A força que vem do campo dos mais de 28 mil associados da Coamo, tem resultados que vão além da porteira. Isso porque a produção passa pelo processo de industrialização onde se tem valor agregado. Um processo, que na teoria é conhecido por todos os cooperados, mas na prática por poucos. Por este motivo, a diretoria da Coamo está realizando desde o mês de abril visitas no Parque Industrial com os cooperados de toda a área de ação. Eles têm a oportunidade de conhecer o processo final daquele alimento que vem da sua terra.
Abel Canizin, de Moreira Sales (Centro-Oeste do Paraná) ficou surpreso com o que viu. “Sou agricultor há décadas e não conhecia essa estrutura. Chama a nossa atenção e dá mais força para sermos agricultores.”
Para Adão Antonio Jorge, de Corumbataí do Sul (Centro-Oeste do Paraná), que já conhecia o Parque Industrial, a novidade foi o Moinho de Trigo. “A visita foi excelente, estou impressionado com o tamanho da Coamo. Quando ouvimos o Dr. Aroldo, ficamos admirados, pois vemos que com a crise que nosso país passa, fazemos parte de uma cooperativa em crescimento”, ressalta.
Quase vizinho do complexo industrial da Coamo, André Zanzarini, de Luiziana (Centro-Oeste do Paraná), se impressionou com a evolução desde a última vez que visitou o parque. “Esse programa é importante, pois vemos para onde nosso produto está indo, motivando o trabalho no campo. Vemos que é industrializado e agregado valor na nossa região e isso é motivador”, considera Zanzarini.
Visita ao novo moinho da Coamo é um dos atrativos para os cooperados
Segundo Edval Duarte de Aquino, de Fênix (Centro-Norte do Paraná) é impressionante como a Coamo sempre inova. “Acredito que sempre se está aprendendo, pois a Coamo está inovando constantemente. Na outra vez que eu vim visitei a fábrica de envase do óleo de soja e das margarinas. Dessa vez, essas fábricas aumentaram a capacidade e ainda tem o moinho de trigo. É algo que aumenta a responsabilidade e o orgulho de ser cooperado.”
Geraldo de Araújo Pereira, de Juranda (Centro-Oeste do Paraná) considera esse evento uma mola propulsora aos novos cooperados. “Esse programa é muito bom, principalmente, para os jovens que estão começando, pois assim eles conseguem visualizar o futuro promissor que têm.”
De acordo com Joelson Favarão, de Janiópolis (Centro-Oeste do Paraná), que não conhecia o Parque Industrial, é impressionante toda a estrutura. “Sempre passo aqui na rodovia e nunca tinha entrado para conhecer e quando recebi o convite, sabendo que todos falavam bem, inclusive minha esposa, que também já veio ano passado, decidi conhecer. Me senti valorizado, pois o grão que produzimos e colhemos, vemos o produto final que vai para a mesa de todas as pessoas.”
Marcelo Uhren, de Roncador (Centro-Oeste do Paraná) acrescenta que esse trabalho é fundamental no contexto da sucessão familiar. “Conhecer a indústria é gratificante, pois é a cooperativa que trabalhamos e que meus filhos e netos trabalharão. É impressionante ver o tamanho desse parque, e o mais importante é saber que são os cooperados Coamo produzindo alimentos para o Brasil”, comemora o cooperado.
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Adão Antonio Jorge, de Corumbataí do Sul |
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André Zanzarini, de Luiziana |
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Marcelo Uhren, de Roncador |
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Abel Canizin, de Moreira Sales |
Joelson Favarão, de Janiópolis |
Geraldo de Araújo Pereira, de Juranda |
Edval Duarte de Aquino, de Fênix |
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