Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 560 | Agosto de 2025 | Campo Mourão - Paraná

SEGUNDA SAFRA

SAFRA DOURADA

Produção da segunda safra supera expectativas e movimenta estrutura de recebimento e armazenagem, consolidando o papel estratégico do grão para os cooperados

A segunda safra de milho nas regiões produtoras da Coamo enfrentou desafios climáticos ao longo do ciclo, com estiagens e geadas que impactaram o desenvolvimento das lavouras. Apesar das dificuldades, a recuperação com as chuvas no período de floração favoreceu a formação das espigas e contribuiu para a produtividade final. Os resultados obtidos pelos cooperados refletem a combinação entre o manejo adequado, o uso de tecnologias e o suporte técnico oferecido pela cooperativa. A expectativa para a safra varia conforme a região, mas o trabalho conjunto entre produtores e assistência técnica é destacado como um fator decisivo para o desempenho do milho segunda safra.

Na área de ação da Coamo foram cultivados um total de 1,98 milhão de hectares de milho segunda safra e as unidades da cooperativa receberam mais de 60 milhões de sacas do grão. O gerente de Produtos Agrícolas da Coamo, José Carlos de Andrade, ressalta que o volume recebido foi significativo. "Quase 50% do volume da safra foi concentrado em julho", destaca. Esse fato demandou um esforço intenso de toda logística com armazenagem e transporte para atender todos os cooperados. "Foi um grande desafio, diferente de anos anteriores, mas conseguímos absorver toda essa produção e atender o quadro social."

Andrade revela que essa foi a maior safra de milho recebida pela Coamo. Ele explica que, devido à extensão da área de atuação, houve variações climáticas: "Algumas regiões tiveram falta de chuva e geada durante o ciclo, outras registraram chuvas fortes e ventos que derrubaram plantas". Apesar dessas adversidades, o gerente aponta que houve recordes de produtividade entre os cooperados e uma boa qualidade do grão, o que era motivo de atenção devido às condições climáticas.

Mauro e Pedro Bortolo em Dourados (MS)

Mauro e Pedro Bortolo, em Dourados (MS)

Os irmãos Pedro e Mauro Bortolo, cooperados da Coamo em Dourados (Mato Grosso do Sul), colheram uma das melhores produtividades de milho segunda safra na propriedade. Eles destacam o uso de tecnologia, o trabalho em família e a assistência da cooperativa como fatores decisivos para os bons resultados. "A produção deste ano foi a melhor das últimas safras. Fechamos com média de 130 sacas por hectare", comenta Mauro.

Segundo ele, a boa produtividade é resultado de um conjunto de fatores, como investimentos em tecnologia, renovação de maquinário e apoio familiar. Apesar dos bons resultados, a safra também teve desafios. "A infestação de pragas foi o maior problema neste ano, mas o clima ajudou. Choveu quando precisava", comenta. Para ele, a combinação entre boas práticas no campo e as condições climáticas foi determinante. "A gente faz tudo o que é preciso, mas 80% é chuva. O restante é híbridos bons, adubação certa e manejo técnico", conclui.

A parceria com a Coamo também foi destacada por Mauro como essencial para o bom desempenho da lavoura. “A assistência agronômica é excelente, e os produtos fornecidos pela cooperativa dão segurança para nós”, relata. Segundo ele, o planejamento da próxima safra de verão já está em andamento, com insumos pedidos e aguardando apenas o início do plantio.

De acordo com a engenheira agrônoma, Priscila Buaretto Lopes, da Coamo em Dourados, as produtividades têm variado entre 120 e 130 sacas por hectare, com registros pontuais de até 140 sacas. “Os plantios realizados no fi m de janeiro e em fevereiro tiveram produções bem melhores”, diz.

Nas áreas semeadas em janeiro, no entanto, as médias foram um pouco mais baixas devido a um período de estiagem que durou cerca de 20 dias. Essa seca coincidiu com uma fase crítica do desenvolvimento da cultura. Já os plantios de março foram mais impactados por uma geada registrada no fim de junho, que, segundo estimativas, atingiu aproximadamente 5% da área cultivada na região. “Essa condição diminuiu um pouco a média regional”, afirma Priscila.

Cooperado Djalma Alves de Souza com a filha Renata em Ponta Porã (MS)

Cooperado Djalma Alves de Souza com a fi lha Renata em Ponta Porã (MS)

A ocorrência de doenças como mancha branca e bipolaris, exigiu atenção técnica durante a condução da lavoura. “Entramos um pouco mais cedo com a aplicação para bipolaris, e vimos uma resposta muito boa do milho”, explica. A estratégia adotada na propriedade refl ete a importância do manejo adequado, especialmente em um cenário de oscilações climáticas.

Em relação ao investimento dos produtores da região, Priscila avalia que houve cautela no início da safra. “Como as últimas safras não foram muito 16 revista boas, muitos seguraram os investimentos. Porém, com o avanço do ciclo e as chuvas regulares, parte dos agricultores optou por reforçar o manejo. Vimos produtores que haviam comprado apenas uma aplicação de fungicida adquirirem a segunda dose, além de investirem em micronutrientes”, relata. Segundo ela, esses ajustes ao longo do ciclo foram importantes para garantir o bom desempenho da lavoura. “Com certeza esses investimentos melhoraram a produtividade, principalmente no controle de doenças no final do ciclo”, conclui.

Cooperado Djalma Alves de Souza com a filha Renata em Ponta Porã (MS)

Engenheira agrônoma, Gabriela Pereira de Paula, da Coamo em Ponta Porã, com o cooperado Djalma Alves de Souza

Em Ponta Porã (Sudoeste do Mato Grosso do Sul), o cooperado Djalma Alves de Souza, com mais de três décadas cultivando a cultura, avalia esta como uma das melhores safras que já teve. "Tenho plantado milho nos últimos 34 anos. Já houve safras boas no passado, mas esta foi melhor no meu caso", afirma. A média registrada na colheita ficou entre 120 e 125 sacas por hectare.

Ele recorda que no início do ciclo, a lavoura passou por um pequeno veranico, mas o clima vol tou a colaborar nas fases seguintes. “Depois da for mação do milho, as chuvas vieram com regularida de e até acima da média, o que ajudou bastante. A geada ocorreu no fi nal do ciclo e não comprometeu a produção. A planta já estava madura quando o frio chegou”, explica.

O cooperado conta que adota uma tecnolo gia considerada de média para alta, equilibrando os investimentos conforme os riscos da segunda safra. “A gente tem um pouco de receio, porque se inves te muito e o clima não ajuda, o prejuízo pode ser grande. Mas, mesmo sem uma tecnologia de ponta, tivemos um ótimo resultado este ano”, observa. O cooperado cultiva 800 hectares de lavou ra, sendo que nesta safra dedicou 350 hectares ao milho. Para o próximo ano, planeja aumentar a área. “Quero chegar a 450 ou até 500 hectares. Vou am pliando aos poucos, de forma escalonada”, comen ta. Parte da área é destinada ao cultivo de inverno e correções de solo. “Fiz correção de solo em uma área onde costumo plantar milho. Adquiri os insu mos pela Coamo, com apoio técnico, e essa área deve voltar para o milho no próximo ano”, revela.

A engenheira agrônoma, Gabriela Pereira de Paula, da Coamo em Ponta Porã, ressalta que o município possui uma grande extensão agrícola atendida pela cooperativa, o que resulta em diferen tes épocas de plantio. “Temos cerca de 45 mil hecta res atendidos pela Coamo, com datas de semeadura que vão de 15 de janeiro até 20 de março”, explica.

Essa variação no calendário impactou di retamente o desenvolvimento das lavouras. O mi lho plantado mais cedo foi afetado por estiagens, enquanto as lavouras tardias, especialmente as plantadas após março, enfrentaram geadas. Já as áreas semeadas no início de fevereiro conseguiram escapar dos extremos climáticos. “Esse milho acabou sofrendo menos com a estiagem e não pegou geada”, relata.

Um dos principais desafios desta safra, se gundo Gabriela, foi resgatar a confiança dos pro dutores na cultura do milho. “As últimas duas safras foram difíceis, com estiagens severas. O maior desafio foi mostrar aos cooperados que eles já haviam colhido bem no passado e que precisam continuar investindo”, pontua. Ela observa que, com um bom manejo e investimentos adequados, é possível recuperar os resultados.

A agrônoma destaca ainda que parte da produção sofreu com o frio intenso, especialmente nas lavouras mais tardias. “Tivemos três geadas na região, uma em maio e duas em junho, que afetaram as áreas plantadas mais tarde. Estimamos uma per da de até 30% na produtividade nesses casos.”

A família Zanelli, de Faxinal (Centro-Norte do Paraná), colheu 222 alqueires de milho segunda safra. A área plantada aumentou neste ano em função da antecipação da colheita da soja. "Não era a previsão plantar tanto milho, mas como a soja antecipou, acabamos aumentando a área de safrinha", explica o cooperado Paulo Francisco Zanelli.

Durante o ciclo, duas adversidades climá ticas impactaram o desenvolvimento da lavoura: a estiagem no início e a geada ao fi nal. “Tivemos uma estiagem prolongada no começo e, agora no fi nal, a geada atingiu parte das áreas resultando em perdas de produção”, afirma.

A produtividade média projetada era de 300 sacas por alqueire, com base nos investimentos rea lizados. “Fizemos uma adubação com taxa variável e aplicamos um manejo bem tecnifi cado. Mas com essas perdas, não alcançamos a média esperada”, relata Zanelli.

Segundo ele, a assistência técnica da Coa mo foi importante durante todo o processo. “É onde a gente sente segurança. Quando temos dúvida, buscamos o agrônomo e sabemos que vamos ter uma resposta certa, na hora certa”, destaca.

Encerrando o ciclo da safrinha, a família já se organiza para o cultivo da próxima safra de verão. O trabalho de manejo do solo já começou. “Vamos aplicar gesso e calcário nas áreas colhidas que estão com braquiária. Depois, vamos passar o rolo-faca para deitar a braquiária e promover o rebroto. Isso pensando em uma produção de soja mais sustentá vel”, explica Zanelli.

Com a experiência acumulada em mais um ciclo, Paulo Zanelli refl ete sobre os aprendizados da safra. “Cada dia a gente aprende mais. O importante é identifi car onde ocorreu o erro para tentar dimi nuir no próximo ano. Nosso desafi o é buscar esta bilidade na produção, mesmo com as variações do clima”, conclui.

Antonio Zanelli com o fi lho Paulo e o engenheiro  agrônomo Sandro Rodrigo Klein, da Coamo em Faxinal

Antonio Zanelli com o filho Paulo e o engenheiro agrônomo Sandro Rodrigo Klein, da Coamo em Faxinal

Segundo o engenheiro agrônomo, Sandro Rodrigo Klein, da Coamo em Faxinal, houve um avanço nas áreas cultivadas. “Essa cultura foi implan tada numa janela ideal, com a antecipação dos cam pos de soja em janeiro, o que favoreceu a entrada do milho”, explica.

Antonio Zanelli com o fi lho Paulo e o engenheiro  agrônomo Sandro Rodrigo Klein, da Coamo em Faxinal

Família Zanelli, de Faxinal (PR)

Apesar das boas condições iniciais, duas geadas impactaram o potencial produtivo. “Estima mos, em geral, uma redução de 30% na produtivida de devido às geadas. Ainda assim, acreditamos que vamos colher bons frutos”, afi rma Klein. As lavouras plantadas mais cedo sofreram menos impacto. “As primeiras áreas, como esta da família Zanelli, não foram afetadas signifi cativamente pela geada. Em campos tecnifi cados, com três aplicações de fungi cida e adubação equilibrada, há lavouras colhendo entre 280 e 300 sacas por alqueire.”

O agrônomo conta que a geada foi o principal desafio climático da safra. “Estou há quatro anos em Faxinal, e este foi o primeiro em que tivemos temperaturas próximas de 0 °C, com duas geadas significativas”, observa.

Os irmãos Marangoni, cooperados em Fênix (Centro-Norte do Paraná), cultivaram aproximadamente mil alqueires com milho segunda safra. Sérgio conta que durante o ciclo da cultura, houve alguns desafios. "A seca no início do desenvolvimento e, posteriormente, a geada, impactaram parte das lavouras. Acredito que atingiu em torno de 20% a 30%, principalmente nas áreas mais baixas e plantios mais tardios", explica Sérgio Marangoni. Apesar disso, a janela de implantação foi considerada ade quada, com início em 20 de janeiro e conclusão no começo de março. “A antecipação da colheita da soja contribuiu para essa organização. Os insumos chegaram no tempo certo e a assistência técnica foi muito boa também”, complementa.

Irmãos Osmar, Sérgio e Edson Marangoni: cooperados em Fênix (PR)

Irmãos Osmar, Sérgio e Edson Marangoni: cooperados em Fênix (PR)

Mesmo diante das adversidades, a produti vidade está surpreendendo e fi cou dentro da média da região, considerando o tamanho da área e a di visão em vários talhões. “A gente está contente por que, diante do que aconteceu, o resultado foi bom.”

Sobre a relação com a Coamo, Marangoni destaca o suporte recebido ao longo do ciclo. “A Coamo está sempre pronta para atender a gente da melhor maneira possível, com assistência técnica, entrega de insumos e acompanhamento durante o ciclo da planta.”

Com a colheita da segunda safra de milho, os próximos passos na propriedade já estão em an damento. “Já estamos aplicando calcário e a Coa mo está fazendo esse trabalho em algumas áreas. A partir de agosto, começam os preparativos para o 20 revista plantio da próxima safra de soja”, adianta. A expectativa é iniciar o plantio a partir de 15 de setembro, dependendo das condições climáticas.

A propriedade é conduzida em conjunto pelos irmãos Sérgio, Edson e Osmar, que trabalham juntos desde jovens. A participação da família é constante e envolve diferentes gerações. “É a família unida que sustenta esse apoio. Hoje, alguns filhos já estão participando conosco para dar continuidade no futuro”, diz.

O engenheiro agrônomo Diego Rodrigo Gonçalves Padilha, da Coamo em Fênix, afi rma que a colheita do milho segunda safra na região ocorreu após um ciclo considerado desafi ador. “As difi culda des começaram logo no início do desenvolvimento das lavouras. Tivemos altas temperaturas e seca no início, o que afetou bastante o desenvolvimento inicial das plantas”, relata. Segundo ele, a seca compro meteu a parte vegetativa da cultura, fazendo com que o milho apresentasse porte mais baixo do que o habitual.

Giuliano Pivovar com a esposa Evelainy, em Iretama (PR)

Edson, Osmar e Sérgio e Marangoni com o engenheiro agrônomo, Diego Rodrigo Gonçalves Padilha, e o gerente da Coamo em Fênix, Charles de Azevedo

Apesar disso, Padilha explica que houve recuperação em um período decisivo. “A chuva veio em um momento crucial, justamente na fase de floração e início do processo reprodutivo. Isso garantiu a formação de espigas com qualidade, mesmo em plantas menores”, pontua.

Com isso, a expectativa de produtividade foi superada em diversas áreas. “Tivemos médias bas tante favoráveis, passando de 120 sacas por hectare, o que é considerado um bom resultado para a nossa região.” Ele destaca que, apesar do início conturbado, o desempenho final da safra foi positivo no município e que a presença da assistência técnica junto ao cooperado foi essencial, principalmente em um cenário climático adverso. “Muitos cooperados fazem uso de alta tecnologia. Combinando isso com as condições climáticas que se normalizaram na fase reprodutiva, nos proporcionou resultados positivos que estamos vendo agora”, conclui.

O cooperado Giuliano Braz Pivovar cultivou milho segunda safra em propriedades nos municí pios de Iretama e Nova Tebas, no Paraná. Segundo ele, os resultados obtidos neste ano variaram con forme o local, mas a avaliação geral é positiva. “Nessa safra tivemos de tudo. No início do plantio hou ve um veranico, depois veio o frio e a geada, que também atrapalhou um pouco, mas, ainda assim, a produtividade foi boa”, relata.

Em Nova Tebas, Pivovar colheu 330 sacas por alqueire. Já na área de Iretama, a média fi cou em torno de 300 sacas, pois sofreu um pouco com a geada e perdeu peso. “Era milho para tranquila mente 350 sacas se não tivesse geada. Mas ainda é satisfatório”, diz.

A opção pelo milho, segundo o cooperado, segue sendo estratégica, mesmo em uma região de transição, onde o risco de frio é maior. “Daqui pra baixo, já é mais difícil o plantio de milho. Mas, mes mo assim optamos pela cultura e acho que vamos seguir plantando, porque é mais rentável.”

Para garantir bons resultados, o cooperado investiu em tecnologia e adubação. “Não tem jeito. Se a gente quiser colher resultado, tem que investir! Não adianta tirar o pé da adubação e da cobertura. A gente vem passando por adversidades climáticas. Se não usarmos tecnologia e investirmos no solo, fica difícil. Isso a Coamo traz, coloca tudo na nossa mão. A cooperativa é sinônimo de tecnologia, inves timento e segurança.”

Giuliano Pivovar com a esposa Evelainy, em Iretama (PR)

Edson, Osmar e Sérgio e Marangoni com o engenheiro agrônomo, Diego Rodrigo Gonçalves Padilha, e o gerente da Coamo em Fênix, Charles de Azevedo

De acordo com o engenheiro agrônomo, Vinicius Pittner, da Coamo em Iretama, o início da safra foi impactado pela estiagem registrada em março, o que comprometeu o desenvolvimento inicial das la vouras. “A partir de abril e maio, com a regularização das chuvas, o cenário mudou e o milho se desenvolveu bem.” No entanto, o clima seguiu infl uenciando o andamento da cultura. Um período de frio no fim de junho, com registro de geadas, atingiu principal mente as últimas áreas plantadas. Já no fim de julho, ventos fortes também comprometeram o andamen to da colheita em alguns talhões. Apesar disso, o balanço geral é considerado positivo.

O cooperado Giuliano Braz Pivovar cultivou milho segunda safra em propriedades nos municípios de Iretama e Nova Tebas, no Paraná. Segundo ele, os resultados obtidos neste ano variaram conforme o local, mas a avaliação geral é positiva. "Nessa safra tivemos de tudo. No início do plantio houve um veranico, depois veio o frio e a geada, que também atrapalhou um pouco, mas, ainda assim, a produtividade foi boa", relata.

Além do bom desempenho nas lavouras, Pittner destaca o aumento da área plantada com milho segunda safra no município. “Iretama não era tão adepta ao milho, mas neste ano teve muito mais áreas. O pessoal gostou da cultura e tende a plantar novamente no próximo ano. No geral, as la vouras se desenvolveram bem. Tivemos áreas que passaram de 300 sacas por alqueire. Foi uma safra muito boa.”

O agrônomo também ressalta o papel do investimento em tecnologia no desempenho alcançado. “A maioria dos cooperados fez um investimento muito bom para a produção de milho. São produtores bem tecnificados, aderindo bem à tecnologia e, consequentemente, buscando maiores produções. Hoje, o planejamento é a base. A gente tem que saber lidar com os custos para que o pro dutor tenha maior produção e, consequentemente, uma melhor rentabilidade. O que importa é o que sobra no bolso.”

Giuliano Pivovar com a esposa Evelainy, em Iretama (PR)

Giuliano Pivovar com a esposa Evelainy, em Iretama (PR)

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