Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 516 | Agosto de 2021 | Campo Mourão - Paraná

ALIMENTOS

Cafés da Coamo têm qualidade reconhecida

Aquele cheirinho de café que acabou de ficar pronto é um convite irrecusável para um momento agradável. O café conquista a cada ano milhares de novos consumidores e, por isso, na linha de produção de alimentos da cooperativa, o café faz parte do portfólio de produtos há mais de duas décadas. “Em 2009, foi inaugurada a indústria de torrefação. Hoje temos três marcas e categorias de cafés. O Coamo Tradicional foi o pioneiro, depois vieram as linhas Extra Forte, Coamo, Sollus e o Duallis, além do café Coamo Premium na categoria superior, para atender a linha de cafeterias”, destaca o chefe do departamento de Torrefação de Café, Wanderlei Aparecido da Silva.

Ele garante que a qualidade para a finalização de um bom produto na indústria começa no campo. “O manejo é que determinará a qualidade final. Por isso, é preciso muita técnica e capricho no cultivo, nos tratos culturais, na colheita e, depois, no terreiro ao finalizar o grão para entregar. Todos os processos são importantes”, alerta.

Após envasado inicia outra etapa, a de comercialização. Esse ano inclusive, os cafés da Coamo tiveram um crescimento expressivo. “A Coamo buscou novos mercados e estamos colhendo bons números neste primeiro semestre. De janeiro a julho crescemos 35% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em julho batemos a nossa meta em 7,4%. Em maio, também apresentamos um recorde em metas e faturamento, 53% superior ao mesmo mês do ano passado”, comemora o chefe do Departamento de Vendas dos Produtos Óleo e Café, Anderson Luis Venancio.

Venancio afirma que os cafés da Coamo são enviados para diversos mercados consumidores do Brasil e alguns países da América Latina. “A força da marca Coamo está em diversos Estados do nosso país, principalmente Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, além do interior de São Paulo. Já no mercado externo, estamos com um trabalho de expansão no Paraguai, Venezuela e Aruba. A Venezuela é nosso principal comprador externo e tem se mostrado um mercado muito competitivo com um volume significativo. Nosso café, devido a sua qualidade, caiu no gosto do venezuelano. Estamos, também, trabalhando em uma embalagem específica para este público.”

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