Fernando, Luiz Eduardo (neto do ‘seo’ Arlindo) e o patriarca da família Arlindo Luiz Romitti
Arlindo Luiz Romitti também viu a Coamo chegar e se desenvolver em Pitanga. Cooperado desde o início das atividades na região, em 1979, ele lembra que antes não haviam recursos. “Não tínhamos nem onde entregar os cereais e comprar os insumos. Com a chegada da Coamo facilitou muito nossa vida, tivemos um amparo muito grande.”
De acordo com o cooperado, atualmente os produtores da região vivem muito bem. “Somos privilegiados, pois temos o acompanhamento da Coamo e acesso a muitas tecnologias. Nos sentimos seguros, pois estamos ao lado de uma cooperativa estruturada e forte. Costumo dizer para a minha família que na Coamo temos a extensão da nossa casa, pois tudo que fazemos ali temos segurança”, salienta.
‘Seo’ Arlindo também não tem dúvidas do quanto evoluiu desde que se associou à Coamo. “Caminhando ao lado de uma cooperativa forte nos sentimos fortes também. Nossa produção era muito baixa e por meio das informações técnicas evoluímos muito.”
O cooperado afirma que nesses 35 anos tem apenas motivos para comemorar, pois além de todas as vantagens já destacadas, ele tem a Coamo distante 15 km da propriedade. “A gente colhe e descarrega a produção bem pertinho de casa. Além disso, contamos com um quadro de funcionários que nos trata com um carinho tão grande que nos sentimos satisfeitos, fortalecidos e isso é muito bom.
Carlos Vinícius Precinotto, encarregado do Detec da Coamo em Pitanga, analisa lavoura com os cooperados Fernando e Arlindo Romitti
” Ele ainda ressalta que o homem do campo precisa valorizar seu trabalho. “Estamos na luta no dia a dia, trabalhando e trabalhando, e temos que valorizar nosso trabalho com um lugar seguro para depositar nossa produção. Na Coamo é assim, você pode ter certeza, depositou está ali com segurança. Chego em casa e durmo tranquilo. Não tenho nada para me preocupar. ”
Fernando Romitti, filho do ‘seo’ Arlindo ajuda o pai nos trabalhos da propriedade. Estudante de agronomia, ele tem acompanhado a lavoura e almeja novos investimentos tecnológicos na propriedade. “Procuramos melhorar sempre. Recentemente adquirimos novas áreas e em breve queremos adotar sistemas mais avançados de tecnologias. Tudo isso com o apoio e incentivo da Coamo. ”
O filho de ‘seo’ Arlindo, apesar de novo na atividade, já sente o apoio e segurança que a cooperativa proporciona. “A Coamo sempre traz palestras e isso faz com que acompanhemos as tecnologias, sem precisar se deslocar para muito longe. Só temos benefícios”, garante Fernando.
35 anos de evolução
A Coamo tem em Pitanga três unidades, sendo uma na cidade e outras duas em comunidades rurais, Arroio Grande e Bom Retiro. São 996 cooperados, 120 funcionários efetivos, cerca de 40 funcionários terceirizados e, em época de safra, mais de 100 temporários.
Vista aérea da Unidade da Coamo em Pitanga
O gerente da Coamo em Pitanga, Vanilton De Nez Pereira, diz que houve um trabalho de evolução em tecnologia e produção. Ele comenta que, na agricultura, os níveis de produtividade eram muito baixos, no entanto, hoje, com o processo de evolução e também com o conhecimento que a Coamo disponibilizou para o cooperado, com o trabalho de assistência técnica, financeira e assistência em máquinas, os níveis são outros. “Saímos de uma média de 80 sacas de soja, em 1979, para uma média de 140 sacas por alqueire. A produção de milho a média era de 120 sacas e, agora, temos patamares de até 500 sacas por alqueire.”
Na visão dele, esses números mostram que a Coamo teve contribuição diretamente na melhoria de renda e de qualidade de vida de centenas pessoas. “A Coamo vem cumprindo o seu papel de ajudar no desenvolvimento do município. É um trabalho de parceria entre os associados e cooperativa”, pondera Vanilton.
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