Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 521 | Fevereiro de 2022 | Campo Mourão - Paraná

GESTÃO EFICIENTE

R$ 689 MILHÕES EM SOBRAS AOS COOPERADOS

Presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, em entrega simbólica de um cheque para o cooperado Wilson Pereira de Godoy, esposa Hebe e os filhos Thaymi e Wilson Júnior, acompanhado do presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari

Os cooperados da Coamo têm literalmente motivos de sobras para comemorar os resultados de 2022 da cooperativa. Isso porque o retorno de toda a movimentação realizada em 2021 foi de R$ 689 milhões, pagos na proporção da operação de cada um. No resultado do Exercício, eles receberam R$ 3,50 para cada saca de soja entregue na Coamo, R$ 1,60 para o milho, R$ 1,60 para o trigo, R$ 0,70 para aveia, R$ 1,60 café coco, R$ 4,00 café beneficiado e 4% na aquisição de insumos.

Além das Sobras, os cooperados receberam durante o ano mais de R$ 100 milhões como resultado da sua participação nos pontos no Programa Fideliza (R$ 51,226 milhões), no Prêmio de Produção Sementes (R$ 35,335 milhões) e da devolução do Capital Social (R$ 13,698 milhões) aos cooperados com mais de 65 anos.

As sobras são uma segurança para os cooperados, tanto que o casal Wilson e Hebe Pereira de Godoy, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná) já espera por este momento. “Vamos destinar para melhorias na propriedade, com a compra de equipamentos e investimento na pecuária. Não temos dúvidas de que todos os cooperados estão com sorrisos estampados nos rostos”, avalia Wilson. Hebe ainda acrescenta que a Coamo a cada ano se supera. “Fazer parte de uma cooperativa que está há 51 anos no mercado e cada vez mais sólida, nos faz dormir tranquilos.”

Para Nilson Brongnoli, de Amambai (Sudoeste do Mato Grosso do Sul), esse retorno é um ponto positivo do cooperativismo. “As sobras entram em duas épocas interessantes, em dezembro com adiantamento e, em fevereiro para começar o ano. Inclusive, devido a segurança da Coamo, já faço um planejamento em cima das sobras. É como se fosse um reconhecimento da cooperativa para o cooperado”, avalia o associado.

Diego Griebler, cooperado em Abelardo Luz (Oeste de Santa Catarina) lembra que soube o que era comemorar as sobras antes mesmo de se cooperar à Coamo. “Venho na linha de sucessão da minha família. Tudo começou com meu avô. Quando eu era criança lembro que ele sempre dava um presente para os netos e esperávamos por este momento. Depois que me cooperei, há 19 anos, passei a valorizar e me orgulhar ainda mais da cooperativa, pois com as sobras sabemos que realmente fazemos parte da Coamo”, revela.

Nilson Brongnoli, de Amambai (MS) Diego Griebler, de Abelardo Luz (SC)
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