionários são dedicados e fazem tudo muito bem feito. A diretoria faz uma administração profissional e os associados estão firmes diariamente. Então, todo mundo puxa do mesmo lado e este sucesso é consequência”, analisa.

Moacir Juliano Ferri enaltece a estrutura da Coamo, sendo referência para o país. “Tudo começou na comunidade de Campina do Amoral, atual distrito de Luiziana. Passa um filme, foi uma coisa muito bonita e dá um orgulho danado. A Coamo está estruturada e projetada para o futuro como uma empresa sólida que só tem tendência para crescer, com o propósito de repassar sempre novas tecnologias para que possamos produzir sempre mais e melhor”, conta o associado.

Monumento aos pioneiros, inaugurado em comemoração aos 30 anos da Coamo

Idelfonso Cesar Ferri (em memória), cooperado nº29 pai de Benito Idelfonso Ferri (em memória), nº30 e Moacir José Ferri, nº31, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), estão entre os 79 fundadores da Coamo. Uma história que teve continuidade com os filhos frutos da família formada por cada irmão. Marcia e Mariângela são filhas de Benito e associadas, assim como seu irmão Benito Marcelo Ferri. Já Moacir Juliano e João Luiz são associados e filhos de Moacir Ferri. Mas, os laços cooperativistas dos Ferri não param por aí. Idelfonso era irmão de Fioravante João Ferri (em memória), que foi o primeiro presidente da Coamo e também um dos fundadores. 

‘Seo’ Moacir lembra que um filme passa em sua memória ao ver o memorial dos pioneiros – homenagem instalada na Sede da Coamo desde 2000. “Quando começamos a Coamo, jamais imaginávamos que iriamos chegar a esse ponto. Nossa ideia era criar uma cooperativa, para nos defender das empresas  que estavam nos explorando tanto na venda quanto na compra dos nossos produtos. Como a ideia era boa, muita gente se uniu a nós e acabamos criando uma empresa respeitada em todo o mundo.”

O fundador ainda revela que outro aspecto que impulsionou a criação da cooperativa foi a necessidade de se desenvolver tecnologias. “Há 48 anos não sabíamos o que era um herbicida, um fungicida e tantas outras tecnologias que hoje fazem parte do nosso dia a dia. A Coamo então cumpre esse papel de nos orientar e trazer conhecimento em campo. Sem contar que ela nos traz tudo isso em primeira mão”, comemora Moacir.

Para o associado, o cooperativismo é indispensável. “Quando houver cooperação. Quando um ser humano pensar em conjunto com outro, só pode ir para a frente. Não tem como dar errado. Desde o momento que penso pelo bem de uma pessoa e essa pessoa pensa no meu bem, mesmo que não nos conheçamos, só pode dar certo. Não existe outra maneira melhor. É um conjunto de esforços visando o bem comum.”

Ele ainda ressalta o que fez a diferença na construção dessa história. “A Coamo tem sucesso, em primeiro lugar devido a seriedade das pessoas que a administram. Se não houver pessoas com alto nível de seriedade e consciência nada vai para frente. Hoje, existe muita gente que só quer levar vantagem, e isso não pode existir. Tem que ter cooperação, dignidade e respeito.”

União que vem do berço

Benito Idelfonso Ferri durante evento de comemoração dos 25 anos da Coamo

Mariângela e Marcia Ferri, filhas do fundador Benito Idelfonso Ferri, se orgulham de ter no sangue, os genes da cooperação

Marcia e Mariângela Ferri, também de Campo Mourão, filhas do fundador Benito Idelfonso Ferri, se orgulham de ter no sangue, os genes da cooperação. Desde crianças lembram do pai falando com entusiasmo sobre a Coamo. “Meu pai era um grande defensor da Coamo. Não é à toa que nos mantemos nela. Ele acreditava que essa era a única forma de crescer, e dizia para ficarmos todos juntos, pois juntos seriamos mais forte. A mesma ideia que ele tinha de família, ele tinha para a Coamo e, verdadeiramente, vemos a Coamo como família, pois acabamos nos tornando mais fortes juntos.”

Cooperando dentro de casa e vendo a extensão da família na sua cooperativa, as irmãs Ferri sentem-se honradas ao ver o nome do pai registrado na história. “Tudo que nossa família é e tudo que participamos vindo com nossos pais aqui desde criança, representam um histórico e conjunto de ideias que se formaram lá no início e que agora se mantém, e sabemos que terá continuidade”, afirma Marcia Ferri.

Para Mariângela, o sentimento é o mesmo, ao ver a Coamo completando 48 anos de fundação, com solidez. “Me sinto gratificada de estar aqui por mais um ano comemorando a fundação da Coamo. Esperamos que a nossa cooperativa se perpetue na história.”

Com verdadeiro amor pela cooperativa, Marcia abandonou a profissão de psicóloga para ser agricultora. “Acaba sendo a história da gente. A história da Coamo se mistura com a nossa. Eu mesmo não sendo do ramo, vendo o exemplo do meu pai, acabei optando por continuar essa história. Estou muito feliz com minha escolha. O cooperativismo é um ótimo modelo de gestão. É a forma de fazer todos pensarem em todos e, por isso, escolhi continuar o que nosso pai ajudou a começar.”

Presente e futuro LADO A LADO

Família Gehring, de Roncador (PR), já está na terceira geração de sucessão no campo e de associados à Coamo. Na imagem, o cooperado Alceu com o filho Alcion

A Coamo é uma cooperativa que valoriza o trabalho em família e, sobretudo, a continuidade na sucessão dos negócios e dos valores preconizados pela filosofia cooperativista. É cada vez maior o número de jovens que assumem o comando das propriedades rurais, reforçando a tradição que é passada por diversas gerações. Para isso, um dos fatores que contribuem, é a rotina de atividades dentro da propriedade, que constitui os melhores e decisivos exemplos para a formação da carreira destes jovens produtores rurais. Fatores que ajudam na construção até da personalidade dos sucessores, mantendo o cordão umbilical sempre ligado às origens familiares.

É o que ocorre na família Gehring, de Roncador (Centro do Paraná), que já está na terceira geração de sucessão. Desde muito cedo, todos têm um forte contato com o trabalho no campo. Alcion, filho de Alceu e neto de Bruno Gehring (já falecido), cooperado nº 21, um dos fundadores da Coamo e tradicional cooperado daquela região, é a bola da vez na linha sucessora da família. Aos 40 anos de idade ele é hoje o braço direito do pai e se orgulha ao lembrar-se do exemplo e o legado deixado pelo avô, sem deixar de valorizar os ensinamentos do patriarca. “Para mim é motivo de muito orgulho, até porque meu avô participou da fundação da cooperativa e essa história teve uma sequência com meu pai e, agora, comigo. A Coamo fez uma diferença muita grande na história de toda família, transformando as dificuldades do começo em tranquilidade nos dias de hoje. Então, graças a Coamo, ao trabalho do meu avô e do meu pai, a nossa geração está pegando tudo mais pronto, mas, vamos continuar trabalhando para melhorar mais”, valoriza Alcion.

Com as lembranças do avô ainda muito vivas na memória, o cooperado agradece o aprendizado proporcionado pela família ao longo da vida. “Aprendi muito. Posso não ter convivido tanto no trabalho junto com ele [avô], mas nas nossas conversas e reuniões de família aprendi, e ainda aprendo com as lições que meu pai repassa. Uma dessas lições deixadas é que sem o trabalho, sem muito esforço, não vamos colher nada fácil”, lembra.

Para Alcion, a Coamo foi fundamental no processo de crescimento dos cooperados. “Sem a cooperativa não seriamos nada. Aqui em Roncador ela está completando 40 anos, justamente a minha idade, e cresceu junto com a gente. Posso afirmar que a Coamo trouxe muito desenvolvimento para todos a sua volta em todas as regiões que atua”, afirma.

A história dos Gehring reafirma que, as lições recebidas dos pais, pelos filhos, é a base para o sucesso de uma boa sucessão familiar. Na opinião do gerente da unidade da Coamo em Roncador, Marlon Costa, quanto mais cedo houver esta interação, melhor será a gestão dos negócios pelo sucessor da família. “É uma filosofia que se mantém desde a fundação da cooperativa, de geração em geração, na maioria das famílias associadas à Coamo. Este espírito e valores do cooperativismo até hoje são muito fortes, e isso faz com que tanto o cooperado como a cooperativa cresçam juntos com solidez”, observa.

São muitos os exemplos na área de ação da Coamo nesses 48 anos de bons serviços prestados ao quadro social, alicerçados pela confiança, parceria, honestidade e profissionalismo. A cooperativa participa direta e indiretamente, na formação e construção de produtores e sucessores, preparados para alimentar o mundo, disponibilizando estrutura, tecnologia, assistência técnica e crédito, dentre outros serviços importantes para o desenvolvimento no campo.

Bruno Gehring (em memória), fundador nº 21, nas comemorações de 25 anos da Coamo Marlon Costa, gerente em Roncador, Alceu e Alcion Gehring, cooperados, e Danilo  Rodrigues Alvez, engenheiro agrônomo da Coamo

29 anos de apoio creditício

Diretoria, cooperados e funcionários da Credicoamo participaram de um evento alusivo ao aniversário da cooperativa de créditos dos associados da Coamo

Desde o dia 17 de novembro de 1989, a Credicoamo é referência no segmento e está entre as mais importantes cooperativas de crédito do país. Do grupo de 29 produtores rurais fundadores, hoje são mais de 19 mil cooperados distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.  A Credicoamo atende a necessidade do homem do campo, por meio de linhas exclusivas de produtos e serviços, assim como, disponibiliza assistência financeira com o propósito de fomentar a produção, a produtividade e a comercialização.

Com tantos motivos para comemorar, no dia 16 de novembro foram realizados em todas as agências da cooperativa, eventos para comemorar os 29 anos da cooperativa de crédito dos associados da Coamo. Em Campo Mourão, o evento contou com a presença da diretoria da Credicoamo e de alguns dos sócios fundadores. 

Para os associados, a Credicoamo tem sido um importante apoio na hora de realizar transações financeiras. Heitor Homiak, de Campo Mourão, está contente com o trabalho da cooperativa de crédito. “É uma grande alegria participar e ser sócio da Credicoamo. Inclusive, participar de um momento de comemoração como esse é satisfatório, pois temos uma cooperativa preocupada em dar todo o suporte que o homem do campo precisa.”

Outro cooperado que estava presente no evento em Campo Mourão, é Rogério de Mello Barth.

Para ele, o fato da Credicoamo ser uma cooperativa de crédito dos associados da Coamo facilita muito o dia a dia. “Ficamos em casa. Isso faz toda a diferença na hora de aprovar um projeto agronômico, por exemplo, pois não tem burocracia. Sem contar que as taxas são menores e temos tudo que um banco pode oferecer”, ressalta.

Entre as atividades de destaque promovidas em 2018 estão as instalações de cinco novas agências em Itaporã e Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, e Brasilândia do Sul, Cândido de Abreu e Dez de Maio, no Paraná.  Além disso, neste ano, os associados passaram a usufruir dos benefícios do Internet Banking, que representa mais inovação tecnológica. O gerente Administrativo José Luiz Conrado, destaca os benefícios desta ferramenta.  "Os associados por meio de aplicativo de celular ou do site da Credicoamo, estão realizando transações financeiras de um jeito mais simples, prático e seguro."

José Aroldo Gallassini, presidente da Credicoamo: “É o quadro social que faz que a Credicoamo seja cada vez mais forte, sólida e admirada."

Segundo Dilmar Peri, gerente de Produção, no ano passado a Credicoamo contratou mais de 10% da área agrícola de soja no Brasil, possibilitando acesso dos cooperados aos recursos da subvenção ao prêmio do seguro agrícola.  "No Paraná, a Credicoamo responde por cerca de 25% da área segurada, em Santa Catarina por mais de 17% e no Mato Grosso do Sul por mais de 16% da área segurada.  Com agilidade no atendimento às demandas de custeio, na safra 2018/2019, mais de 95% dos recursos foram contratados e liberados até 30/09/2018, com simplificação e desburocratização nas atividades."

Para o presidente da Credicoamo, José Aroldo Gallassini, esses resultados são frutos da participação dos associados. “É o quadro social que faz que a Credicoamo seja cada vez mais forte, sólida e admirada. Com agilidade nas transações, taxas acessíveis e sem burocracia é a melhor opção para o associado da Coamo realizar operações financeiras", informa Gallassini.

Gallassini ainda comemora ressaltando que, "A Credicoamo é referência e está entre as mais importantes do país.  Desde sua fundação em 1989, ela vem cumprindo seus objetivos e disponibilizando diversos produtos e serviços para o desenvolvimento dos seus cooperados. A Credicoamo é a principal instituição financiadora de custeios e investimentos e está entre as 20 maiores instituições financeiras operadoras do crédito rural no Brasil, conforme ranking do Banco Central.”

Rogério Barth diz que o fato da Credicoamo ser uma cooperativa de crédito dos associados da Coamo facilita muito o dia a dia Heitor Homiak: “É uma grande alegria participar e ser sócio da Credicoamo."
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