"SOU GRATO A COAMO E A CREDICOAMO POR ME ORIENTAREM A FAZER SEGURO"

Cooperado Luiz Conrado Silva, de Janiópolis (PR)

Fazemos seguro para não usar. Mas, se um dia precisar...”. A frase pode ser um clichê de quem contrata qualquer que seja a modalidade de seguro, mas só quem já precisou acionar é que sabe a importância. E foi justamente isso que aconteceu com o cooperado Luiz Conrado Silva, de Janiópolis (Centro-Oeste do Paraná). Ele não tinha o costume de fazer seguro em lavouras não financiadas, mas durante a segunda safra com milho fez a opção por seguro agrícola e acabou sendo indenizado. Ocorre que no final de abril os dez alqueires com o grão foram dizimados após a passagem de um vendaval.

Usuário de outras modalidades de seguros também ofertadas pela Credicoamo como, por exemplo, prestamista, de máquinas agrícolas e de veículos, o cooperado conta que a partir de agora o seguro agrícola fará parte do insumo no planejamento da safra. “Só quem precisa é que sabe a importância do seguro”, frisa Silva.   Ele revela que se não fosse a indenização teria problemas para quitar o investimento realizado na lavoura. “Teria ficado devendo para a Coamo. O dinheiro cobriu boa parte do custo e nos ajudou bastante. Com a orientação dos funcionários da Coamo aprendi uma coisa: as lavouras não ficam mais sem seguro”, observa.