Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 460 | Julho de 2016 | Campo Mourão - Paraná

DIVERSIFICAÇÃO

DNA RURAL

Cooperativista, Luiz Carlos Silva, considera a parceria com a Coamo fundamental para o bom andamento dos negócios

Há cerca de oito anos a família Silva, de Pinhão (Centro-Sul do Paraná), optou por dividir as tarefas, diversificar a propriedade e incrementar os negócios, que vão muito bem, obrigado. Um trabalho que iniciou depois que o cooperado Luiz Carlos, o patriarca dos Silva, resolveu separar a sociedade que tinha com o irmão e incluir a mulher, ‘dona’ Loreci Voltz, e as filhas Tamires, Natali e Taine nas tarefas diárias. “Cada um faz um pouco e elas ajudam em tudo, mas são responsáveis, principalmente, pela parte da pecuária de leite”, explica Luiz Carlos, que além da agricultura e a pecuária explora também erva mate, diversificando os 330 alqueires que conduz entre áreas próprias e arrendadas na região de Pinhão. “Trabalhamos com soja e milho no verão, aveia no inverno e pastagem, além do leite e umas áreas de erva mate, que também ajuda no orçamento”, acrescenta.

Cooperativista, Luiz Carlos Silva, considera a parceria com a Coamo fundamental para o bom andamento dos negócios, enxergando na cooperativa o alicerce para o sucesso das atividades que desenvolve com a família. “Talvez, se não fosse a Coamo, não teríamos chegado a esse ponto. A cooperativa tem sido muito importante para o desenvolvimento na região. Estou feliz em poder contar com esse apoio e também a parceria da minha família. Não posso reclamar”, agradece.

Braço direito nos negócios e na vida, ‘dona’ Loreci e as filhas estão voltadas para a produção leiteira, mas não deixam de ajudar nas outras tarefas do dia a dia. “O leite otimiza a maior parte do tempo, mas todas nós fazemos um pouco de tudo, ajudando no que for preciso. Temos cerca de 30 animais em lactação com uma produção de aproximadamente 520 litros de leite por dia. Isso nos garante uma renda quase que diária e cobre boa parte das despesas. No entanto, quando precisa ajudar na lavoura, buscando uma peça, dirigindo um caminhão ou qualquer coisa que esteja ao nosso alcance estamos a disposição”, comenta a Loreci, feliz em poder envolver toda a família na atividade.

Na opinião de Tamires Silva, uma das filhas envolvidas no processo, é gratificante poder trabalhar ao lado de toda a família. “Nascemos dentro da atividade e eu, particularmente, adoro contribuir com meus pais. Está no nosso sangue trabalhar no campo porque nossos pais nos criaram aqui. Estamos felizes com a nossa atividade e os resultados que estamos alcançando”, declara.

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