SOBRAS ANTECIPADAS DE R$ 98,1 MILHÕES

Para o cooperado Anildo Domingo Guadagnin, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), o benefício traz alegria e tranquilidade para o quadro social no final do ano

Com dinheiro no bolso e planos para um final de ano mais recheado, os cooperados da Coamo comemoraram a antecipação das sobras, pagas no dia 07 de dezembro em toda área de ação da cooperativa. Um benefício merecido e esperado por todo quadro social, que receberam um total de R$ 98,1 milhões. Os associados têm direito ao benefício na proporção da movimentação de cada um durante o ano, com os produtos soja, milho, trigo e insumos.

Casal Angelina e Joaquim Fernandes dos Santos fez questão de ir logo cedo na cooperativa em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná) para receber o dinheiro

Conforme o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, entre tantos outros fatores, a devolução dos resultados é um diferencial da cooperativa. “Assim, devolvendo o dinheiro correspondente a movimentação de cada produtor, a cooperativa cumpre seu papel”, comenta. Ele conta que é uma satisfação para a diretoria antecipar as sobras. “A Coamo possui tradição do pagamento antecipado nesta época do ano. Essa condição é realizada desde a sua fundação, há 46 anos. Além de ‘engordar’ as festas de final de ano, o dinheiro ajuda a impulsionar o comércio nas várias regiões da área de atuação da cooperativa”, comenta.

Ele destaca que a antecipação só é possível devido a solidez, administração e bons resultados que a cooperativa vem obtendo, exemplo disso, é o faturamento da Coamo que neste ano deve ultrapassar R$ 11 bilhões. “Comemoramos novamente esses bons resultados, fruto da participação efetiva dos cooperados e da boa administração da diretoria. Neste ano, que estamos prestes a encerrar, mais uma vez, o balanço é positivo com aumento nos volumes de produtos. Apesar da crise que diversos setores do país vem passando, a agricultura consegue se manter muito bem e ainda apresenta números positivos”, assinala Gallassini. 

Para o cooperado Anildo Domingo Guadagnin, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), o benefício traz alegria e tranquilidade para o quadro social no final do ano. “É um dinheiro que usamos para passear com a família e passar um final de ano ‘bem gordo’, sem se preocupar em vender produtos, que nem sempre está com preço bom”, salienta o cooperado, que desde 1973 recebe as sobras da cooperativa.

Antecipação só é possível devido a solidez, administração e bons resultados que a cooperativa vem obtendo

O casal Angelina e Joaquim Fernandes dos Santos fez questão de ir logo cedo na cooperativa em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná) para receber o dinheiro. Joaquim conta que as sobras ajudam em todos os sentidos no final do ano do produtor. “É muito gratificante esse momento. Não é muito dinheiro, mas foi conforme a minha participação na cooperativa. Fico feliz porque ajuda bastante”, comenta. Dona Angelina ajuda o marido na atividade agrícola e fez questão de acompanhá-lo também no recebimento das sobras. “Estamos sempre juntos na lavoura e também nesse momento tão esperado por nós”, salienta. 

A antecipação das sobras também é motivo de comemoração para José Antonio Borghi, que mora em Maringá e tem propriedade em Farol (Centro-Oeste do Paraná). Ele valoriza o benefício lembrando que trata-se do resultado do esforço de todos. “No final de ano, as receitas diminuem e as despesas aumentam. Este momento [de devolução das sobras] é a essência do cooperativismo, onde os cooperados se unem para aumentar a eficiência e buscar melhores resultados. As sobras são frutos dessa prática”, destaca. 

Osmar Bagini, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), revela que vai utilizar as sobras para fazer a alegria de toda a família no final de ano. “Vamos passar um ‘Natal mais gordo’, tirar férias e gastar parte no comércio. É uma alegria trabalhar com a Coamo e contar com esse dinheiro extra.”

Osmar Bagini, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), revela que vai           utilizar as sobras para fazer a alegria da família no final de ano	José Antonio Borghi, que mora em Maringá e tem propriedade em Farol (Centro-Oeste do Paraná) valoriza o benefício lembrando que trata-se do resultado do esforço de todos