Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 549 | Agosto de 2024 | Campo Mourão - Paraná

INDÚSTRIA

Tauillo Tezelli, prefeito de Campo Mourão, José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo, Carlos Massa Ratinho Junior, governador do Paraná, Darci Piana, vice-governador do Paraná, e Airton Galinari, presidente Executivo da Coamo
Coamo inaugura indústria de rações e inicia investimento de R$ 1,670 bilhão para produzir etanol

A Coamo Agroindustrial Cooperativa inaugurou no dia 16 de agosto a indústria de rações e lançou a pedra fundamental da indústria do etanol de milho, em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná). O evento contou com a presença do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, do vice-governador, Darci Piana, da diretoria da Coamo e diversas outras lideranças do Estado e de toda a região.

A indústria de rações teve um investimento de R$ 178 milhões e a de etanol uma previsão de R$ 1,670 bilhão. Com os dois empreendimentos, a Coamo passou a industrializar a produção de milho dos mais de 31,8 mil cooperados, como já faz com a soja, café, trigo e algodão.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior destaca que investimentos como o da Coamo, consolidam o Paraná como um dos grandes produtores agropecuários do Brasil e fortalecem a geração de empregos e renda no Estado. Segundo ele, o Paraná alcançou o maior número de carteiras assinadas de sua história, com as cooperativas paranaenses desempenhando um papel crucial nesse crescimento. “As cooperativas investem fortemente no processamento da produção do campo, o que gera empregos e agrega valor ao produto”, afirma.

Ele ressalta que o investimento da Coamo é motivo de orgulho para o Paraná. “A Coamo é a maior cooperativa da América Latina. Inauguramos uma indústria e já lançamos a construção de outra, que será gigantesca.” O governador acrescenta que a Coamo tem um crescimento sólido, fruto de uma visão estratégica da diretoria. Ele acrescenta que, “é importante na geração de empregos, além da força para o produtor rural. Poder inaugurar essa indústria, que vai gerar mais empregos e mais renda para a cooperativa, cooperados e para o município, é a garantia de que o Paraná continuará se consolidando como grande industrializador do campo. Isso ajuda o Paraná a crescer e automaticamente consolida, cada vez mais, esse cooperativismo que a Coamo tem e é um grande cartão de visita para outras indústrias do mundo e Brasil poderem se instalar no Paraná.”

Carlos Massa Ratinho Junior, governador do Paraná

José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo

Darci Piana, vice-governador do Paraná e presidente da Fecomércio

Segundo Ratinho Junior, esses investimentos reforçam a visão do Paraná como o ‘supermercado do mundo’. “Não queremos só vender soja e milho em grão, mas industrializar essa produção porque isso gera emprego e renda para o paranaense e faz o Estado crescer. São indústrias que estão processando o milho aqui no Paraná. Em vez de mandarmos esse milho para fora, como matéria-prima, para ser industrializado em outros países, estamos fazendo isso aqui. Isso signifi ca emprego, geração de tributos para o nosso Estado e mais investimentos.”

O governador menciona também a relevância de todo o processo: “Além disso, automaticamente criamos outros produtos. Essa indústria vai produzir etanol de milho, mas do etanol surge um subproduto chamado DDG, utilizado na proteína e ração animal. Isso tudo cria uma cadeia produtiva muito importante, onde uma indústria gera outra, fortalecendo ainda mais o agronegócio paranaense.”


DARCI PIANA, vice-governador do Paraná e presidente da Fecomércio, ressalta que os dois empreendimentos representam o sucesso de Campo Mourão, do Paraná e da Coamo. "Isso mostra, mais uma vez, que as cooperativas do Paraná se destacam pelo esmero e pela tecnologia. É um orgulho para todos nós. Eu conheço Campo Mourão desde 1967, quando a Coamo ainda nem existia, e já naquela época meus clientes diziam: "Agora sim, Campo Mourão vai crescer por causa de uma cooperativa". E veja o que aconteceu: hoje são cerca de 32 mil cooperados e a Coamo se tornou a maior cooperativa da América Latina. É um orgulho para nós, paranaenses, e fico muito felizde estar aqui hoje nesta inauguração e no lançamento da pedra fundamental de uma indústria de etanol."

JOSÈ AROLDO GALLASSINI, engenheiro agrônomo e presidente do Conselho de Administração da Coamo, observa que a linha de rações Coamo vem para agregar o desenvolvimento das atividades dos cooperados com fornecimento de produtos com qualidade comprovada. “Trata-se de um importante benefício para a melhoria do potencial produtivo na área de nutrição animal.”

De acordo com ele, a chegada dos novos produtos é motivo de satisfação para os produtores associados. “É um momento especial para a Coamo e seus cooperados. Trata-se um pedido do quadro social que passa a contar com rações de qualidade e que levam o nome da Coamo. É com certeza um grande serviço que estamos prestando aos produtores que encontrarão rações em todas as unidades da cooperativa”, diz Gallassini.


“Quem tem indústria pode possibilitar uma margem maior e até pagar mais com a venda do produto industrializado”, afirma Gallassini. Segundo ele, desde o início da aprovação e funcionamento das suas indústrias, a Coamo sempre pensou em industrializar os produtos para agregar mais valor à produção dos cooperados com a venda desses produtos no mercado interno ou externo, dependendo da demanda e do mercado consumidor. “É preciso que as indústrias sejam viáveis e na maior parte do tempo é isso que acontece. São produtos com excelente conceito pela qualidade e confi abilidade nos processos, sendo exportados para várias partes do mundo”.

José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar

TAUILLO TEZELLI, prefeito de Campo Mourão, observa que as indústrias são importantes para toda a região porque o agricultor ganha mais segurança para o seu produto. “O que é produzido será industrializado na cidade, gerando empregos tanto na construção quanto em todo o processo de industrialização, além de aumentar a arrecadação dos municípios com essa grande indústria." Ele complementa que a Coamo é a maior empresa do Paraná e, para Campo Mourão, é um orgulho ter uma empresa como essa. “O município é reconhecido por ter a Coamo, pela seriedade e pela condução de 53 anos sempre crescendo e atendendo o produtor."

AIRTON GALINARI, presidente Executivo da Coamo, destaca que a cooperativa tem uma missão clara de gerar renda para o quadro social. Ele ressalta que os investimentos não beneficiam apenas os cooperados, mas também geram empregos diretos e indiretos, criando oportunidades para a comunidade. Segundo Galinari, os investimentos são um marco para o Paraná e para Campo Mourão. "Estamos inaugurando uma indústria que já está em operação e iniciando as obras da outra, com o projeto muito avançado e equipamentos já adquiridos. Temos certeza de que o mercado de milho vai sofrer um impacto positivo. Haverá uma retirada de grãos do mercado, o que vai melhorar as condições de preço. Estamos saindo do mercado de grãos para um mercado completamente diferente, o de biocombustível."

Galinari cita que são oportunidades que a cooperativa oferece aos cooperados, abrindo novos mercados. “O cooperado da Coamo, que já é um industrial de soja, milho, trigo e café, agora vai ser um industrial de milho para biocombustível. Ele participa e se beneficia de todo esse processo, podendo remunerar melhor o milho que produz, além de compartilhar os resultados que a indústria gera ao final do ano."

JOSÉ ROBERTO RICKEN, presidente do Sistema Ocepar, reforça a importância da inauguração das novas indústrias de rações e do início das operações da indústria de etanol da Coamo. Segundo Ricken, é um momento histórico para o cooperativismo ter mais uma agroindústria da Coamo, que já conta com o maior parque agroindustrial de produção vegetal. “Esse é mais um passo importante para o cooperativismo e para os cooperados. Quando se geram oportunidades, isso leva ao aumento de renda, e, com renda, as pessoas conseguem melhorar suas condições sociais. O cooperativismo é um instrumento fundamental de desenvolvimento regional, e a Coamo é um exemplo disso."

Tauillo Tezelli, prefeito de Campo Mourão

Airton Galinari, presidente Executivo da Coamo
 

Ricken destaca a relevância da Coamo. "Eu sou de Manoel Ribas, e sabemos o quanto a Coamo é importante em cada um dos municípios onde está presente. Ao agregar valor nesse parque industrial, o resultado não fica apenas em Campo Mourão. Esse valor retorna para os municípios de onde vem a produção. Esse é o modelo ideal de desenvolvimento para as comunidades, para os municípios e para os cooperados, e é para isso que investimos."

Darci Backes, cooperado da Coamo em Toledo (PR), é criador de peixes e utiliza as rações Coamo na alimentação dos animais

DARCI JOSÉ BACKES, cooperado da Coamo em Toledo (Oeste do Paraná), é criador de peixes e utiliza as rações Coamo na alimentação dos animais. Ele destaca a importância da qualidade do produto para o sucesso da produção. "Já utilizamos as rações Coamo há vários meses. Fizemos um experimento inicial e confi rmamos que a qualidade é excelente. Com a quantidade de peixe que temos no sistema de engorda, precisamos de uma ração de alta qualidade, e a Coamo já é uma marca em que confi amos há muitos anos", afirma Darci.

Na propriedade, são produzidas 3.500.000 de tilápias no sistema de engorda. "Nossa produção já está em larga escala. Somos autossuficientes no abate em nosso frigorífi co, então, por enquanto, não vamos aumentar a produção. No entanto, conseguimos antecipar o ponto de abate devido à qualidade das rações Coamo. Isso fez diferença na produtividade. Se a ração não tem qualidade, todo o ciclo da atividade é comprometido, e no final, isso se traduz em prejuízo. Conhecemos a qualidade dos produtos Coamo, por isso confi ávamos que as rações manteriam o alto nível", comenta o piscicultor e cooperado da Coamo há mais de 20 anos.

Rações Coamo

Linha de rações Coamo conta com produtos para a alimentação de ruminantes (bovinos de leite e gados de corte), equinos, suínos, aves, peixes e linha pet para cães e gatos

As rações vêm para agregar ao desenvolvimento das atividades dos cooperados com fornecimento de produtos com qualidade comprovada. Toda a linha é desenvolvida por meio da pesquisa em nutrição equilibrada com ingredientes de qualidade e embasadas no conhecimento das necessidades produtivas de cada espécie e categoria animal, fornecendo toda a demanda diária de nutrientes para suprir a manutenção do organismo dos animais.

“As Rações Coamo representam a excelência da cooperativa do início ao fim da produção. Desde a seleção da matéria-prima com origem, que atende a um elevado nível de exigência, ao processo de transformação em rações com alto valor nutricional e bem-estar animal”, destaca o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari.

A linha de rações Coamo conta com produtos para a alimentação de ruminantes (bovinos de leite e gados de corte), equinos, suínos, aves, peixes e linha pet para cães e gatos. A indústria é composta por seis mil metros quadrados de área construída, 34 metros de altura e capacidade produtiva de 200 mil toneladas de rações por ano. Para fabricar os produtos de qualidade são utilizados os equipamentos mais modernos existentes no mercado. As máquinas principais, que transformam os grãos em ração, são desenvolvidas por fornecedor suíço e importados pela Coamo.

Valmir Schneider Guedin, gerente da Indústria de Rações Coamo, comenta que a planta industrial confi gura uma planta verticalizada. “A verticalização otimiza o consumo de energia elétrica e reduz a movimentação da matéria-prima e mão de obra. Essa característica de projeto favorece a operação da indústria, ocupando menos espaço, aproveitando a altura para o transporte de produtos por gravidade”, comenta.

Essa estrutura moderna, conforme Valmir, refl ete diretamente na qualidade do produto entregue aos cooperados. “Toda a estrutura, aliada à tecnologia de ponta, garante a produção de rações de alta qualidade. Todo o processo, desde a escolha da semente até o processamento na indústria, visa maximizar os resultados para os cooperados.”

Indústria de Etanol

Nova planta gerará aproximadamente 250 empregos diretos e terá capacidade para produzir 765 m³ de etanol hidratado por dia

Um grande projeto em andamento é a indústria de etanol de milho, a primeira do Paraná dedicada exclusivamente a essa produção. “Esse era um sonho antigo que está se realizando. Já iniciamos as negociações para os principais equipamentos. A previsão é que em meados de 2026 possamos inaugurar essa nova planta,” afirma Divaldo Corrêa, diretor Industrial da Coamo.

O milho, que até recentemente não tinha um processo completo de industrialização na Coamo, passou a ser mais consumido dentro da nova indústria de rações, representando 2% de tudo o que a cooperativa recebe. Com a indústria de etanol, esse percentual deve saltar para 20%, impactando positivamente a agregação de valor aos produtos dos cooperados.

A nova planta gerará aproximadamente 250 empregos diretos e terá capacidade para produzir 765 m³ de etanol hidratado por dia, 510 toneladas de DDGS (farelo de milho) e cerca de 37,4 toneladas de óleo diariamente. A usina termelétrica também produzirá 30 MW de energia elétrica, sufi ciente para tornar o parque industrial da Coamo em Campo Mourão energeticamente autossustentável.

A indústria de etanol de milho aumenta signifi cativamente o parque industrial da Coamo. “É o avanço na verticalização do milho, ou seja, agregar valor ao produto entregue pelo cooperado. É um empreendimento que está alinhado com a política da Coamo, que é remunerar da melhor maneira possível o produtor”, observa Airton Galinari.

Além disso será construída uma usina termelétrica. Isso porque a indústria de etanol precisa de uma quantidade muito grande de vapor para destilar o álcool e consome uma grande quantidade de lenha. Por isso, terá uma caldeira adequada para gerar energia e colocar turbinas a vapor, gerando 30 megawatts. A saída dessas turbinas é o vapor que vai ser utilizado nos processos industriais e com esses megawatts, será operada toda a indústria de milho e as outras indústrias. O parque industrial ficará alto suficiente, e terá uma indústria de combustível renovável, com a matriz termelétrica renovável, porque são lenhas de refl orestamento.

Industrialização na essência

Fundada em 1970, a Coamo completa 54 anos em novembro e a agroindustrialização sempre esteve presente na história, para agregar valor à produção dos cooperados. O processo de industrialização na Coamo começou em 1975 com a implantação do moinho de trigo. Seis anos mais tarde, em 1981, entrou em funcionamento a primeira indústria de esmagamento de óleo de soja. Em 1985, a fiação de algodão, 1990 a indústria de processamento de soja e Terminal Portuário em Paranaguá, 1996 refinaria de óleo de soja, 1999 indústria de hidrogenação, 2000 fábrica de margarina e gordura vegetal, 2009 torrefação e moagem de café e 2015 novo moinho de trigo. Em novembro de 2019, a cooperativa inaugurou em Dourados (MS), duas novas indústrias para produção de óleo refinado de soja, farelo e óleo bruto.

Todo o processo industrial exige empenho e dedicação. É uma engrenagem que depende de várias peças para se manter funcionando e transformar milhões de toneladas de produtos por ano, agregando valor à produção dos cooperados e criando empregos e divisas nas regiões em que atuam. Deste parque industrial saem os produtos Coamo que, junto com as commodities agrícolas, são comercializados nos mercados interno e externo.

O firme propósito de consolidar cada vez mais o compromisso com a comunidade, seja interna ou externa, tem levado a Coamo a um caminho cada vez mais sólido de construir uma cooperativa ajustada e capaz de enfrentar todos os desafios dos novos tempos.

Originados dos campos dos associados, os grãos que chegam até as indústrias são processados e ampliam a renda dos cooperados gerando mais qualidade de vida no campo, além de garantir divisas para o país.

A própria essência da Coamo motivou a industrialização dos produtos. Segundo o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Corrêa, empresas do agronegócio que possuem indústrias, têm melhores resultados. “É importante ter sempre duas pontas: uma com as commodities, produtos in natura, e a outra os produtos industrializados. Isso porque quando uma não estiver passando por um bom momento, a outra equilibra”, comenta.

Corrêa esclarece que o rigor com os processos é fundamental nessa etapa. “O objetivo do cooperativismo é valorizar a produção e incrementar a renda do homem do campo. Então, na década de 1970, a Coamo percebeu que o caminho era a industrialização.”

O moinho de trigo foi a primeira indústria da Coamo e surgiu em 1975 como oportunidade de oferecer um benefício a mais aos agricultores. Conforme Corrêa, na época, os cooperados entregavam trigo e retiravam a farinha, pronta para o consumo. “Era uma demanda para a época. A Coamo como cooperativa de trigo, e essa parceria era um algo a mais para os agricultores da região que tinha a necessidade de moer o trigo e ter a farinha.”

Corrêa garante que no Parque Industrial da cooperativa utilizam-se as boas práticas de fabricação para dar continuidade ao processo de qualidade que começa lá no campo de milhares de cooperados. “O grão entregue na cooperativa deve atender a mesma padronização do grão de exportação. Todos os produtos da nossa linha alimentícia carregam os selos e certifi cações que atestam essa qualidade. Tudo para agregar valor ao produto do cooperado e atender um mercado exigente”, ressalta.

Atualmente, quase um terço do faturamento da Coamo provém de processos industriais. A cooperativa industrializa cerca de 47% de tudo o que recebe, retornando esses benefícios diretamente aos cooperados. Com 12 indústrias em seus parques industriais em Campo Mourão, Paranaguá e Dourados, a Coamo agora se prepara para inaugurar sua 13ª unidade: uma indústria de etanol de milho.

O diretor industrial recorda que a indústria de rações iniciou as operações em setembro de 2023 e já opera com 100% da capacidade produtiva. Segundo ele, já existe um plano para expansão. “A construção da indústria de rações levou 27 meses, desde a terraplenagem até a edificação completa. Agora, o desafi o é continuar crescendo e atendendo às necessidades do mercado.”

Indústria 4.0
A busca constante pela transformação passa também pela evolução e implantação de novas tecnologias que possam aprimorar a produção em toda a cadeia industrial. É a chamada indústria 4.0. A Coamo caminha a passos largos com investimentos e modernização de todo o parque industrial.
Na vanguarda no que tange à tecnologia industrial, o diretor industrial acrescenta que é preciso manter-se constantemente atualizado. “Temos tecnologia de ponta para que os produtos dos cooperados sejam competitivos”, afirma Divaldo Corrêa.
Segundo ele, a chamada indústria 4.0 é a utilização de inteligência artificial para que o processo de industrialização possa ter o menor manuseio possível de pessoas. “Isso não quer dizer que irá reduzir a mão de obra. A automatização favorece o crescimento da indústria e esses funcionários são realocados. Isso faz com que o parque industrial continue crescendo e gerando emprego.”

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