Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 492 | Junho de 2019 | Campo Mourão - Paraná

JURANDA 40 ANOS

Evolução alicerçada no cooperativismo

Vista aérea da Coamo em Juranda, que está completando 40 anos

Há 53 anos ‘seo’ Augustinho Roldi trocou Birigui (Noroeste de São Paulo), por Juranda (Centro-Oeste do Paraná). No interior de São Paulo ele morava na zona rural e trabalhava com café. Por aqui, começou na produção de feijão e milho. A mudança para a cidade paranaense foi em busca de novas oportunidades e crescimento na atividade rural. Quando chegou no Paraná encontrou uma região em transformação e pujante. O cooperativismo já caminhava como uma alternativa de desenvolvimento no campo. Pouco tempo depois, foi fundada a Coamo, em 1970, e nove anos depois a cooperativa chegou em Juranda.

Cooperados Augustinho e Maurício Roldi. Pai e filho, acompanharam e cresceram junto com a Coamo em Juranda

Na época, ‘seo’ Augustinho trabalhava com outra cooperativa, mas assim que a Coamo chegou em Juranda, logo foi conhecer e já se associou. A ficha de inscrição dele é de 1980. O cooperado é um dos muitos agricultores beneficiados pela Coamo nesses 40 anos de instalação em Juranda. Assim como a cooperativa, a família Roldi cresceu e evoluiu. Com 81 anos, ‘seo’ Augustinho já não trabalha como antigamente. A parte operacional está com o filho João Mauricio, mas o patriarca da família sempre faz uma coisa ou outra como forma de se manter na atividade.

Ele recorda que no começo da Coamo em Juranda, a produção era entregue no município, mas que para receber o pagamento tinha que se deslocar até Campo Mourão. “Com o tempo foi só melhorando e a cooperativa trazendo tudo o que precisávamos para produzir. Faço tudo com a Coamo, desde financiamentos até a entrega da produção. Sou um cooperado 100% que valoriza a parceria. Também temos a Credicoamo, que é a nossa cooperativa de crédito e onde encontro tudo que preciso”, assinala.

O associado ressalta que a Coamo ajudou na evolução da atividade agrícola, incentivando os agricultores a investir em novas tecnologias e sistemas que melhoraram o sistema produtivo. “As práticas que adotávamos antigamente, são bem diferente das de hoje. A gente arava a terra, plantava trigo e queimava a palhada para deixar tudo limpo. Depois que a Coamo chegou, fomos adotando novas tecnologias que impulsionaram a produção. Seguimos todas as orientações técnicas e produzimos cada vez mais. Temos muito o que comemorar e agradecer a Coamo”, diz ‘seo’ Augustinho.

Augustinho e Maurício Roldi com o engenheiro agrônomo Ronaldo Lopes Costa

João Maurício Roldi destaca que os benefícios e serviços oferecidos pela Coamo foram fundamentais na evolução de produtividade na região de Juranda. “Fazemos sempre a nossa parte para alcançar boas médias. A cooperativa oferece tudo que precisamos desde a semente até o recebimento da produção de forma ágil e segura. Participamos de dias de campo, eventos técnicos e seguimos as orientações dos agrônomos da Coamo que são capacitados para prestar um bom trabalho aos cooperados”, observa.



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