Iniciando a celebração dos dez anos da revista Dinheiro Rural, a Editora Três publica a edição nº 119 (Outubro/2014), apontando as 100 personalidades mais influentes do agronegócio brasileiro. Entre estas está o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, destacado no segmento Cooperativas, que traz também Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
“Trabalhar em conjunto, em benefício de todos. A fórmula resumida do cooperativismo cai muito bem ao agronegócio brasileiro. No País, segundo dados da OCB, cerca de dez milhões de pessoas estão ligadas a esse sistema de governança. No agronegócio, considerado um segmento importante desse setor, a profissionalização está colocando muitas cooperativas em pé de igualdade com grandes empresas privadas. Atualmente, a ideia de que cooperativas são sociedades de pessoas com objetivos comuns, com a divisão igualitária dos benefícios e obrigações, vem ganhando um complemento: a excelência. Para disputar uma fatia de qualquer mercado, é preciso ser melhor que o concorrente. Isso vale para as pequenas e para as grandes cooperativas”, diz a reportagem da Dinheiro Rural.
SEGMENTOS – Na relação das 100 personalidades mais influentes do agronegócio estão representantes de áreas como pesquisa, governo, empresas, instituições, cooperativas, bancos e consultorias, nos quais Dinheiro Rural se inspira todos os meses para contar as melhores histórias do agronegócio brasileiro.
RECONHECIMENTO – Para o jornalista Luis Fernando Sá, diretor editorial adjunto da revista Dinheiro Rural, “Nesses 10 anos da Dinheiro Rural, empreendedores desbravaram novas fronteiras agrícolas, multiplicaram índices de produtividades e provocaram revoluções a partir de estudos feitos por pesquisadores brasileiros. Homenageamos os 100 nomes mais influentes do agronegócio brasileiro renovando o compromisso com a excelência do imenso universo que forma o agronegócio nacional, seja no campo, nas universidades, nas indústrias ou no governo. Que o exemplo deles seja o de todos os outros setores”, afirma.
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