Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 502 | Maio de 2020 | Campo Mourão - Paraná

PECUÁRIA

Planejamento necessário

Cooperado Iaroslau Huçalo, de Cândido de Abreu

A exploração da pecuária é uma atividade desenvolvida em todas as regiões na área de ação da Coamo. Muitas vezes, por meio da integração com a agricultura, agrega ainda mais valor à propriedade, conforme revela o cooperado Iaroslau Huçalo, de Cândido de Abreu (Centro-Norte do Paraná).  Com a família envolvida no trabalho, é realizado o ciclo completo da criação, cria, recria e engorda, no sistema de semiconfinamento.

Com a chegada do inverno, seu Iaroslau sabe que é preciso se planejar. O clima do período  exige mais cuidados com os animais. Por esta razão, o associado aderiu ao Plano Veterinário da Coamo, realizado anualmente. “O plano é ótimo, têm bons preços e prazos que nos permitem trabalhar.”

“Semeamos a aveia  e estamos com todos os suplementos alimentares comprados, para os animais, no plano veterinário, para prevenir o déficit nutricional causado pelo inverno”, revela o cooperado. Ele acrescenta que existe uma boa parceria com a cooperativa. “Temos todo o suporte desde a assistência técnica até a disponibilidade de implementos, rações, vacinas, enfim tudo que é preciso para os tratos dos animais.”

Leandro Franco de Camargo, médico veterinário da Coamo, destaca que o plano é aguardado com expectativa na região. “Os pecuaristas sempre aderem ao Plano Veterinário da Coamo, fundamental  para conseguir aproveitar os preços e as condições especiais.”

Iaroslau Huçalo com o veterinário Leandro Franco de Camargo

De acordo com Vinicius Dziubate de Andrade, chefe do departamento de Fornecimento de Insumos Veterinários da Coamo, a pecuária, assim como a agricultura, requer planejamento. “Nosso plano é tradicional, antecedendo ao inverno para que o cooperado conduza a atividade da melhor forma e com rentabilidade. Agora é a hora de realizar o manejo sanitário do rebanho.”

Andrade lembra que a Coamo conta com mais de 70 lojas veterinárias no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e um amplo portifólio de produtos.

Manejo de pastagem

Os bons resultados na pecuária, seja de corte ou leite, dependem da disponibilidade de alimento. E quando o assunto é pastagem, principal alimento dos rebanhos, as plantas daninhas são as principais concorrentes da produtividade das forrageiras, competindo diretamente por água, luz, nutrientes e espaço. As invasoras conseguem germinar mesmo em condições desfavoráveis e possuem um crescimento vegetativo agressivo, além de produzir sementes em grande quantidade.

Atualmente uma das alternativas de combate é o manejo com herbicidas seletivos, capazes de dar uma excelente resposta no controle de plantas daninhas. Pensando em melhorar esse manejo, o entreposto da Coamo em Luiziana (Centro-Oeste do Paraná) realizou recentemente um dia de campo, onde demonstrou a eficiência destes produtos no combate às invasoras.

Para o cooperado Antonio Gancedo, o tema escolhido vem ao encontro das necessidades dos pecuaristas. “É uma ótima alternativa para manter a área limpa. Hoje não temos mão de obra disponível, e com essa tecnologia, conseguimos fazer o manejo rápido e com eficiência”, argumenta.

Conforme o médico veterinário da Coamo em Luiziana, Fabiano Camargo, a aplicação química é uma boa alternativa por possuir alta eficácia no controle de ervas daninhas, pois causa a parada total de crescimento vegetativo da planta invasora, favorecendo o desenvolvimento vegetativo da pastagem. Um controle, segundo ele, com alto rendimento operacional e menor uso de mão de obra. “O custo benefício é altamente favorável, pois é feito apenas uma vez”, declara o veterinário, uma vez que o maior impacto para o produtor, decorre da falta de mão de obra. “Com essa tecnologia você evita uma rebrota acelerada, pois quando se roça nascem mais dois ou três brotos naquele corte”, orienta.

Conforme o médico veterinário da Coamo em Luiziana, Fabiano Camargo, a aplicação química é uma boa alternativa por possuir alta eficácia no controle de ervas daninhas, pois causa a parada total de crescimento vegetativo da planta invasora, favorecendo o desenvolvimento vegetativo da pastagem. Um controle, segundo ele, com alto rendimento operacional e menor uso de mão de obra. “O custo benefício é altamente favorável, pois é feito apenas uma vez”, declara o veterinário, uma vez que o maior impacto para o produtor, decorre da falta de mão de obra. “Com essa tecnologia você evita uma rebrota acelerada, pois quando se roça nascem mais dois ou três brotos naquele corte”, orienta.

Camargo acrescenta que o período recomendado para utilização dos herbicidas em pastagens é na implantação ou reforma do pasto. “Normalmente, o banco de sementes das plantas invasoras no solo é grande e ocorrerá a germinação desta sementeira ou o rebrote das plantas junto ao novo pasto.” Ele ainda acrescenta que a Coamo disponibiliza os herbicidas específicos para o controle das diversas variedades de plantas invasoras. “Antes de iniciar o controle é recomendável que o cooperado consulte o técnico da cooperativa.”

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