Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 521 | Fevereiro de 2022 | Campo Mourão - Paraná

PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONTATO DIRETO COM O CAMPO

Aquiles de Olveira Dias, José Aroldo Gallassini, Airton Galinari e Alcir José Goldoni

Foi realizada no dia 27 de janeiro a primeira edição do ano da Reunião de Campo das diretorias da Coamo e Credicoamo. O evento foi no formato virtual transmitido pelo Youtube. Participaram o presidente dos Conselhos de Administração da Coamo e Credicoamo, José Aroldo Gallassini, presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, presidente Executivo da Credicoamo, Alcir José Goldoni, e o diretor de Suprimentos e Assistência Técnica da Coamo, Aquiles de Oliveira Dias.

Gallassini lembra que a Coamo sempre teve como tradição fazer as Reuniões de Campo de forma presencial, percorrendo todas as unidades duas vezes no ano. Porém, devido a pandemia ocasionada pela Covid-19, desde o segundo semestre de 2020 os encontros vêm sendo no formato virtual. “É uma nova forma de manter o quadro social informado sobre a cooperativa. Porém, é bem diferente da presencial que fazemos há mais de 50 anos e tínhamos a oportunidade de conversar com os cooperados. Contudo, ficamos satisfeitos de continuar fazendo as reuniões e repassando todas as informações aos associados”, diz.

O presidente dos conselhos lembrou das diretrizes corporativas da Coamo, que tem como missão ‘Gerar renda aos cooperados com desenvolvimento sustentável do agronegócio’ e a visão de ‘Ser a melhor opção de desenvolvimento aos cooperados, realização profissional aos funcionários, produtos aos clientes e negócios aos parceiros’.

De acordo com ele, entre os principais fatos no cenário nacional em 2021 está a continuidade da pandemia. “Esse foi um fator negativo do ano”, frisa. Na área agrícola, houve frustração da segunda safra de milho devido, principalmente, a falta de chuva e geada. Nesse contexto, segundo Gallassini o seguro agrícola foi fundamental, com cerca de quatro mil acionamentos. “Isso foi importante, pois salvou o produtor de um possível endividamento. Quando tem seguro e ocorre frustração, o agricultor não ganha dinheiro, mas não fica endividado.”

Ainda fazendo uma retrospectiva de 2021, o plano safra 2021/22 do governo limitou financiamento aos produtores em três milhões de reais por CPF, com juro agrícola de 3 a 4,5% Pronaf, 6,5% no Pronamp e 7,5% para os demais. A inflação ficou em 10,06% e o PIB em 4,51%. O dólar variou de R$ 4,893 a R$ 5,874. “O dólar ajudou muito nos preços dos produtos no ano passado”, destaca Gallassini.

Para 2022, a previsão da a Selic é de 11,75%, com inflação (IPCA) de 5,15%, PIB de 0,29% e o dólar R$ 5,60.

A Coamo continua com uma situação econômica muito boa, mérito de todo o quadro social, da equipe de funcionários e diretoria. “Essa atuação fez com que a Coamo fosse a maior empresa privada do Paraná e a 40ª maior do país no ranking da revista Exame”, afirma Gallassini.

José Aroldo Gallassini coordena as reuniões realizadas desde a fundação da Coamo, há 51 anos

Recebimento da produção

A Coamo recebeu em 2021, um total de 127.687.189 sacas de produtos. Foram 85.648.642 de soja, 4.726.514 de milho na primeira safra, 28.703.190 na segunda safra, 8.259.757 de trigo e 349.086 de outros produtos. “A safra de verão foi prejudicada pela falta de chuva e a segunda safra pela seca e pela geada. Ainda assim, foi uma grande produção e os preços compensaram o resultado do ano”, diz Gallassini.

Comercialização dos produtos agrícolas

Em relação aos preços no Paraná e Santa Catarina, o menor valor pago pela soja em 2021 foi de R$ 136,00 e o maior R$ 165,00. Para o milho, o menor foi R$ 60,50 e o maior R$ 98,00. No trigo, o menor foi R$ 68,00 e o maior R$ 91,00. O menor preço de contrato foi de R$ 78,00 para a soja e R$ 36,00 para o milho.

No Mato Grosso do Sul, a soja oscilou de R$ 132,30 a R$ 161,30, milho de R$ 67,10 a R$ 93,10 e o trigo de R$ 65,50 a R$ 88,50. O menor preço de contrato foi de R$ 74,00 para a soja e R$ 32,40 para o milho. “A soja foi influenciada pela seca nos EUA e dólar alto, garantindo preços recordes. No caso do milho, a quebra da segunda safra elevou preços para paridade de importação. Já o trigo teve uma safra com preços em alta devido a paridade de importação”, observa Gallassini.

Ele destaca que o Brasil produz pouco trigo e não consegue ser autossuficiente devido ao clima, falta de pesquisa e incentivo. O país produziu no ano passado 6,3 milhões de toneladas e a previsão para esse ano é de 7,67 milhões de toneladas. “É muito pouco porque o nosso consumo é cerca de 12 milhões de toneladas. Tem que importar um grande volume de trigo para consumo. O preço do cereal está ao redor de R$ 88,00. É um bom preço em relação ao custo de produção na safra anterior e isso fez com que o cooperado tivesse uma boa rentabilidade com o trigo”, assinala.

O milho é um dos cereais mais produzidos no mundo e está entre os produtos mais consumidos para ração. A previsão é de que o Brasil produza um total de 112,34 milhões de toneladas em 2022. A questão climática prejudicou a safra passada e o Brasil fechou com uma produção de 87,05 milhões de toneladas. “O preço do milho está bom e deve se manter devido a frustração na segunda safra em 2021 e aos problemas climáticos que derrubaram a produção da primeira safra em 2022, principalmente, no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É possível que seja necessário importar milho se continuar essa situação. Acreditamos que a segunda safra de milho amenizará as dificuldades impostas pelas quebras de produção. Mas, temos que esperar para ver como se comportará o clima”, comenta Gallassini. Segundo ele, o cooperado ainda tem na Coamo um grande volume de milho para comercializar.

A estimativa de fevereiro da Conab mostra uma produção de 125,47 milhões de toneladas de soja no Brasil. O país é o maior produtor mundial. Contudo, as lavouras foram afetadas pela falta de chuva e os números serão confirmados na colheita, mas já há reflexo no grande preço, se mantendo igual ao ano passado. “Do ponto de vista de comercialização, para os cooperados os preços estão bons em relação o custo de produção. O cooperado ainda tem uma grande quantidade de soja para vender.” Segundo Gallassini, o comportamento do cooperado neste ano está um pouco diferente do que ocorreu em 2021 quando foi vendido um grande volume em contratos e depois acabou subindo os preços em patamares que ninguém imaginava. “Esse ano se contratou menos e de certa forma foi acertado porque veio a seca e se tivesse vendido o mesmo volume do ano passado teria um problema sério. Quem faz contrato, tem que cumprir, pois a Coamo também já faz compromisso dessa soja com compradores de outros países. O contrato é um bom negócio e o cooperado tem que fazer com base no seu custo de produção”, assinala.

Uma cooperativa de valores

Airton Galinari, presidente Executivo da Coamo

O presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, destaca que as reuniões de campo cumprem um dos principais valores da cooperativa que é a transparência, mostrando tudo o que cooperativa realizou durante o ano e o que pretende fazer dentro do seu planejamento. “Mostramos com toda a clareza tudo o que o cooperado precisa saber sobre a sua cooperativa. Os dados financeiros são apresentados na assembleia, já na reunião de campo mostramos os investimentos, os custos de produção, além dos serviços e benefícios oferecidos pela cooperativa para que o cooperado possa conduzir a atividade agrícola da melhor maneira possível, seja no momento de adquirir insumos, comercializar ou entregar a sua produção.”

Segundo ele, a reunião no formato virtual tem as suas vantagens também, já que possibilita ao cooperado assistir junto com a família no momento que desejar, pois o vídeo fica salvo no canal da Coamo no YouTube.

Galinari ressalta que os agricultores são bem antenados e recebem informações de vários canais sobre dados das safras, mercado e muito mais. Contudo, é importante acompanhar as reuniões para ver o posicionamento da Coamo sobre as informações mais relevantes e que fazem parte do cenário e da realidade dos cooperados. “Fazemos tudo isso de uma forma sintética, na linguagem do nosso cooperado”, frisa.

O presidente Executivo apresentou as obras e investimentos planejados para 2022/23. São diversas melhorias, ampliação e modernização em 118 obras distribuídas por toda a Coamo. Do total, 33 estão em andamento e 85 previstas para iniciar em breve, somando R$ 552.088.200,01. “Esses investimentos visam o bom atendimento aos cooperados. São obras focadas nas unidades operacionais, escritórios administrativos, armazéns de insumos, tudo para facilitar a vida do produtor, tanto no momento da entrega da produção e retirada de insumos, quanto no atendimento administrativo de loja de peças. Entre os investimentos em andamento estão a construção das novas unidades em Rio Brilhante e Ponta Porã, e ampliação e reestruturação do entreposto em Bandeirantes, no Mato Grosso do Sul. “Serão grandes unidades com o que há de mais moderno para atender os cooperados com agilidade e segurança”, observa.

Outra obra destacada pelo presidente Executivo é do novo entreposto em Campo Mourão, que surgiu com a necessidade de aumentar o espaço na administração central da cooperativa. “Vamos retirar da administração central, o entreposto de Campo Mourão e levar para o lado, em um novo prédio que está em construção, e terá toda estrutura oferecida nas unidades com loja de peças, atendimento administrativo e Credicoamo.”

Também está em construção no parque industrial em Campo Mourão a fábrica de ração da Coamo. Serão industrializados todos os tipos de ração, pet, bovinos, peixes, suínos e frangos. “A fábrica entrará em operação no segundo semestre de 2022. É uma moderna indústria, que permitirá a Coamo fornecer aos cooperados produtos de extrema qualidade.”

Ponta Porã

Rio Brilhante

Bandeirantes

Benefícios da industrialização

Verticalização da produção

A Coamo conta com uma linha de produtos alimentícios e atua nos canais de varejo, com produtos que vão direto para as gôndolas dos supermercados, e no canal de Food Service, que atende outras indústrias, como padarias, por exemplo.

Galinari destaca que o segmento de industrialização traz um importante benefício para os cooperados. “O objetivo de uma cooperativa é gerar renda para o cooperado de forma sustentável e uma das ferramentas é a verticalização. No caso da Coamo, os produtos entregues ao invés de serem vendidos como matéria-prima para outras indústrias, são transformados e, com isso, agrega-se mais valor e remunera o cooperado.”

A linha alimentícia da Coamo conta com mais de seis mil clientes entre supermercados e disVerticalização da produção tribuidores, indústria de transformadores, e chega à mesa de mais de 25 milhões de consumidores. “É quase 15% da população brasileira tendo acesso aos nossos produtos.”

A Coamo conta com três indústrias de processamento de soja – Campo Mourão, Paranaguá e Dourados –, totalizando oito mil toneladas por dia de esmagamento de soja. Em Paranaguá e Dourados se produz o óleo, onde são refinadas 720 toneladas por dia em cada indústria. Dessas 1.440 toneladas, 400 são transformadas em margarinas e gorduras e são produzidas mais de 100 mil caixas por dia de óleo. “Isso dá dois milhões de frascos de óleo produzidos todos os dias”, frisa.

A cooperativa conta com dois moinhos de trigo, sendo um arrendado em Mamborê de 200 toneladas por dia, e o moinho em Campo Mourão com 500 toneladas por dia. Já a torrefação de café conta com produção de 15 toneladas por dia e a fiação de algodão com nove toneladas por dia. “Isso tudo compõe um grande complexo industrial, uma vantagem dos cooperados da Coamo, que mostra a força do cooperativismo. Individualmente, ninguém conseguiria acessar esses mercados em função dos altos custos para implantação de uma indústria”, reitera Galinari.

Assistência de ponta a ponta

Aquiles de Oliveira Dias, diretor de Suprimentos e Assistência Técnica da Coamo

Aquiles de Oliveira Dias, diretor de Suprimentos e Assistência Técnica da Coamo, apresentou os eventos realizados pela assessoria de Cooperativismo, os serviços disponibilizados pela assistência Técnica e o custo de produção para as próximas safras.

Em relação aos eventos, o diretor destaca que em função da pandemia, foram realizados no formato virtual. “Tivemos várias reuniões técnicas, sobre o mercado e um direcionado para as mulheres. Todos com grande participação dos cooperados e de seus familiares”, assinala.

Durante a Reunião de Campo, Aquiles apresentou dados dos custos de produção, tanto de soja como milho deste verão, que foram muito favoráveis para os cooperados. “Infelizmente, o clima não colaborou e não vamos ter o resultado projetado porque a produção vai ser menor. Mas, realmente os cooperados fizeram um custo de produção com relação de troca muito favorável graças à antecipação das compras realizadas pela Coamo e aos cooperados que aderiram à campanha.”

Ele ressalta que a equipe técnica da Coamo está sempre aprimorando e ampliando os serviços para prestar o melhor atendimento aos cooperados. “A Coamo é reconhecida pela excelência na assisprestação de contas fevereiro/2022 revista 21 tência técnica prestada a todos os produtores associados. Oferecemos o máximo de tecnologia para que o resultado no campo seja o melhor possível. No ano passado reativamos o programa de correção de solo com o objetivo de melhorar a produção. Desde o começo da Coamo, a correção do solo foi um tema importante. Se não fosse feita a correção lá atrás, incentivada pela cooperativa, não teríamos os campos que temos hoje”, assinala.

Na área de assistência Técnica, a Coamo conta com um total de 343 profissionais, sendo 290 engenheiros agrônomos, dez técnicos agrícolas, 36 médicos veterinários, cinco técnicos agropecuários e dois engenheiros florestal.

A assessoria de Cooperativismo tem vários programas para o quadro social e família cooperativista. Entre eles está o programa de Jovens Líderes, que em 2021 formou a 26ª turma. No ano passado foi lançada a Revistinha Coamo Kids que tem como público-alvo crianças de 5 a 12 anos. “Queremos envolver nossas crianças desde cedo no espírito cooperativista”, observa Aquiles.

Outra novidade será a realização de um curso para adolescentes e jovens de 13 a 16 anos, com informações sobre o cooperativismo e assuntos adequados para esse público. “Queremos atingir toda a família cooperativista e vamos trazer um curso de educação financeira voltado para todo o nosso quadro social", afirma.

Assistência técnica de máquinas Coamo

A segunda novidade apresentada é o programa de assistência técnica de máquinas Coamo. A cooperativa terá uma equipe especializada para assessorar e prestar assistência técnica aos cooperados em autopropelidos. “Sempre utilizamos a assistência técnica dos nossos fornecedores. Vamos continuar com esse serviço e ter, também, uma equipe própria da Coamo. Em um veículo da cooperativa, será montada uma oficina, com todas as ferramentas e aparelhos necessários para fazer o serviço, seja de manutenção ou conserto. Vamos implantar esse programa em todas as regiões da Coamo”, explica Aquiles Dias.

Site para venda de máquinas usadas

Na reunião foram apresentadas duas novidades aos cooperados. A primeira novidade será o lançamento de um site para ajudar os cooperados a venderem máquinas usadas. “Sempre que o cooperado compra uma máquina nova na Coamo, ele tem uma outra usada para ser comercializada e queremos ajudá-lo na venda desse maquinário. O site será para anunciar máquinas visando serem visualizadas por cooperados e agricultores de outras regiões.”

Credicoamo, braço financeiro do associado

Alcir José Goldoni, presidente Executivo da Credicoamo

O presidente Executivo da Credicoamo, Alcir José Goldoni, ressalta que as duas cooperativas, Coamo e Credicoamo, trabalham juntas para atender as necessidades dos produtores rurais associados. “A Coamo cuida da parte da produção, tecnologia e comercialização, enquanto a Credicoamo cuida da parte financeira. Então, é uma reunião importante porque leva esses complementos e informações do que foi realizado no ano passado e o planejamento para 2022.”

Ele destaca que a Credicoamo conta com um portfólio de produtos e serviços que atendem as necessidades dos associados e da sua família. “São várias linhas de investimentos, de crédito, seguros e financiamentos agrícola. Tudo isso olhando para o associado na sua atividade, para que ele tenha segurança e comodidade para desenvolver os trabalhos no campo. Qualquer situação que possa impactar na sua atividade, nós temos ferramentas para protegê-lo e ainda condições de fazer um trabalho de prorrogação do parcelamento para que não sofra com o comprometimento da sua capacidade de pagamento.”

Goldoni conta que para 2022, a diretoria está planejando um crescimento da Credicoamo, oferecendo novas ferramentas de aproximação dos associados com a cooperativa, como é o caso do novo aplicativo. “Será moderno, amigável, com dinamismo nas operações. O associado vai se surpreender com esse novo aplicativo. Também temos o cartão de crédito, que será lançado em abril. É um produto mais amplo, com mais benefícios, novas opções de cobertura para facilitar a vida do associado e ele poder dedicar mais tempo a sua atividade no campo e menos na parte burocrática de crédito.”

A Credicoamo conta com 22 mil cooperados e 365 funcionários em 49 agências, sendo 38 no Paraná, três em Santa Catarina e oito no Mato Grosso do Sul.

A importância do seguro agrícola

O seguro agrícola é um instrumento fundamental de proteção ao cooperado, pois garante a continuidade na atividade no caso de perdas. Em um ano de frustrações devido ao clima, essa ferramenta se torna ainda mais importante. Na segunda safra de milho de 2021 foram realizadas na Credicoamo um total de 2.909 apólices, sendo acionadas 2.804, representando 96,4% das apólices contratadas. Para o trigo foram 1.556 apólices com acionamento de 1.174, um percentual de 75,5%. Já na lavoura de soja que está começando a ser colhida, foram 5.305 apólices e até o final de janeiro já eram 3.638 acionamentos, 68,6% acionados em função dos eventos climáticos. No caso do milho de verão foram 438 apólices, sendo acionados 250 casos, 57,1%.

Via Sollus, sempre presente

A Via Sollus Corretora de Seguros, empresa da Coamo, presta importante serviço para os cooperados da Coamo e Credicoamo, funcionários e comunidade. Até o final de 2021, a corretora contava com uma carteira de 23.338 apólices ativas, sendo 10.467 para automóveis, 8.399 de máquinas e equipamentos, 4.165 residencial/condomínio/empresarial e 307 de vida e prestamista. No ano passado foram realizadas 1.409 indenizações, que somam R$ 41.994 milhões.

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