Alimentos Coamo são destaque em pesquisa Top Five
Supermercadistas classificam as marcas mais vendidas em suas lojas que compõe as cinco melhores de cada segmento
Com constante destaque no mercado varejista, os Alimentos Coamo acabam de receber mais uma premiação. De acordo com pesquisa realizada pela revista Supermercado Moderno que classifica os cinco melhores fornecedores segundo as marcas do fabricante, e que são denominados Top Five, os Alimentos Coamo ocuparam 4ª posição na preferência dos varejistas no mercado de óleo de soja, pelo alimento de marca Coamo, e 5ª colocação no de margarinas, pela linha Coamo Família, Coamo Extra Cremosa, Coamo Light e Primê. De acordo com a pesquisa, são entrevistados 1.466 supermercadistas que apontam as marcas mais vendidas em suas lojas, em ordem de importância, durante o segundo semestre de 2013. Os fornecedores escolhidos são classificados com base na soma de participação ponderada de suas marcas.
CRESCIMENTO - Segundo o gerente Comercial de Alimentos, Domingos Marzulli, após as mudanças que aconteceram no sabor e aroma da família de margarinas, a expectativa de crescimento era promissora e foi alcançada. “Uma mudança nesse nível de qualidade sempre traz inúmeros benefícios. As nossas margarinas ano a ano já vêm tendo um excelente crescimento, dentro de um mercado em que o crescimento é vegetativo, e isto nos fortalece para novos desafios. Assim, com um crescimento que já era maior que do mercado e com esses aprimoramentos tínhamos a expectativa de que haveria de fato um crescimento expressivo, e que podemos constatar por meio desta pesquisa”, menciona Marzulli.
RECONHECIMENTO - Para o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, essa é mais uma conquista que solidifica o crescimento dos Alimentos Coamo, uma vez que, nos diversos canais de vendas, a linha de produtos alimentícios da Coamo tem sido referência. “Toda dedicação e cuidado que temos com a linha de produtos alimentícios da Coamo é reconhecida por meio de pesquisas como esta. Observamos nesta em questão que além do destaque do óleo, conseguimos nos colocar pela primeira vez com a família de margarinas completa. Por este motivo, temos muitos motivos para comemorar e agradecer nossos clientes e consumidores por esta preferência”, considera Goldoni.
INDUSTRIALIZAÇÃO - Segundo o Presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, as perspectivas da linha alimentícia da Coamo são promissoras. “O associado que produz a matéria-prima está consciente que seu produto só agregará valor, se a qualidade desta matéria-prima gerada, for de qualidade para se ter um produto diferenciado. Assim, a linha de alimentos da Coamo tem sido reconhecida, o que nos motiva para continuamente analisar investimentos na capacidade industrial para o atendimento da crescente demanda. Também investimos frequentemente na logística, na identidade da frota de caminhões e na força de vendas tanto interna como externa, tudo isso para demonstrar nosso compromisso com os clientes e consumidores”, registra Gallassini.
Os veículos da Coamo utilizados na venda e na supervisão da força de venda dos Alimentos Coamo passaram a contar contar, no vidro traseiro, com adesivagem especial constando a imagem dos alimentos comercializados por meio das marcas Coamo, Primê, Anniela, Sollus e Dualis.
Este novo visual tem como objetivo ampliar a divulgação da linha consumidor dos Alimentos Coamo em complemento ao que hoje é feito na frota de caminhões que entregam a linha alimentícia da Coamo nos mais diversos pontos de vendas da região Sul e parte da Sudeste.
Atualmente os Alimentos Coamo contam com vendedores próprios, internos e externos, supervisores e representantes comerciais, totalizando mais de 200 pessoas que diariamente divulgam a qualidade e o sabor nas vendas dos Alimentos Coamo em diversos pontos de vendas. A Coamo tem adotado várias ações para os Alimentos Coamo, desde a qualidade da matéria prima, processos indústrias, logística e atendimento, tem-se obtido marcas de confiança do cliente e do consumidor.
Em reunião com representantes da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, falou da necessidade de acelerar a instituição do grupo de trabalho para estudo da normativa para áreas de refúgio nas culturas de soja, milho e algodão. O grupo será composto por representantes de entidades científicas, empresas tecnológicas, membros do setor produtivo e associações do setor agropecuário.
Alinhamento - “Vamos alinhar esta temática dentro do setor, porque queremos defender quem está no campo”, colocou Geller. Para o Ministro, a conclusão da análise do grupo de trabalho deve ocorrer o quanto antes para que a normativa seja assinada e entre em vigor já para a próxima safra.
Conceito - Áreas de refúgio é o percentual de área plantada com cultivo convencional na mesma safra, ao lado do cultivo transgênico, que utiliza tecnologia BT (plantas geneticamente modificadas que contêm toxinas fatais para pragas). O objetivo da técnica do refúgio é garantir à suscetibilidade dos insetos às toxinas do transgênico. No entanto, se a área não for delimitada corretamente, o uso da tecnologia BT corre o risco de se tornar ineficiente, uma vez que pragas mais resistentes podem se desenvolver. Esses espaços ainda não são regulamentados no Brasil e necessitam de parâmetros federais, inclusive para fiscalização. (Mapa)
Os Portos do Paraná fecharam o mês de agosto com 32,2 milhões de toneladas movimentadas, no acumulado do ano. O volume é 5% superior ao movimentado no mesmo período de 2013. A exportação de granéis sólidos segue sendo um dos principais destaques.
Nestes oito meses, foram 13,2 milhões de toneladas de soja, farelo de soja e milho exportados, 6,5% a mais que em 2013. Considerando os produtos de forma isolada, o grão de soja continua sendo o principal produto exportado, totalizando 7,2 milhões de toneladas no período. Este volume representa alta de 16% em relação à soja exportada no mesmo período de 2013.
Já o milho, no acumulado do ano, ainda aparece em queda em relação ao ano passado: foram 2,1 milhões de toneladas exportadas até agora contra 2,7 milhões em 2013. No entanto, considerando as exportações apenas no mês de agosto, foram 670 mil toneladas exportadas, quase três vezes mais do que foi exportado em agosto do ano passado.
“Houve um atraso no início da movimentação do milho, causada por diferentes fatores de mercado. Agora que já estamos finalizando as exportações da soja, os embarques de milho devem ganhar mais força. Apesar dos sinais negativos da economia brasileira e das dificuldades do setor industrial brasileiro, mantendo este ritmo de movimentação, os Portos do Paraná deverão, em 2014, romper a marca de 50 milhões de toneladas movimentadas”, explica Luiz Henrique Dividino, diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).
Caminhões – Seguindo a alta na movimentação de grãos, o número de caminhões que chegaram ao Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá também cresceu. Foram cerca de 275 mil caminhões de janeiro até agosto, acumulando alta de 2% em relação a 2013. Vale ressaltar que o uso correto do sistema Carga Online continua garantindo a chegada ordenada dos caminhões, com ausência de filas nas estradas e diminuição do tempo de espera para desembarques.
A produção brasileira de grãos da safra 2013/2014 chegará a 195,46 milhões de toneladas, um aumento de 6,80 milhões de toneladas ou o equivalente a 3,6% sobre a safra anterior, de 188,65 milhões de t. Os dados são do 12º levantamento de grãos da safra atual, divulgado pela Conab no dia 09 de setembro.
A soja, que apresentou um incremento de 4,62 milhões de toneladas ou 5,7% a mais na produção de 86,12 milhões de toneladas, foi o maior destaque da safra. O trigo foi outro que teve bom desempenho, com um acréscimo de 2,14 milhões de toneladas ou 38,7% acima na produção, chegando a 7,66 milhões de toneladas. A elevação se deve ao aumento de 21,4% na área plantada. O feijão, com melhor produtividade, registrou elevação de 637,8 mil toneladas ou o equivalente a 22,7%, totalizando 3,44 milhões de toneladas. Já o milho total (primeira e segunda safras) teve queda de 1,6 milhão de toneladas, o que equivale a perda de 2%, passando de 81,5 milhões para 79,9 milhões de toneladas, como reflexo da diminuição da primeira safra.
O total de área plantada chega a 56,93 milhões de hectares, o que significa uma alta de 6,3%, se comparado à de 53,6 milhões de hectares da safra 2012/2013. A soja teve crescimento de 8,8%, passando de 27,7 milhões para 30,2 milhões de hectares, enquanto o trigo apresentou crescimento expressivo de 21,4%, subindo de 2,21 milhões de hectares para 2,68 mil hectares. Outro destaque é o feijão, que elevou 8,4% no total, alterando a área de 3,07 milhões para 3,33 milhões de hectares.
A Conab fez a pesquisa do dia 24 a 30 de agosto, levantando informações para a pesquisa em parceria com agrônomos, técnicos do IBGE, cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados) e agentes financeiros e revendedores de insumos. (Conab)
Muitas pessoas ainda têm dúvida sobre o seguro residencial e seus benefícios. Qual a importância do seguro residencial? Como ele pode proteger seu patrimônio de imprevistos. A casa própria é sonho de qualquer pessoa. Construir e mobiliar requer esforço e custa caro. Quanto custa reconstruir sua casa? Ela é importante pra você e sua família? Pensando nestes dois itens, o seguro residencial vem ajudá-lo na proteção, pois cobre eventualidades, como: incêndio, queda de Raio, Explosão, Vendaval e outras.
Além da proteção e tranquilidade, o seguro residencial pode ser muito mais útil do que aparenta. Por exemplo, em um vendaval é comum termos, televisores, aparelhos de som e outros bens danificados. Com o seguro residencial - e a cobertura para esse tipo de eventualidade - é possível reaver o valor dos aparelhos sem ter prejuízos.
Imóveis alugados - Tanto proprietários quanto inquilinos podem contratar o seguro residencial, apenas as coberturas são diferentes. O proprietário pode contratar o seguro visando proteger o seu patrimônio, ou seja, o imóvel. Já o inquilino deve contratar a cobertura para o conteúdo do imóvel.
Premiação foi entregue pelo ministro Edison Lobão (Minas e Energia)
A Coamo é a campeã no setor “Cooperativas Agrícolas”, e está inserida entre as 1000 empresas brasileiras na 11ª edição das “Melhores da Dinheiro”, conforme ranking da revista IstoÉ Dinheiro. A premiação foi entregue na noite de 28 de agosto, em São Paulo, com a presença dos ministros Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Moreira Franco (Aviação Civil), Edison Lobão (Minas e Energia), Manoel Dias (Trabalho e Emprego) e Guido Mantega (Fazenda), além do vice-presidente da República, Michel Temer. O presidente da Coamo, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, recebeu a premiação em nome dos mais de 27 mil cooperados e dos 6,8 mil funcionários da cooperativa.
O ranking das Melhores da Dinheiro apresenta o desempenho das empresas não só no resultado financeiro, mas também em critérios como transparência, práticas de governança, sustentabilidade, recursos humanos, inovação e qualidade. “A 11ª edição das Melhores da Dinheiro confirma a importância das empresas para a economia brasileira. Para nós da Isto É Dinheiro e para o empresariado é um evento importante”, observa Caco Alzugaray, presidente executivo da Revista IstoÉ Dinheiro.
Sobre o agronegócio, Alzugaray diz que a atividade vem sendo o motor da economia brasileira. “Enquanto o Brasil cresceu até agora 1,9%, o agronegócio chegou a 7,5%. Com certeza, é o principal motor da atividade econômica brasileira”, comenta o executivo.
ORGULHO - A conquista de uma premiação nacional no ranking “As Melhores da Dinheiro”, como a campeã do setor de Cooperativas é comemorada pela diretoria, cooperados e funcionários da Coamo. “É um reconhecimento importante, fruto da solidez, administração, capitalização e do trabalho que a Coamo realiza. Ficamos felizes pela performance da Coamo que foi reconhecida por especialistas com base no desempenho em vários critérios como os de responsabilidade social e sustentabilidade financeira. Partilhamos esta conquista com a diretoria, cooperados e funcionários”, comemora o presidente da Coamo, José Aroldo Gallissini.
Nelson Teodoro de Oliveira, presidente do Sindicato Rural de Campo Mourão e um dos 79 fundadores da Coamo, prestigiou a premiação. Para ele, é uma satisfação ver a Coamo entre as maiores e melhores do Brasil. “É a justificação de que o trabalho iniciado há mais de 40 anos valeu a pena.”
Dr. Aroldo com Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil
O empresário e cooperado da Coamo, Nery José Thomé, destaca o importante trabalho realizado pela diretoria, cooperados e funcionários da Coamo. “É uma receita de sucesso tanto no segmento da produção agropecuária quanto na área industrial e na questão das exportações. Os números mostram que a Coamo está no caminho certo”, observa.
Para Aquiles Dias, presidente da Arcam (Associação de Funcionários da Coamo), é motivo de orgulho para os colaboradores fazer parte de uma cooperativa premiada e admirada pelo mercado. “Isso nos motiva a continuar trabalhando e buscando sempre os melhores resultados para toda a família Coamo”, comenta. De acordo com ele, há um comprometimento de todos os funcionários para que a Coamo continue sólida e referência no mercado. “Essa união entre diretoria, cooperados e funcionários é que tem feito com que a Coamo seja reconhecida e premiada”, pondera.
Newton Leal (presidente da Acicam), Antonio Sérgio Gabriel (superintendente administrativo da Coamo), Edson Rogério da Costa (diretor de Corporate do Banco do Brasil), Dr. Aroldo, Nelson Teodoro de Oliveira (presidente do Sindicato Rural de Campo Mourão) e Nery Thomé (empresário de C. Mourão)
A Coamo recebeu o troféu “A Granja do Ano 2014”, como destaque no setor Cooperativismo. A entrega foi em evento promovido pela editora Centaurus, responsável pela edição da revista e fez parte da programação da Exposição Internacional de Animais (Expointer). O diretor vice-presidente da Coamo, Claudio Francisco Bianchi Rizzatto recebeu o troféu representando a diretoria da cooperativa, os mais de 27 mil associados e os mais de seis mil funcionários.
Na solenidade foi destacada a importância da cooperativa que figura entre as melhores empresas do agronegócio brasileiro. A indicação das empresas ao prêmio foi por voto espontâneo e democrático dos leitores da revista A Granja.
Rizzatto diz que o reconhecimento da sociedade empresarial é sempre bem-vindo e é motivo de orgulho e satisfação para a família Coamo. “Este prêmio é especial e partilhado pela diretoria da Coamo com todos os associados e funcionários que, há 44 anos, trabalham juntos produzindo alimentos para o país e o mundo, colaboram para o desenvolvimento de suas comunidades e praticam um cooperativismo de sucesso, que é reconhecido no país.”
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