Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 477 | Janeiro/Fevereiro de 2018 | Campo Mourão - Paraná

SOBRAS DO EXERCÍCIO

FRUTO DO CAMPO QUE CAI NO BOLSO

Alcides Brunetta de Mamborê (Centro-Oeste do Paraná) acompanhado da esposa Vanice e da filha Geovana Brunetta Patrício recebe cheque das mãos do presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini

Na manhã do dia 19 de fevereiro, como de costume, o cooperado Alcides Brunetta de Mamborê (Centro-Oeste do Paraná) pulou cedo da cama. Porém, ao invés de cuidar da lavoura, neste dia, ele e sua filha Geovana Brunetta Patrício foram até a Coamo para receber as sobras referentes ao exercício de 2017. Um dia aguardado não só pela família Brunetta, como também, por todos cooperados que fazem parte da família Coamo nos entrepostos do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Cooperado Yoshio Sakurada, de Campo Mourão (PR) com os filhos Thomaz e Henrique

O valor distribuído neste ano totaliza R$ 318,5 milhões, sendo que parte do benefício foi adiantado em dezembro. Os cooperados da Coamo valorizam esse momento e destacam as vantagens de ser cooperativista. ‘Seo’ Alcides Brunetta, por exemplo, que sempre recebeu o valor, destaca que as sobras representam muito para o associado. “Com esse resultado eu posso fazer algum negócio, pagar alguma dívida. É um montante que já deve ser estudado para gastar. Como trabalho somente com a Coamo, há muito tempo, já me organizo para receber as sobras.”

“As sobras fazem com que o associado se sinta mais confiante na Coamo. É um benefício que valoriza e nos faz sentir mais dono da cooperativa.” Renato Simon, São Domingos (SC).

Ele ainda ressalta que para obter boas sobras é preciso trabalhar integralmente com a cooperativa. “Eu movimento somente com a Coamo, pois ela tem condições de fazer bom preço e ter qualidade naquilo que vende.”

“É um valor significativo que já consideramos que vamos receber quando realizamos negócios com a Coamo.” Dionei Guedin, de Caarapó (MS), que recebeu as sobras de seu grupo familiar, composto por ele e seu irmão Douglas Guedin.

Para Geovana, que trabalha lado a lado com o pai, apesar das sobras terem se tornado uma tradição, é sempre um motivo de celebração. “É novamente a Coamo entregando aquilo que é do cooperado. Aí vemos o diferencial da Coamo. Nessas ações sentimos o valor do cooperativismo, um sistema onde todos ganham. Basta participar , que o resultado é certo. Sem contar todo o apoio que temos desde o início da produção com a assistência técnica até a comercialização com esse retorno que cai muito bem.”

Yoshio Sakurada de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), também estava na Coamo logo cedo com os filhos Thomaz e Henrique, que ajudam na condução da lavoura. Os três também valorizam o benefício das sobras e já planejam o que fazer com o valor recebido. “Esperamos o ano inteiro pelas sobras, pois o valor recebido facilita a aquisição de insumos, revisão de maquinários e alguns imprevistos. Esse dinheiro vem em uma ótima hora, no início da colheita”, considera o cooperado.

Bragantina (PR)

Segundo o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, as sobras são entregues a cada cooperado de acordo com a sua movimentação durante o ano. “Desde o começo da Coamo temos tido bons resultados e uma coisa que sempre fizemos é, quando sobra, devolver aquilo que é do cooperado. Neste ano tivemos uma grande sobra, ou seja, 100% do que é do associado nós devolvemos na proporção do que ele operou na cooperativa. É um valor importante que ajuda o cooperado nesse início de ano, além de movimentar a economia das cidades onde a Coamo está instalada.

Quarto Centenário (PR) Iretama (PR)

Nova Santa Rosa (PR) Boa Ventura de São Roque (PR)

Palmital (PR) Laguna Carapã (MS)
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