SEGURO AGRÍCOLA POR TALHÃO É NOVIDADE NA CREDICOAMO

Seguro agrícola por talhão tem subvenção garantida pelo governo federal com custo entre 1,6% a 2,9% e pode ser contratado até o dia 15 de setembro junto as agências da Credicoamo

A Credicoamo tem orientado e incentivado os associados à prática do seguro agrícola como forma de prevenção quanto a possíveis intempéries climáticas. Ao longo dos anos, têm sido maior o número de usuários de seguro, de acordo com os números do departamento de Produção da cooperativa de crédito rural dos associados da Coamo.

Uma novidade que a Credicoamo está oferecendo este ano aos produtores associados é a possibilidade de adesão ao seguro agrícola por talhão, que foi desenvolvido e implantado em projeto piloto nos dois últimos anos e a partir desta safra está aberto para todos os associados. “Com o seguro agrícola por talhão, o associado poderá segurar cada área de forma separada e assim ter a cobertura em toda a área partilhada de acordo com o talhão segurado”, explica Dilmar Peri, gerente de Produção da Credicoamo.

O seguro agrícola por talhão tem subvenção garantida pelo governo federal com custo entre 1,6% a 2,9% e pode ser contratado até o dia 15 de setembro junto as agências da Credicoamo. “Após este período, os custos serão na faixa de 3,5% a 5%, sem a participação do governo”, informa Peri, acrescentando que "mais de 70% das operações de custeio já foram contratadas pelos associados da Credicoamo com volume expressivo."

O presidente de Credicoamo, José Aroldo Gallassini destaca que a adesão ao seguro agrícola é uma questão cultural e deve ser implantada pelos associados como forma de proteção às atividades. “Fazemos seguros de nossos bens - carro, máquinas e implementos, entre outros -, para obter a proteção na hora em que precisarmos. Este entendimento devemos ter, também, com a lavoura, pois é de onde tiramos a nossa renda. Então, devemos ter isso em mente e fazer da mesma maneira, pois o seguro agrícola é o que está sujeito ao maior número de riscos. Temos que contratar o seguro para não usar, mas em caso de eventos indesejáveis poderemos acioná-lo para amenizar os problemas”, lembra Gallassini.