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Vista aérea da Coamo em Juranda, que está completando 40 anos |
Há 53 anos ‘seo’ Augustinho Roldi trocou Birigui (Noroeste de São Paulo), por Juranda (Centro-Oeste do Paraná). No interior de São Paulo ele morava na zona rural e trabalhava com café. Por aqui, começou na produção de feijão e milho. A mudança para a cidade paranaense foi em busca de novas oportunidades e crescimento na atividade rural. Quando chegou no Paraná encontrou uma região em transformação e pujante. O cooperativismo já caminhava como uma alternativa de desenvolvimento no campo. Pouco tempo depois, foi fundada a Coamo, em 1970, e nove anos depois a cooperativa chegou em Juranda.
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Cooperados Augustinho e Maurício Roldi. Pai e filho, acompanharam e cresceram junto com a Coamo em Juranda |
Na época, ‘seo’ Augustinho trabalhava com outra cooperativa, mas assim que a Coamo chegou em Juranda, logo foi conhecer e já se associou. A ficha de inscrição dele é de 1980. O cooperado é um dos muitos agricultores beneficiados pela Coamo nesses 40 anos de instalação em Juranda. Assim como a cooperativa, a família Roldi cresceu e evoluiu. Com 81 anos, ‘seo’ Augustinho já não trabalha como antigamente. A parte operacional está com o filho João Mauricio, mas o patriarca da família sempre faz uma coisa ou outra como forma de se manter na atividade.
Ele recorda que no começo da Coamo em Juranda, a produção era entregue no município, mas que para receber o pagamento tinha que se deslocar até Campo Mourão. “Com o tempo foi só melhorando e a cooperativa trazendo tudo o que precisávamos para produzir. Faço tudo com a Coamo, desde financiamentos até a entrega da produção. Sou um cooperado 100% que valoriza a parceria. Também temos a Credicoamo, que é a nossa cooperativa de crédito e onde encontro tudo que preciso”, assinala.
O associado ressalta que a Coamo ajudou na evolução da atividade agrícola, incentivando os agricultores a investir em novas tecnologias e sistemas que melhoraram o sistema produtivo. “As práticas que adotávamos antigamente, são bem diferente das de hoje. A gente arava a terra, plantava trigo e queimava a palhada para deixar tudo limpo. Depois que a Coamo chegou, fomos adotando novas tecnologias que impulsionaram a produção. Seguimos todas as orientações técnicas e produzimos cada vez mais. Temos muito o que comemorar e agradecer a Coamo”, diz ‘seo’ Augustinho.
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Augustinho e Maurício Roldi com o engenheiro agrônomo Ronaldo Lopes Costa |
João Maurício Roldi destaca que os benefícios e serviços oferecidos pela Coamo foram fundamentais na evolução de produtividade na região de Juranda. “Fazemos sempre a nossa parte para alcançar boas médias. A cooperativa oferece tudo que precisamos desde a semente até o recebimento da produção de forma ágil e segura. Participamos de dias de campo, eventos técnicos e seguimos as orientações dos agrônomos da Coamo que são capacitados para prestar um bom trabalho aos cooperados”, observa.
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