Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 459 | Junho de 2016 | Campo Mourão - Paraná

INTEGRAÇÃO DOS COOPERADOS

DO CAMPO PARA A INDÚSTRIA

A força que vem do campo dos mais de 28 mil associados da Coamo, tem resultados que vão além da porteira. Isso porque a produção passa pelo processo de industrialização onde se tem valor agregado. Um processo, que na teoria é conhecido por todos os cooperados, mas na prática por poucos. Por este motivo, a diretoria da Coamo está realizando desde o mês de abril visitas no Parque Industrial com os cooperados de toda a área de ação. Eles têm a oportunidade de conhecer o processo final daquele alimento que vem da sua terra. 

Abel Canizin, de Moreira Sales (Centro-Oeste do Paraná) ficou surpreso com o que viu. “Sou agricultor há décadas e não conhecia essa estrutura. Chama a nossa atenção e dá mais força para sermos agricultores.”

Para Adão Antonio Jorge, de Corumbataí do Sul (Centro-Oeste do Paraná), que já conhecia o Parque Industrial, a novidade foi o Moinho de Trigo. “A visita foi excelente, estou impressionado com o tamanho da Coamo. Quando ouvimos o Dr. Aroldo, ficamos admirados, pois vemos que com a crise que nosso país passa, fazemos parte de uma cooperativa em crescimento”, ressalta.  

Quase vizinho do complexo industrial da Coamo, André Zanzarini, de Luiziana (Centro-Oeste do Paraná), se impressionou com a evolução desde a última vez que visitou o parque. “Esse programa é importante, pois vemos para onde nosso produto está indo, motivando o trabalho no campo. Vemos que é industrializado e agregado valor na nossa região e isso é motivador”, considera Zanzarini. 


Visita ao novo moinho da Coamo é um dos atrativos para os cooperados

Segundo Edval Duarte de Aquino, de Fênix (Centro-Norte do Paraná) é impressionante como a Coamo sempre inova. “Acredito que sempre se está aprendendo, pois a Coamo está inovando constantemente. Na outra vez que eu vim visitei a fábrica de envase do óleo de soja e das margarinas. Dessa vez, essas fábricas aumentaram a capacidade e ainda tem o moinho de trigo. É algo que aumenta a responsabilidade e o orgulho de ser cooperado.” 

Geraldo de Araújo Pereira, de Juranda (Centro-Oeste do Paraná) considera esse evento uma mola propulsora aos novos cooperados. “Esse programa é muito bom, principalmente, para os jovens que estão começando, pois assim eles conseguem visualizar o futuro promissor que têm.” 

De acordo com Joelson Favarão, de Janiópolis (Centro-Oeste do Paraná), que não conhecia o Parque Industrial, é impressionante toda a estrutura. “Sempre passo aqui na rodovia e nunca tinha entrado para conhecer e quando recebi o convite, sabendo que todos falavam bem, inclusive minha esposa, que também já veio ano passado, decidi conhecer. Me senti valorizado, pois o grão que produzimos e colhemos, vemos o produto final que vai para a mesa de todas as pessoas.”

Marcelo Uhren, de Roncador (Centro-Oeste do Paraná) acrescenta que esse trabalho é fundamental no contexto da sucessão familiar. “Conhecer a indústria é gratificante, pois é a cooperativa que trabalhamos e que meus filhos e netos trabalharão. É impressionante ver o tamanho desse parque, e o mais importante é saber que são os cooperados Coamo produzindo alimentos para o Brasil”, comemora o cooperado.

Adão Antonio Jorge, de Corumbataí do Sul

André Zanzarini, de Luiziana

Marcelo Uhren, de Roncador

Abel Canizin, de Moreira Sales Joelson Favarão, de Janiópolis Geraldo de Araújo Pereira, de Juranda Edval Duarte de Aquino, de Fênix

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