Com o maior conhecimento acerca da disseminação do novo coronavírus, bem como com o avanço da testagem e o início da vacinação, o panorama começou a melhorar e as mulheres gradualmente voltaram às consultas, laboratórios e clínicas de imagem. Porém, a campanha segue sendo ainda mais necessária para lembrar a todos que mesmo diante de uma doença infecciosa como a covid-19, as outras doenças não deixam de existir.
NO ÂMBITO DO CÂNCER DE PROSTATA, o cenário não é muito diferente. Segundo tipo de câncer mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma), a doença também carece de detecção precoce. Ao diagnosticar nos estágios iniciais, as chances de sucesso no tratamento aumentam consideravelmente.
Para essa detecção precoce estão disponíveis exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos e o rastreamento de homens assintomáticos é feito pelo toque retal e pelo exame de sangue para avaliação da dosagem de PSA (antígeno prostático específico).
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