A Coamo é a Melhor Cooperativa Agrícola do Brasil em 2020, conforme ranking do anuário ‘As Melhores da Dinheiro’, da Revista Isto É Dinheiro. O prêmio é anualmente entregue durante evento em São Paulo com a presença de autoridades, líderes setoriais e os presidentes das companhias homenageadas e se tornou uma data aguardada no calendário empresarial do País. Porém, esse ano, devido a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus, o reconhecimento ocorreu de forma digital.
A 17ª edição do anuário “1000 Maiores da Dinheiro” destaca as empresas campeãs em 22 setores, analisando os resultados das 1.000 melhores empresas do Brasil reconhecidas pela capacidade de buscar soluções em inovação e qualidade, recursos humanos, responsabilidade social, governança corporativa e sustentabilidade financeira.
UNIÃO - “Um por todos, todos por um.” Esse é o título da reportagem referente à Coamo na edição especial da Isto É Dinheiro. Pouca gente sabe, mas a expressão popular “a união faz a força” tem origem no texto bíblico que diz “é fácil quebrar uma vara, mas é difícil quebrar um feixe de varas”.
FIDELIDADE - Ter vencido no ano passado e agora, em 2020, comprova a alta eficiência da gestão da cooperativa criada em 1970. Em crescimento consistente com a expansão do agronegócio brasileiro, a cooperativa contabilizou a movimentação de 8,1 milhões de toneladas de soja, milho, trigo, aveia e café de janeiro a agosto. Até o fim do ano, a marca de 9 milhões de toneladas deve ser superada com tranquilidade.
Para José Aroldo Gallassini, presidente do conselho administrativo da Coamo, o segredo para que a cooperativa continue a prosperar é a fidelidade dos associados. “O quadro vem crescendo, conforme vamos implementando novas áreas de atuação. Temos como objetivo ampliar constantemente o volume de recebimento da produção e o fornecimento de insumos”, afirmou Gallassini.
1º LUGAR TAMBÉM: |
Sustentabilidade Financeira |
Responsabilidade Social |
Governança Corporativa |
Mesmo com a pandemia da Covid-19 a cooperativa manteve o ritmo e adotou medidas para que os impactos fossem amenizados entre seus mais de dez mil colaboradores, entre diretos e indiretos. Redução de tempo de horas trabalhadas sem comprometer salários, sistema de rodízio nas unidades, regime de quarentena para grupos de risco e iniciativas para evitar aglomeração e circulação de pessoas, além da higienização pessoal, foram essenciais para que a rotina prevalecesse. “Promovemos condições para vencer essa dura batalha. A agricultura não para e não pode parar”, disse Gallassini.
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