Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 546 | Maio de 2024 | Campo Mourão - Paraná

COMEMORAÇÃO

Meio século de cooperativismo

João Pietrowski, de Boa Esperança (PR), comemorou 50 anos como cooperado. Na imagem com José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo

João Pietrowski, de Boa Esperança (Centro- -Oeste do Paraná), celebrou em maio um marco signifi cativo: 50 anos como cooperado da Coamo. Aos 88 anos, seu João relembra com orgulho sua trajetória. "Sempre participei das reuniões e percebo que a diretoria sempre está preocupada em oferecer o que há de melhor para os cooperados", afirma. Durante essas cinco décadas, ele testemunhou uma cooperativa em constante evolução, promovendo geração de renda para os agricultores e incentivando o desenvolvimento no campo.

Seu João também contribuiu diretamente para o crescimento da Coamo, participando ativamente nesses anos todos. Ele destaca a importância da cooperativa em sua vida e na comunidade. "Desde muito jovem, sempre trabalhei na agricultura. Trabalhar com a cooperativa ajudou a torná-la mais forte e bem capitalizada. Se está na cooperativa, está seguro, está em casa. Houve uma grande evolução em todos os sentidos", ressalta.

O associado chegou no município em 1952. “Trabalhava com a Coamo ainda quando estava em Campo Mourão. Era um período bem diferente e a agricultura era na base da fase da lua e da superstição, seguindo almanaques. A Coamo começou a trazer novidades e vimos que esse era o caminho, sem falar que passamos a ter segurança para comercializar a nossa produção. Para mim, foram 50 anos muito bons. Eu não posso me queixar de nada. Fui e continuo sendo cooperativista até hoje. O cooperativismo ajudou a desenvolver a região", diz com um sorriso de satisfação.

Pietrowski recorda que a cooperativa começou em Boa Esperança em uma estrutura acanhada e que ano a ano o entreposto foi recebendo investimento e evoluindo no atendimento. Com 88 anos de idade, ele passou a administração dos negócios para filhos e netos. “Foi um período de muita dedicação, de destocas para abrir as áreas, erosão no solo, lavouras cheias de matos e sem muitas opções de controle. Na época colhíamos de 80 a 100 sacas de soja. Hoje a produtividade chega a 190 sacas e temos mais comodidade para trabalhar. Sou cooperativista, minha família e o povo de Boa Esperança tem muito a agradecer à diretoria da Coamo.”

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