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Diversas medidas estão sendo adotadas pela Coamo para seguir as recomendações das autoridades diante da pandemia do Covid-19. Há mais de 60 dias, a cooperativa adequou as rotinas de atendimento para a segurança de cooperados, funcionários, clientes e fornecedores. O médico do Trabalho da Coamo, Carlos Eduardo Mildemberger, ressalta que nesse período o comprometimento de toda a família Coamo tem sido fundamental. “Todos têm respeitado as orientações e medidas de segurança.”
Em um novo momento, onde o comércio de diversos municípios da área de ação da Coamo começou a abrir, Mildemberger reforça que o distanciamento social e a higienização passam a ser ainda mais importantes. “As gotículas que saem da nossa boca enquanto conversamos têm uma progressão de pouco mais de um metro, por isso, se eu estiver contaminado irei contaminar as pessoas que estiverem próximas. Pedimos, portanto, o distanciamento social (ideal de dois metros) somado ao uso de máscaras, pois são medidas que se completam.”
Evitar aglomerações é outra medida recomendada. “Evite filas que tenham muita gente, festas e cultos. Qualquer situação que tenha aglomeração de pessoas precisa ser evitada neste momento e nos próximos meses. Essa é uma das armas que temos contra o coronavírus.”
O médico do Trabalho da Coamo ainda elenca a necessidade da higienização das mãos e ambiente. “Ao levar as mãos aos olhos, boca e nariz, posso transmitir ou pegar a doença. É aconselhável lavar as mãos com sabão à cada hora, pelo menos, e nos intervalos dessas horas, use o álcool em gel. Além disso, use álcool 70% para higienizar o ambiente e, também, evitar a transmissão. Limpe a mesa de trabalho e, em casa, todo o material trazido do supermercado, por exemplo, passe álcool para esterilizar, principalmente frutas em que comemos com a casca.”
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A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) pegou o mundo de surpresa. Em pouco tempo, um vírus invisível foi capaz de mudar a rotina e o comportamento da raça humana. No Brasil, onde a população é de costume acolhedor, as mudanças não têm sido fáceis de se lidar, afinal de contas, em um mês estavam todos reunidos festejando o carnaval e, no outro, isolados em casas e apartamentos sem poder dar aquele abraço em um amigo ou familiar. Diante de uma situação como essa, como manter a saúde emocional e espiritual? O gerente de Recursos Humanos da Coamo, Antonio César Marini, respondeu essa pergunta em um vídeo divulgado nas redes sociais da Coamo no YouTube, Instagram, Facebook e Linkedin.
Marini explica que a saúde emocional é o bem estar psicológico. “É o estar bem consigo mesmo, com as pessoas que convivem conosco, com a família, colegas de trabalho e vizinhos. Mas, principalmente, é a capacidade de controlar nossos sentimentos e enfrentar as dificuldades. Considerando o momento que estamos vivendo, saúde emocional é controlar o medo e a ansiedade.”
SENTIMENTOS - Segundo Marini, o medo e a ansiedade são os principais sentimentos que estamos vivendo. “Temos medo de contrair o vírus, medo de que alguém que amamos e queremos bem, pegue o vírus. Quanto a ansiedade é o desejo que temos de que tudo passe o mais rápido possível. A ciência nos mostra que o estresse e o medo acentuado abaixam a nossa imunidade, e imunidade baixa é tudo o que o coronavírus quer.”
CALMA - Muito do que está acontecendo, conforme o psicólogo, é novo e desafiador para todos. “Temos que aprender a lidar com isso com calma e serenidade. O que mais nos incomoda é o distanciamento social. É um desafio, mas é necessário. É difícil, pois gostamos de estar com as outras pessoas. É momento de adquirir novos hábitos”, explica.
FATORES - Para ter saúde emocional, Antonio Cesar Marini enfatiza que é preciso disciplina, calma e dedicação. “Reduza o contato com notícias excessivas sobre o coronavírus. Muitas notícias que circulam nem sempre são verdadeiras e nos mostram apenas o lado negativo. Busque informações confiáveis, pois nem sempre quem nos envia as notícias procura saber se o que está enviado é verdadeiro. Com informações verdadeiras temos mais controle e esse controle é que nos traz segurança e confiança.”
Outra dica de Marini é que se busque o autoconhecimento. “Quando chegar em casa brinque com seus filhos, leia algum livro, assista um filme, aproveite para fazer algum reparo na sua casa, converse mais com seu cônjuge e filhos, aproveite para conhecer mais sobre eles e melhorar o relacionamento familiar.”
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