Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 506 | Setembro de 2020 | Campo Mourão - Paraná

VIA SOLLUS

SEGURO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS para a continuidade dos trabalhos no campo

QUAL A COBERTURA DO SEGURO?

O seguro de máquinas e equipamentos tem na cobertura básica a garantia de acidentes de causa externa, ou seja, que tiveram origem externa ao bem atingido, como por exemplo colisão, capotagem ou tombamento.

Além disso, pode-se garantir os prejuízos causados por incêndio, raio, explosão, roubo (mediante grave ameaça ou violência) e furto qualificado (mediante vestígios de arrombamento).

Com equipamentos cada vez mais modernos, os danos aos dispositivos elétricos também estarão amparados, garantindo o conserto de GPS, Pilotos Automáticos, Monitores de Plantio etc.

O seguro também garantirá os prejuízos causados por algum incidente durante o transporte (quando realizado de acordo com as legislações vigentes e por um veículo adequado).

A cobertura é em todo o território nacional, respeitando as orientações do fabricante e o tipo de uso especificado em apólice.

COMO CONTRATAR?

Procure uma agência da Credicoamo ou um entreposto da Coamo mais próximo de você e solicite uma cotação, ou se preferir, entre em contato conosco.

www.viasollus.com.br

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Produzir alimentos é uma das atividades mais nobres do mundo. Mas, quem trabalha no campo sabe que também se trata de uma atividade de risco. É um empreendimento a céu aberto, suscetível às intempéries climáticas. Por isso, o agricultor precisa buscar alternativas para driblar as dificuldades e colher os louros dessa profissão que pode ser altamente rentável.

A falta ou excesso de chuvas, geadas, pragas e doenças. Tudo isso pode tirar o sono do homem do campo. Mas, o avanço tecnológico do campo, pode garantir que esse sono seja tranquilo, pois a tecnologia tem sido uma aliada na minimização das dificuldades e otimização da força de trabalho e tempo empregado.

Com áreas de produção cada vez maiores, a mecanização no campo veio para ajudar o agricultor e tem crescido significativamente a cada ano. De acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em 2019, as vendas de máquinas agrícolas, foram de aproximadamente 43,7 mil unidades, demonstrando a constante modernização no campo.

Segundo o gerente da Via Sollus Corretora de Seguros, Sidinei Lucheti Martioli, com tanta tecnologia fica clara a importância de proteger esses bens. “São semeadeiras adaptadas para trabalhar com plantio direto, tratores equipados com GPS e piloto automático, colheitadeiras inteligentes que evitam a quebra dos grãos e maximizam o aproveitamento da produção, pulverizadores autopropelidos que ajudam na distribuição dos defensivos, com abertura automática das barras, e diminuindo o esmagamento da lavoura. Equipamentos caros e que precisam ser protegidos.”

Martioli ressalta que não é difícil conhecer alguém que teve algum incidente com equipamentos no campo. “Quem nunca soube de alguém que teve uma colheitadeira que sofreu princípio de incêndio durante a colheita, pulverizadores que ao serem manobrados acabaram danificando suas barras em outros objetos. Sem contar, que muitos tratores são visados por roubo ou furto, por conta do seu valor de mercado significativo e, também, da tecnologia embarcada.”

Dessa forma, o gerente da corretora destaca que é preciso refletir sobre a importância da contratação de seguro para estes bens. “Proteja os bens que fazem o trabalho de meses se transformar em alimento na mesa da população. Além dos equipamentos já citados, também podem ser segurados implementos utilizados na pecuária (ordenhadeiras, resfriadores de leite, tanque de expansão etc.), na avicultura, suinocultura, entre outras”, enfatiza Martioli.

Segurança no campo

Os cooperados sabem muito bem da importância do seguro de máquinas. José Henrique Faria, de Luiziana (Centro-Oeste do Paraná), tem quatro tratores, duas colheitadeiras, duas plantadeiras, dois pulverizadores, uma carreta graneleira e duas caminhonetes com seguro na Via Sollus. Fora, o seguro residencial e de vida. “Desde 1985 meu pai já fazia seguro de todos os bens da família. Cresci e aprendi com ele a fazer o mesmo. Não tem como se arriscar, pois não é fácil conquistar as coisas.”

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