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| Cooperados conheceram novas tecnologias para o milho safrinha e aproveitam para iniciar o planejamento da nova safra |
Entre os trabalhos desenvolvidos pela Coamo está a realização de eventos técnicos com o objetivo de atualizar e apresentar aos cooperados tecnologias que possam incrementar a produção. Com esse intuito foi realizado 17 de maio, em Juranda (Centro-Oeste do Paraná), um dia de campo sobre milho safrinha.
O cooperado Franciel Valos destaca que os dias de campo proporcionam oportunidade de aprendizado e reciclagem para aumentar a produção e a competitividade. “Sempre acompanho os eventos promovidos pela Coamo para conhecer as novas tecnologias. Com as informações, é possível planejar as safras de maneira mais fácil. Depois, com o apoio da assistência técnica da cooperativa, discutimos e implantamos a tecnologia que melhor se adapta para a minha realidade”, diz.
Lauro Luiz Geminizaki, de Campina da Lagoa e também cooperado em Juranda, observa a importância de buscar informações sobre tudo o que há de novo na agricultura. “Um dia como esse é muito bem aproveitado para que possamos plantar a próxima safra. Saio daqui com a ideia do que fazer. Precisamos, cada vez mais, produzir e conseguimos isso investindo em tecnologia.” Ele acrescenta que é cooperado há 30 anos e que a Coamo tem papel fundamental na difusão de novidades. “A cooperativa busca essas tecnologias no mercado e depois apresenta aos associados. Isso é importante, pois podemos investir na lavoura de forma segura”, salienta.
 Cooperado Franciel Valos |
 Cooperado Lauro Luiz Geminizaki |
De acordo com o engenheiro agrônomo Leandro Mansano Martines, encarregado do Departamento Técnico da Coamo em Juranda, o momento é de planejar o próximo plantio de milho safrinha. “No dia de campo, os cooperados conhecem as novidades e já podem tomar as decisões para a nova safra, conhecendo os híbridos com melhor potencial para a propriedade”, comenta.
Participaram do evento nove empresas parceiras da Coamo que apresentaram o que há de mais moderno para a cultura do milho safrinha. Martines destaca que os experimentos expressam a realidade para a região. “É um laboratório a céu aberto na propriedade do cooperado e a condução da lavoura realizada da mesma forma que é feita no campo comercial”, explica.
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