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Antonio Marcos Pereira, de Ivaiporã (PR), com a esposa Solange e os filhos e o atendente Marcos Fernando |
Agricultor há 19 anos, Antonio Marcos Pereira, de Ivaiporã (Centro-Norte do Paraná), acompanhou de perto toda a evolução do município com a chegada da Coamo na região. Relembrando essa história ele destaca que sem a cooperativa não seria possível ter todo o conhecimento técnico e acesso a produtos e serviços que a Coamo oferece. Sem contar, que o espírito cooperativista já começa dentro de casa, onde ele trabalha lado a lado com a esposa Solange Merico.
Juntos plantam 29 alqueires. Solange diz que faz de tudo um pouco. “Cuido dos filhos, da casa e trabalho na roça. Se furar um pneu sou eu quem vai atrás trocar, se precisar abastecer a semeadeira sou eu também”, revela a esposa. O associado Marcos, inclusive, destaca, “Sem a Solange não sei o que seria de nós. Ela é minha outra metade e sem ela nada funcionaria.”
Para Solange, a ascensão da mulher na agricultura tem sido impulsionada pelo cooperativismo. “Sinto-me valorizada. Antigamente, trabalhávamos somente em casa e, hoje, somos chamadas de agricultoras. Isso agrega muito valor ao nosso trabalho. Devemos isso ao cooperativismo e a Coamo. Tenho pai, mãe, irmãs e irmão cooperados”, comemora a produtora rural, que no dia a dia não abre mão do seu par de botinas e chapéu.
Ela ainda revela que outro motivo de orgulho para a família, é o fato de produzir alimentos. “Saber que o que plantamos irá chegar à mesa de milhares de pessoas é gratificante. Por isso, temos cuidado redobrado na hora de semear, plantar e cuidar da terra.”
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