Participantes da 18ª Turma de Jovens Líderes Cooperativistas da Coamo
A edição de junho da revista Paraná Cooperativo, do Sistema Ocepar, trouxe como destaque o trabalho na formação e educação da juventude cooperativista. O Programa de Formação de Jovens Líderes Cooperativistas da Coamo, realizado com apoio do Sescoop desde 1998, foi um dos exemplos de atuação com a juventude lembrados na publicação.
O exemplo da família Veiga, de Mamborê, ilustrou o que está sendo feito na preparação das novas lideranças. Marcos Simões, o pai, é associado à Coamo desde 1989 e integrou, em 1998, a primeira turma do programa de jovens cooperados. Seu filho Marcos Fernando seguiu o mesmo caminho e fez parte da 15ª turma, em 2011. O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski afirma no editorial do Paraná Cooperativo “Jovens cooperativistas, protagonistas de um novo tempo” que a juventude é a base para a construção do futuro e precisa receber a atenção constante do sistema. “O cooperativismo pode ser um horizonte de oportunidades para os jovens no desenvolvimento como cidadão. Por isso, é preciso prepará-los para os novos desafios que o mundo impõe.”
Professor Albino Gavlak esteve à frente de 16 das 18 turmas do Programa de Formação de Jovens na Coamo
O trabalho da Coamo vem contabilizando bons resultados, provocando mudanças no comportamento e gerenciamento das atividades. “Estamos cumprindo o objetivo de capacitação desta nova geração de produtores empreendedores com ênfase para o desenvolvimento do seus potenciais de liderança, gestão e administração”, explica o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.
À frente de 16 turmas do Programa de Formação de Jovens na Coamo esteve o professor Albino Gavlak. Ao longo dos seus 81 anos de vida e história no cooperativismo e educação, ele tem várias especializações e forte colaboração para o desenvolvimento do capital humano. Em entrevista ao Paraná Cooperativo, Albino disse da satisfação em trabalhar com os jovens. “Nesse trabalho usamos muita criatividade. Sempre procurei ensinar e fazer o aluno pensar, refletir e organizar seu pensamento. O meu papel foi despertar e fazer com que os jovens refletissem e pensassem o que querem para a vida. Fico feliz ao lembrar do sucesso dos trabalhos com as diversas turmas na Coamo e a certeza de que a educação é o alicerce do cooperativismo”, explica Gavlak.
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